Diagnóstico Laboratorial em Doenças Alérgicas

Apresentação em tema: "Diagnóstico Laboratorial em Doenças Alérgicas"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico Laboratorial em Doenças Alérgicas
DISCIPLINA DE ALERGOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA Diagnóstico Laboratorial em Doenças Alérgicas Prof. Dr. José Henrique P. Pinto

2 Pesquisa de IgE específica para Alérgenos determinados (R. Tipo I)
1 – Exames “In vivo” Testes cutâneos de leitura imediata Testes de puntura – Prick Test Testes intradérmicos – ID 2 – Exames “ In vitro” Deteminação sérica dos níveis de IgE, através de técnicas específicas (Rist, Rast, Elisa, Immuno CAP System)

3 Técnica de Realização Teste de puntura modificado (Pepys – 1970)
Colocar uma gota do extrato (alérgeno) a ser testado e soluções controle + (histamina 10 mg/ml) e – (sol. salina 0,9%), na superficie volar (flexora) do antebraço, com espaço de +/- 2 cm entre elas. Utilização de agulha hipodermica descartável utilizando o bisel para cima ou lancetas próprias, sem induzir sangramentos. Opção: Multi-Test (USA) Leitura após 15-20’ , com pico de 8 a 10’ para a histamina. Seleção de Alérgenos baseado na anamnese Uso de extratos padronizados.

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8 Fatores que influenciam o resultado do teste
Idade do paciente – A partir dos 3 meses já ocorre reatividade cutânea que se mantêm até os 5 anos em níveis mais baixos, o que ocorre também após os 65 anos. Uso de medicamentos – Anti-histâminicos, anti-depressivos, corticosteróides tópicos e sistêmicos, IECA. Presença de dermografismo. Doenças alérgicas atuais que possam mascarar o resultado. Doenças gerais graves. Infecções

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10 Indicações Padronização de extrato alergênicos e estudos farmacológicos, imunoterápicos e epidemiológicos. Confirmação de doença alérgica mediada por IgE (Tipo I). A avaliação da resposta celular e reações de hipersensibilidade tardia (Tipo IV) – Testes ID. Servem também para avaliar doenças Tipo I com Prick –test negativo (-).

11 Contra -indicações Sintomas alérgicos exacerbados.
Infecção no local a ser testado. Sintomas alérgicos exacerbados. Eczemas agudos e crônicos Doenças inflamatórios cutâneas. Urticária. Gravidez. Doenças sistêmicas. Vacinação recente Risco de Anafilaxia – dosar IgE específico “In vitro”.

12 Para alérgenos instáveis e não padronizados em Alergia alimentar.
PRICK-TO-PRICK Para alérgenos instáveis e não padronizados em Alergia alimentar.

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14 Outros Testes (Não padronizados) Scratch test (escarificação)
Rub test (esfregaço) Patch test com alimentos Teste intradermico com alimentos – não indicado.

15 Características das diferentes variações do teste de puntura com Alérgenos Alimentares.

16 Conclusões Melhor método de diagnóstico para Alergia.
Baixa incidência de reações adversas, inclusive anafilaxia. Presença necessária do médico especialista. Uso do equipamento de emergência, para R. adversas. Não utilizar nos períodos de crise. Interpretar corretamente os resultados.