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Professora: Rosa Kusner Psicopedagoga Mestre em Psicologia PUCRS

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Apresentação em tema: "Professora: Rosa Kusner Psicopedagoga Mestre em Psicologia PUCRS"— Transcrição da apresentação:

1 Professora: Rosa Kusner Psicopedagoga Mestre em Psicologia PUCRS
Disciplina: Processos Cognitivos da Aprendizagem Professora: Rosa Kusner Psicopedagoga Mestre em Psicologia PUCRS

2 A Psicologia Cognitiva trata do modo como as pessoas percebem, aprendem, recordam e pensam a informação. (Sternberg,2000)

3 PROCESSOS COGNITIVOS:
PERCEPÇÃO ATENÇÃO MEMÓRIA DESENVOLVIMENTO COGNITIVO LINGUAGEM(leitura e escrita) METACOGNIÇÃO TOMADA DE DECISÕES RESOLUÇÃO de PROBLEMAS

4 Aprendizagem ,atenção,memória e outros processos cognitivos são o suporte para todo o nosso conhecimento, habilidades e planejamento, fazendo-nos considerar o passado, nos situarmos no presente e prevermos o futuro.

5 PERCEPÇÃO De acordo com a psicologia da Gestalt, a percepção ocorre através da seleção e organização ativa dos elementos que compõem, por exemplo, uma imagem ou um som, de modo que a configuração que emerge à consciência é mais do que mera soma das partes. Seguindo esse princípio, uma música não é percebida como uma seqüência de notas isoladas e sim por suas inter-relações. Na percepção Figura-Fundo, em que uma imagem é selecionada como foco atencional e o restante submergido ao fundo. Apesar de serem figuras diferentes uma necessita da outra (Davidoff, 1983; Kandel, 1997).

6 ATENÇÃO A atenção pode ser definida como a capacidade do indivíduo responder predominantemente os estímulos que lhe são significativos em detrimento de outros.

7 Características da atenção, segundo William James:
a) a possibilidade de se exercer um controle voluntário da atenção; b) inabilidade em atender diversos estímulos ao mesmo tempo, ou seja, o caráter seletivo e focalização; c) capacidade limitada do processamento atencional.

8 Aquilo que nós percebemos depende diretamente de onde estamos dirigindo a nossa atenção(ex.:macaco). (Pessoa, Kastner & Ungerleider, 2003). O sistema atencional atua como um filtro que “abre” para as informações a serem atendidas e “fecha” para as ignoradas. Assim, os estímulos não atendidos são rejeitados nos estágios iniciais do processamento das informações.

9 Vários fatores podem influenciar a atenção, como :
o contexto no qual o indivíduo está inserido, as características dos estímulos, expectativa, motivação, relevância da tarefa desempenhada, estado emocional, experiências anteriores (Davidoff, 1983; Cortese, Mattos & Bueno, 1999).

10 A atenção voluntária A atenção voluntária envolve a seleção ativa e deliberada do indivíduo em uma determinada atividade, ou seja, está diretamente ligada às motivações, interesses e expectativas (Dalgalarrondo, 2000).

11 Atenção involuntária A atenção involuntária é suscitada pelas características dos estímulos, ou seja, ocorre diante de eventos inesperados no ambiente e o indivíduo não é agente de escolha da sua atenção. Algumas características dos estímulos que "chamam" nossa atenção são: intensidade, tamanho, cor, novidade, movimento, incongruência e a repetição (Brasil, 1984).

12 Outra subdivisão da atenção é baseada na maneira como ela á operacionalizada:
A atenção seletiva é definida como a capacidade do indivíduo privilegiar determinados estímulos em detrimento de outros, ou seja, está ligada ao mecanismo básico que subsidia o mecanismo atencional. A atenção sustentada descreve a capacidade de o indivíduo manter o foco atencional em determinado estímulo ou seqüência de estímulos durante um período de tempo para o desempenho de uma tarefa (Dalgalarrondo, 2000; Sarter, Givens & Bruno, 2001). A atenção alternada é a capacidade do indivíduo em alternar o foco atencional, ou seja desengajar o foco de um estímulo e engajar em outro. A atenção dividida para o desempenho de duas tarefas simultaneamente. Um exemplo, é conversar enquanto dirige. Os estudos com esse tipo de atenção indicam que para a divisão da atenção, uma das informações deve estar sendo mediada pelo processamento automático enquanto a outra, por meio de esforço cognitivo.

