Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouGiuliana Martir Alterado mais de 9 anos atrás
1
JEAMB IST 19 de Fevereiro de 2015 Gestão de resíduos de navios
2
ENQUADRAMENTO LEGAL SGRN – APL, S.A. CONCLUSÕES RESÍDUOS DE NAVIOS GESTÃO DE RESÍDUOS DE NAVIOS DESCRIÇÃO DO PORTO
3
Oeiras Área de jurisdição: 32500 ha Estuário do Tejo Porto localizado numa área urbana – relação porto- cidade Localização Lisboa Almada Seixal BarreiroMoita Montijo Alcochete Loures Benavente Vila Franca de Xira
4
PORTO MULTIFUNCIONAL Autorité Maritime TUTELLE ADMINISTRATION PORTUAIRE CARGA TURISMOOUTROSCRUISES RECREATIONAL BOATING SPORTMARITIM TOURISM CONTAINERSSOLID BULKCRUISESRECREATIONAL BOATINGRIVER PASSENGERS BREAKBULKLIQUID BULKCRUISE TERMINALSPORTFISHING RO-ROINLAND WATERWAY TRAFFIC NEW CRUISE TERMINALMARITIME TOURISMLEISURE Agri-Food Bulk
5
TERMINAIS PORTUÁRIOS
6
Terminais Carga Terminais Passageiros Docas de Recreio
7
ENQUADRAMENTO LEGAL SGRN – APL, S.A. CONCLUSÕES RESÍDUOS DE NAVIOS GESTÃO DE RESÍDUOS DE NAVIOS DESCRIÇÃO DO PORTO
8
ENQUADRAMENTO LEGAL MARPOL DIRETIVA EUROPEIA LEGISLAÇÃO NACIONAL
9
CONVENÇÃO MARPOL Anexo I - Prevenção de poluição por hidrocarbonetos Anexo II - Controlo da poluição por carga com substâncias líquidas nocivas Anexo III - Prevenção da poluição por substâncias perigosas transportadas por mar e embaladas Anexo IV - Prevenção da poluição por esgotos dos navios Anexo V - Prevenção da poluição por lixos gerados nos navios Anexo VI - Prevenção da poluição atmosférica dos navios
10
DIRETIVA 2000/59/CE Reduzir as descargas de resíduos no mar, especialmente as descargas ilegais Assegurar a proteção do meio marinho Melhorar a disponibilidade e a utilização de meios portuários de receção de resíduos Definir o tarifário de gestão de resíduos Transposta pelo Decreto-Lei n.º 165/2003, de 24 de Julho
11
DIRETIVA 2000/59/CE 5 PRINCÍPIOS CHAVE Notificação obrigatória Descarga obrigatória MPRR obrigatórios Sistema tarifário Monitorização e Avaliação
12
OUTROS REGULAMENTOS Regulamento (CE) n.º 1069/2009, de 21 de Outubro -define as regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano; -os restos de cozinha e de mesa provenientes de meios de transporte que efetuem transportes internacionais, como os navios de tráfego internacional, são classificados como matérias de categoria 1, de acordo com o Artigo 8.º;
13
ENQUADRAMENTO LEGAL SGRN – APL, S.A. CONCLUSÕES RESÍDUOS DE NAVIOS GESTÃO DE RESÍDUOS DE NAVIOS DESCRIÇÃO DO PORTO
14
Emissões gasosas Resíduos sólidos Águas residuais e de lastro adaptado de SHIELDS, 2002 RESÍDUOS DE NAVIOS
15
Ponte do navio Área da carga
16
RESÍDUOS DE NAVIOS
20
ENQUADRAMENTO LEGAL SGRN – APL, S.A. CONCLUSÕES RESÍDUOS DE NAVIOS GESTÃO DE RESÍDUOS DE NAVIOS DESCRIÇÃO DO PORTO
21
OBJETIVOS DA AUTORIDADE PORTUÁRIA Assegurar o cumprimento da legislação existente Definir e implementar procedimentos operacionais Estabelecer a comunicação entre os diversos intervenientes no processo Estabelecer um tarifário de gestão de resíduos que incentive a descarga de resíduos em porto Assegurar a receção dos resíduos dos navios, em condições de segurança e ambientais adequadas
22
PROCESSO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE NAVIOS
23
NavioAg. navegaçãoPorto de Lisboa Operadores
24
PROCESSO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE NAVIOS Declaração de resíduos Requisição de recolha Registo Ag. navegação Operador de resíduos Operador de resíduos APL, S.A.
25
PROCESSO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE NAVIOS
30
MEIOS PORTUÁRIOS DE RECEÇÃO DE RESÍDUOS Meios móveis Meios fixos
31
MEIOS PORTUÁRIOS DE RECEÇÃO DE RESÍDUOS
34
Requisitados à Autoridade Portuária para controlo de descargas e faturação do serviço, mesmo que instalados no cais; Se o n.º navios e de cais for significativo é preferível optar por meios móveis para a recolha de resíduos - controlar as descargas, quantitativos e estado dos equipamentos.
35
OPERADORES DE RESÍDUOS Autoridade Portuária deve garantir que: - São licenciados de acordo com a legislação para a gestão de resíduos (recolha, transporte, tratamento, valorização, eliminação) por tipo de resíduos; -Têm meios humanos e técnicos dimensionados para volume de operações; -Têm os equipamentos devidamente certificados e licenciados;
36
OPERADORES DE RESÍDUOS Autoridade Portuária deve garantir que: -Cumprem os procedimentos operacionais e de comunicação com navios, Agentes de Navegação e Autoridade Portuária; -Enviam os resíduos para destinos autorizados; -Entregam a documentação assinada por navio e destinatário; -Maximizam a reciclagem.
37
DOCUMENTAÇÃO Plano Gestão resíduos Navios Regulamento Portuário Procedimentos Tarifário Sistema Integrado e Flexível
38
TARIFÁRIO TARIFAS FIXAVARIÁVEL Aplicada em função do GT 0,008€/GT Consoante a tipologia de resíduo recolha sem custos adicionais
39
INCENTIVOS Disponibilização de meios portuários de receção de resíduos. Introdução da taxa variável no tarifário. Redução de 5% na TUP aos navios que apresentem o certificado Green Award ou ISO 14001.
40
INSPEÇÕES INSPEÇÕES NAVIOS OPERADORES DE GESTÃO DE RESÍDUOS
41
CONDICIONANTES
42
CONCLUSÕES REVISÃO DO PLANO EQUIPA DO PL INTERVENIENTES MELHORIA CONTÍNUA DO SGRN
43
CONCLUSÕES SOCIAL
44
Obrigado pela vossa atenção! Vera Godinho vgodinho@portodelisboa.pt
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.