O Sistema TeleMicro Marcelo Fantinato Tarcisio da Rocha Profa. Eliane Martins Maio de 2002 Instituto de Computação - Unicamp Especificação e Validação.

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1 O Sistema TeleMicro Marcelo Fantinato Tarcisio da Rocha Profa. Eliane Martins Maio de 2002 Instituto de Computação - Unicamp Especificação e Validação

2 O Projeto TeleMicro  A proposta do sistema TeleMicro é dar a seus usuários uma maior capacidade de gerenciamento e acompanhamento de suas ligações telefônicas realizadas a partir de um microcomputador.

3 O Projeto TeleMicro Pacotes  Funcionalidades dividas em 3 pacotes:

4 O Projeto TeleMicro Pacote de Controle Telefônico  Efetuar Ligação

5  Receber Ligação O Projeto TeleMicro Pacote de Controle Telefônico

6  Programar Ligação Automática O Projeto TeleMicro O pacote de Controle Telefônico

7 O Projeto TeleMicro Diagrama de Classes

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11 O Projeto TeleMicro Outros Documentos  Especificação Suplementar (Requisitos Não Funcionais)  Diagramas de Seqüência  Dicionário de Dados  Glossário

12 O Projeto TeleMicro Especificação Formal  Uso de Máquinas de Estados Finitos Básicas  Linguagem de especificação:  Promela = Process Meta Language  Ferramenta de Validação:  Spin = Simple Promela Interpreter  Visualizador Gráfico para Spin:  XSpin

13 O Projeto TeleMicro A Ferramenta Spin  Apoio à verificação formal de sistemas.  Enfoque em sistemas concorrentes.  Análise da consistência lógica de uma especificação.  Deadlocks, livelocks, starvation, código morto, violações...  Permite o uso de assertivas.  Permite simulação automática.  Permite análise léxica

14 O Projeto TeleMicro A Linguagem Promela  Especificação de sistemas de estados finitos.  Parecida com a linguagem C.  Modelo:  Declaração de Tipos  Declaração de Canais  Declaração de Variáveis  Declaração de Processos  O Processo Init

15 O Projeto TeleMicro A Linguagem Promela mtype = {MSG, ACK}; chan toS =... chan toR =... bool flag; proctype Sender() {... } proctype Receiver() {... } init {... } Tipos Canais Variáveis Processos Init

16 O Projeto TeleMicro A Linguagem Promela mtype = { RED, YELLOW, GREEN } ; proctype SinalDeTransito() { byte state = GREEN; do :: (state == GREEN) -> state = YELLOW; :: (state == YELLOW)-> state = RED; :: (state == RED) -> state = GREEN; od; } init { run SinalDeTransito() }

17 O Projeto TeleMicro A Linguagem Promela mtype = { RED, YELLOW, GREEN } ; proctype SinalNaoDetermimistico(){ byte state = GREEN; do :: state = YELLOW; :: state = RED; :: state = GREEN; od; } init { run SinalDeTransito() }

18 O Projeto TeleMicro Modelando o Controle Telefônico  Pacote principal do sistema  Compartilham recursos únicos (modem)  Complementar os outros modelos

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20 AguardandoApres. número Apres. Nome Indet. Ligação Lig a CobrarLig Normal Acomp. Lig Atender Autom. Msg PadraoMsg Person Reg Dados Receber Ligação 22 23 24 25 2627 31 293032 33 36 35 34 21 28

21 O Projeto TeleMicro Modelando o Controle Telefônico  Análise Léxica  Simulação  Verificação

22 O Projeto TeleMicro Conclusões  Os modelos usados cobriram aspectos complementares.  O Modelo de Estados oferece uma descrição global do comportamento do sistema, que não é oferecida pelo Diagrama de Casos de Uso.  O Modelo de Casos de Uso foi muito importante para a modelagem de estados.

23 O Projeto TeleMicro Conclusões  Simulação e Verificação: possibilita a identificação de inconsistências:  no próprio modelo de estados, e  em outros modelos, como o de casos de uso.  O Potencial da ferramenta SPIN não foi totalmente usado, pois o modelo de estados básico é bem limitado.  Percebeu-se que usando uma MEF Estendida, o Modelo de Estados seria menor e mais simples.

24 O Projeto TeleMicro Conclusões  Grandes benefícios ao Teste de Sistemas:  Os cenários de uso do sistema podem ser facilmente obtidos a partir do Modelo de Estados;  Pode-se facilmente definir os casos de teste para cada cenário (caminho a percorrer no modelo, estado final esperado).  Outros que serão cobertos em fase futura.

25 O Projeto TeleMicro Referências Bibliográficas  GILL, A., Introduction to the Theory of FSM. NY, McGraw-Hill, 1962.  PROMELA – Laguage Reference. Disponível em: http://cm.bell-labs.com/cm/cs/what/spin/Man/promela.htm  SPIN – Formal Verification. Disponível em: http://cm.bell- labs.com/cm/cs/what/spin/  OFFUTT, A. J.; LIU, S. E ABDURAZIK, A. Generating Test Data From State-Based Specifications. JSTVR, 2000.  Apfelbaum, L. e Meyer, S., Use Cases Are Not Requirements. Disponível em: http://www.model-based- testing.org