13 desatenção, distração e dispersão Os 3 D’s que dificultam a atenção:
CURSO: ATENÇÃO CONCENTRADA (CIEE)

14 MEMÓRIA. Pensando sobre...

15 Memória é a capacidade que temos de armazenar informações que possam ser recuperadas e utilizadas posteriormente .(Lent, 2004) “Memória é a aquisição, formação, conservação e evocação de informações” (Ivan Izquierdo,2006)

16 Memória é gerenciada pelo HIPOCAMPO.
A memória é modulada pelas EMOÇÕES. A memória é feita por neurônios, armazenadas em redes neuronais e evocada por estas mesmas redes.O neurônio OUVE muito, mas CONTA para poucos; quem ESPALHA são as redes

17 Sistemas de memória Memória declarativa (ou explícita) é a memória para fatos e eventos, por exemplo, lembrança de datas, fatos históricos... Reúne tudo o que podemos evocar por meio de palavras (daí o termo declarativa). Subcaracterizada em: Memória episódica - é relativa a lembrança de eventos associados a um tempo ou lugar em particular. Refere-se à informação com contexto espacial e temporal específico. Ex.: A lembrança dos episódios ocorridos durante uma festa na infância... Memória Semântica – A memória semântica é responsável por nossos conhecimentos acerca do mundo, como nomes dos lugares, descrições de acontecimentos sobre o mundo, vocabulários e normas sintáticas. Sua função é lembrar o passado, mas também planejar o futuro.

18 Memória implícita – Procedural:
é sensorial, automática e não diminui com a idade; ela permanece mais ou menos constante. (inclui habilidades como digitar, tocar piano, nadar, andar de bicicleta ou dirigir um carro) O corpo parece “lembrar” como pedalar, nadar etc.

19 A MEMÓRIA e os 3 Rs: Registro, Retenção Recuperação

20 O registro é uma forma de entrada de dados
O registro é uma forma de entrada de dados. Se, por falta de atenção, pulamos essa etapa e não colocamos o nome ou o fato na memória, não haverá nada para ser lembrado. Quando registramos um nome, um fato ou uma habilidade é preciso armazená-los para referência futura. Essa armazenagem eficiente é chamada de “retenção”. A retenção pode ser reforçada pelo interesse, pela observação, pela associação e pela repetição. A recuperação é o processo de buscar um item na memória sempre que necessário

21 DINÂMICA DA MEMORIA: Experiência → ativação da memória de trabalho →”comparação” com nossos arquivos →misturam-se memórias (nova + antigas) →formação de nova memória

22 Modelo aceito: MCD MT ╣ MLD MT → MCD→ MLD (antigo)

23 Lapso de memória Algumas vezes, apaga-se da memória nomes de pessoas, de objetos, onde colocaram determinados pertences, documentos etc. Com frequência, estes lapsos são transitórios, a resposta vem à consciência após algum tempo e/ou quando já não são relevantes. Podemos entender estas circunstâncias como próprias de indivíduos normais, sem enfermidades degenerativas, no entanto, é algo a ser constantemente repensado e individualizado. Demência

24 DESENVOLVIMENTO HUMANO
Linguagem e Cognição Fonte:

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27 Desenvolvimento da linguagem
Ao nascer o bebê possui vocalizações diferentes do choro para "fome", "dor". É chorando que o bebê se comunica, especialmente com a mãe. Aos 3 meses faz ruídos com a garganta e estala o céu da boca. Balbucia (repete uma série de sons: "ma-ma", "da-da") aos 6 meses e reserva cada som para um objeto específico. Brinca com as suas próprias vocalizações. E os adultos, imitando-os, também brincam! Reconhece o "não" e seu próprio nome aos 7 e 8 meses. A média de idade para a 1ª palavra é 11 meses.

28 Desenvolvimento cognitivo
Piaget denomina esta fase como Período sensório-motor. Porque o bebê conhece o mundo e desenvolve a inteligência através dos sentidos e das ações. Ele passa das atividades reflexas inatas (respostas que traz prontas ao nascer para reagir ao ambiente: sugar, agarrar, acompanhar visualmente) para atividades desenvolvidas para um fim e relacionadas ao ambiente. Por exemplo: olha, agarra e depois põe na boca o que quer. O domínio do ambiente pelo bebê ocorre através do chamado processo de Assimilação (incorporando novos estímulos ambientais: p.ex., agarrar novos objetos) e pelo processo da Acomodação (modificação do comportamento para a adaptação a novos estímulos: p. ex., esticar o braço para agarrar um objeto distante).

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30 Desenvolvimento da linguagem
A criança se personaliza e começa a usar o "eu", mostrando assim a fundamental aquisição da diferenciação "eu" e "não eu". *Utiliza já frases de duas palavras: "roupa mamãe" (2 anos) para pedir o que deseja. *Como a fala não é ainda capaz de dar à criança condições de expressar tudo que deseja, a frustração dá lugar à raiva e a raiva gera a birra. É importante que as pessoas ao redor compreendam o porquê desta irritação. *Surge o plural e começa a fase dos "porquês".

