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Texto Base: “E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe.

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2 Texto Base: “E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar” – Daniel 1.8. Daniel, muito jovem, entre 14 e 15 anos, em terra estranha, cativo na Babilônia, em meio ao paganismo, à idolatria e ao ocultismo da corte babilônica, assentou em seu coração não se contaminar.

3 A lição que extraímos, daí, a partir de Daniel, em qualquer lugar, sob qualquer circunstância, nosso compromisso com o Senhor deve ser o mesmo: servi-lo com dedicação. O Senhor Jesus, no livro da revelação orienta-nos em Apocalipse 2.10: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”. Daniel, na Babilônia, viveu de estudante a estadista, tendo, também, atuado como Profeta de Deus e, ali, atravessou vários reinados babilônicos, sendo, sempre, o mesmo Daniel, servo do Deus vivo.

4 O livro de Daniel fora escrito no período de 606 a 534 a. C
O livro de Daniel fora escrito no período de 606 a 534 a.C. durante o exílio do povo de Deus, na Babilônia. Há que se ressaltar que o Senhor entregou Judá, e o rei Jeoaquim, nas mãos de Nabucodonosor. Daniel 1.1,2. O livro de Daniel é subdividido assim: nos capítulos 1 a 6 temos a parte histórica, ou seja, a biografia de Daniel e, nos capítulos 7 ao 12 a parte profética. O Tema do Livro de Daniel encontra-se assim: Deus revela o profundo e o escondido. “Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz” – Daniel 2.22.

5 O jovem Daniel entra em cena quando Babilônia já havia se firmado como potência mundial, dominadora. O rei Joacaz é substituído por seu irmão Eliaquim e Faraó-Neco mudou o nome para Jeoaquim – II Reis Embora Jeoaquim tenha se rebelado contra Faraó-Neco veio contra ele Nabucodonosor (II Reis 24.1) e, então, acontece o que relata Daniel 1.1,2. O rei Nabucodonosor, um rei mau, era inimigo do profeta Jeremias, a quem perseguiu (Jeremias 26.21) e, nesse tempo, Judá liberta-se do jugo do Egito e submete-se ao jugo da Babilônia quando cativos são levados.

6 O Senhor, então, entrega o rei Jeoaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da Casa de Deus, e ele (Nabucodonosor) os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus – Daniel 1.2. A explicação bíblica para o fato de o Senhor ter entregue o rei Jeoaquim nas mãos de Nabucodonosor está registrada em II Reis 23.37, ou seja, ele fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo quanto fizeram seus pais.

7 Jeremias, profeta, exercia o seu ministério quando Daniel, então, iniciava o seu, e, então, usado pelo Senhor apresenta Nabucodonosor como o executor da ação corretiva de Deus sobre o povo, rebelde, de Israel, Jeremias 25.9. No terceiro ano do reinado de Jeoaquim, Daniel 1.1, segue para a Babilônia a primeira leva de cativos de Judá, aproximadamente em 606 aC, e, entre eles, estavam os quatros jovens de Daniel 1.6.

8 Entre os jovens, hebreus, que foram levados para a Babilônia estava a nata israelita, ou seja, membros da casa real, provavelmente descendentes do rei Ezequias, conforme Isaías 39.6,7, ou seja, a “linhagem real” de Daniel 1.3. O rei Nabucodonosor recomendou a Aspenaz, chefe dos eunucos, que trouxesse jovens, hebreus, que possuíssem qualidades físicas, qualidades intelectuais e, ainda, qualidades sociais.

9 Em Daniel 1.4. o rei orienta a Aspenaz que trouxesse jovens em que não houvesse defeito algum (qualidades físicas). Isso nos mostra a importância da mordomia com o nosso corpo. Em Daniel 1.4. o rei orienta a Aspenaz que trouxesse jovens instruídos em toda a sabedoria e sábios em ciência (qualidades intelectuais). Isso nos mostra a importância do servo de Deus ter competência para ocupar postos chaves na sociedade.

10 Em Daniel 1.4. o rei orienta a Aspenaz que trouxesse jovens competentes para assistirem no palácio do rei (qualidades sociais). Isso nos mostra a importância de sabermos as “etiquetas” da boa convivência. É o que orienta Provérbios 23.1. Os jovens hebreus passariam por uma “dieta real” (manjar do rei e vinho que ele bebia) e assim fossem criados por três anos, para que no fim desse período pudessem estar diante do rei. Daniel 1.5.

11 Daniel, com muita fé e perseverança, tendo recebido o não do chefe dos eunucos, dirigiu-se ao “despenseiro” a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre os quatro jovens hebreus, propondo uma experiência, e, tendo ele aceitado, o teste, ao final de 10 dias, a maravilha divina, os jovens hebreus estavam mais gordos do que todos os jovens que comiam a porção do manjar do rei. Daniel

12 Mas, afinal, por que Daniel insistia em não se contaminar com as iguarias reais de Daniel 1.8?... Com certeza, as referidas, antes de serem servidas, eram oferecidas cerimonialmente aos ídolos. Daniel tinha, sim, razão para recusá-las. O Apóstolo Paulo ratificou em 1 Coríntios “Mas, se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; porque a terra é do Senhor e toda a sua plenitude”. I Coríntios

13 Em Daniel os quatro jovens hebreus: Daniel, Hananias, Misael e Azarias tiveram seus nomes mudados pelo chefe dos eunucos, na Babilônia, com qual objetivo?... A mudança de nome tinha como objetivo fazer com que os jovens hebreus renunciassem a seu único Deus, ao seu povo, à sua pátria e, ainda, à sua genuína religião. Daniel que significava “Deus é meu juiz” fora mudado para Beltessazar, que significava “Bel de proteja”, ou seja, a principal divindade dos babilônios era Baal.

14 Hananias que significava “Jeová é gracioso” fora mudado para Sadraque que significava a ordem de Aku (a deusa lua, dos babilônios). Misael que significava “Quem é igual a Deus” fora mudado para Mesaque de sentido ignorado na linguagem da babilônia. Azarias que significava, em hebraico, “Deus é meu ajudador” que fora mudado para Abede-Nego que significava servo de Nego (deus nego). Mas, os jovens hebreus resistiram a todas as provas e não renunciaram a seu único Deus, ao seu povo, à sua pátria e, ainda, à sua genuína religião.

15 Hananias que significava “Jeová é gracioso” fora mudado para Sadraque que significava a ordem de Aku (a deusa lua, dos babilônios). Misael que significava “Quem é igual a Deus” fora mudado para Mesaque de sentido ignorado na linguagem da babilônia. Azarias que significava, em hebraico, “Deus é meu ajudador” que fora mudado para Abede-Nego que significava servo de Nego (deus nego). Mas, os jovens hebreus resistiram a todas as provas e não renunciaram a seu único Deus, ao seu povo, à sua pátria e, ainda, à sua genuína religião.

16 MEDITAÇÃO FINAL – temos, na Palavra de Deus, uma promessa que também alcançará os jovens hebreus, ou seja, um novo nome, no céu, àquele que vencer, em Apocalipse 2.17.


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