31 Desenvolvimento cognitivo
Piaget: Período pré-operatório o grande avanço é o surgimento da função simbólica com o uso da linguagem (2 anos). A criança aprende a diferenciar entre ela e o mundo externo: começa a ver os objetos como separados de si mesma (conceito de objeto). Desenvolve a capacidade de representar objetos e pessoas mentalmente em sua ausência (permanência do objeto) em torno dos 2 anos. Outras características importantes desta fase: Egocentrismo: a criança entende tudo a partir da própria perspectiva. Animismo: a criança acredita que os objetos inanimados estão vivos, isto é, possuem sentimentos e intenções. Pensamento mágico: a criança acredita ter o poder de fazer coisas acontecerem a partir de seus desejos.

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33 Desenvolvimento cognitivo
Piaget Período pré-operatório (continuação) *Usando palavras, a criança pode imaginar e falar sobre objetos não presentes, acontecimentos e sentimentos. *O pensamento é, entretanto, egocêntrico: a criança é incapaz de adotar o ponto de vista do outro e esforça-se pouco para adaptar a comunicação às necessidades de quem ouve. *O pensamento é também limitado pela inabilidade em levar em conta dois aspectos da observação ou dos objetos simultaneamente (não conservação). *Tenta desenhar uma pessoa (3 anos) e depois, coisas que já viu (5 anos).

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35 Desenvolvimento da linguagem
Nesta fase tem-se um vocabulário enriquecido e sofisticado gramaticalmente. Ocorre o início da leitura (5 anos) e a criança tem muito prazer em jogos de palavras e habilidades verbais. Fala tão bem quanto escreve (12 anos).

36 Desenvolvimento cognitivo
Piaget - Período operacional concreto Este é um estágio caracterizado pela aquisição de lógica elementar (relações de causa-efeito) sobre eventos concretos, presentes e experenciados. *Os princípios de reversibilidade e conservação de volume, peso, número e extensão são adquiridos. *Há compreensão sobre a relação entre a parte e o todo, capacidade de seriação e classificação (por exemplo: frente à pergunta: há mais bolas vermelhas ou brinquedos nesta caixa, a criança é capaz de dizer a resposta correta do conjunto, ou seja, há mais brinquedos).

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38 Desenvolvimento da linguagem
Ocorre a aquisição de construções gramaticais complexas. Observa-se o uso de gírias próprias do grupo de amigos. O adolescente tem grande prazer com livros, revistas, jornais, escrita e diários. Atualmente, via internet!

39 Desenvolvimento cognitivo
Piaget - Período operatório formal Neste momento tem-se o domínio da habilidade em aplicar regras lógicas e raciocinar frente problemas abstratos e hipóteses. Há a habilidade para compreender o conceito de probabilidade. O adolescente é capaz de julgar muitas variáveis ao mesmo tempo e "pensar sobre o pensar". A preocupação com os próprios pensamentos nesta fase leva o adolescente a assumir que qualquer um vê as coisas da mesma maneira (egocentrismo adolescente). Raciocínio do tipo hipotético-dedutivo: "o que poderia ser".

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41 Desenvolvimento cognitivo
Uma das tarefas do adulto é superar o egocentrismo do pensamento experimentado na adolescência. A habilidade em lidar com mais e mais objetos no nível operatório formal (raciocínio lógico) é estendida.

42 Desenvolvimento da linguagem
Perfeição das habilidades de fala e escrita para situações formais.

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44 Desenvolvimento cognitivo
Também outro aspecto positivo: é o auge da habilidade intelectual. Desenvolvimento da linguagem Sem alterações frente ao período anterior.

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46 Desenvolvimento cognitivo:
Desenvolvimento da linguagem: Sem alterações significativas em relação ao período anterior. Desenvolvimento cognitivo: Lento declínio na perspicácia intelectual, mais perceptível nas tarefas que envolvem habilidades sensorio-motoras e percepções visuais - mais suscetíveis de interferência pelo processo de envelhecimento normal (diminuição da visão, tempo menor de reflexo).

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48 Desenvolvimento cognitivo Perda progressiva de memória.
Desenvolvimento da linguagem Ocasionalmente inabilidade em relembrar palavras comuns ou referências.

49 ESTRATÉGIAS METACOGNITIVAS
Capacidade de monitorar a própria cognição: é o pensamento sobre o pensamento     

50    As aptidões metacognitivas
(compreensão, leitura crítica, métodos e habilidades de estudo) podem ser conscientemente invocadas pelo leitor como um suporte para focalizar a atenção nos conteúdos importantes, no monitoramento da compreensão, na determinação de metas e resolução das dificuldades de compreensão..

51 Próximas lâminas Fonte: Tese de Doutorado de Graciela Inchausti de Jou -Tânia Mara Sperb(orientadora) O artigo faz parte da Tese de Doutorado da primeira autora, sob a orientação da segunda, na pós Graduação em Psicologia da UFRGS.

52 Leitura e Metacognição
  Para Brown (1980), as habilidades metacognitivas para leitura seriam representadas pelo planejamento deliberado de estratégias. Estas estratégias seriam: Definir a finalidade da leitura (Vou ler o texto para fazer um resumo dele) Identificar uma hierarquia entre os segmentos do texto (Esta definição é importante) Concentrar a atenção naqueles segmentos que exigem mais (Isto aqui é novo para mim) Monitorar a qualidade da leitura (Não entendi bem esse trecho)

53 Controlar se o objetivo inicial está sendo atingido (Vou conseguir fazer o resumo)
Auto-regular-se quando o monitoramento assim o exigir (Vou ler mais devagar essa frase) Auto-regular o nível de concentração se este tornar-se menos eficiente (Vou me concentrar na leitura).

54 Entender que o objetivo da leitura é construir significado,
     Posteriormente, Palincsar e Brown (1984) categorizaram, a partir de suas pesquisas, as seis funções essenciais que caracterizam um leitor eficiente, sendo elas:  Entender que o objetivo da leitura é construir significado, Ativar os conhecimentos prévios relevantes, Centrar a atenção nas idéias principais do texto, Avaliar o significado construído,

55 Supervisionar as funções anteriores para avaliar a compreensão.
Verificar as interferências entre o conhecimento prévio e as novas informações, Supervisionar  as funções anteriores para avaliar a compreensão. Através do treino, todos esses processos são rapidamente executados pelo leitor eficiente e, na maioria dos casos, sem que este tome consciência deles. Fonte: Graciela Inchausti de Jou 1Tânia Mara Sperb 22 O artigo faz parte da Tese de Doutorado da primeira autora, sob a orientação da segunda, na pós Graduação em Psicologia da UFRGS.

56 Tomada de decisões Tomada de decisões é o processo pelo qual são escolhidas algumas ou apenas uma entre muitas alternativas para as ações a serem realizadas. Chiavenato (1997, p. 710) elucida ao definir decisão como “o processo de análise e escolha entre várias alternativas disponíveis do curso de ação que a pessoa deverá seguir”. A decisão é mais do que a simples escolha entre alternativas, sendo necessário prever os efeitos futuros da escolha, considerando todos os reflexos possíveis que ela pode causar no momento presente e no futuro.

57 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
As principais estratégias de resolução de problemas matemáticos, tendo como referencial a Psicologia Cognitiva sob a abordagem do Processamento da Informação. A mente humana possui, além das estruturas de conhecimento, um repertório de estratégias de resolução que ajudam a compreender os problemas, localizando o conhecimento, os procedimentos armazenados, gerando relações novas entre os itens armazenados. Essas estratégias organizam o processo de pensamento e recorrem a diversos componentes do conhecimento, para preparar um plano de ação que seja capaz de resolver o problema proposto.

58 Bibliografia ATKINSON, Rita L.-Introdução a psicologia-13a ed.-Porto Alegre:Artmed,2000. BEYER, Hugo Otto. O fazer psicopedagógico: A abordagem de Reuven Ferrerstein a partir de Vigotsky e Piaget. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1996. COLL,César-Psicologia da aprendizagem no ensino médio- Porto Alegre: Artmed,2003. Eysenck, M.W., & Keane, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2007. GERSON, A. J. PROCESSOS COGNITIVOS BÁSICOS E EDUCAÇÃO.Psicol. Argum., Curitiba, v. 24, n. 46 p. (Texto em pdf) PEREIRA, V. Arrisque-se .... faça seu jogo.  Letras de Hoje, 37, 47-63, 2002 PINHEIRO, A. M. C. Dificuldades Específicas de Leitura: A identificação de Déficits Cognitivos e a Abordagem do Processamento de Informação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 1995, vol. 11, no 2, pp ROTTA,Newra,OHLWEILER,Lygia e RIESGO,Rudimar. Organizadores Transtornos da Aprendizagem :Abordagem neurobiológica e multidisciplinar. – Porto Alegre: Artmed , 2006   STERNBERG,Robert J.- Psicologia Cognitiva- Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.  SÁNCHEZ Miguel, Emilio- Compreensão de textos: dificuldades e ajudas.-Porto Alegre: Artemed,2002.

59 Provando o uso dos Processos Cognitivos
Em dupla ou trio: Ler página de um texto, sobre assunto estudado em aula; Os alunos que têm o mesmo texto se reunem ,fazem um RESUMO e um ESQUEMA para apresentar para todo grupo. Material disponível (canetinhas,folha A3, lápis) Colocar nome completo dos participantes de cada grupo e entregar o resumo/esquema para professora (Valerá como trabalho avaliativo da disciplina dos alunos PRESENTES)


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