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Administração estratégica e o mercado mundial – 8a. aula

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Apresentação em tema: "Administração estratégica e o mercado mundial – 8a. aula"— Transcrição da apresentação:

1 Administração estratégica e o mercado mundial – 8a. aula
Prof ª Rosana Alves Vieira Empreendedorismo e Estrat. de Negócios

2 TRÊS CARACTERÍSTICAS DA ERA GLOBAL Democratização da tecnologia
Administração estratégica e o mercado mundial TRÊS CARACTERÍSTICAS DA ERA GLOBAL Democratização da tecnologia Democratização das finanças Democratização da informação

3 ASPECTOS SOBRE A GLOBALIZAÇÃO
Positivos Intercâmbio tecnológico, Disseminação cultural, Relações Internacionais; Diversificação de produtos; Rompimentos de fronteiras; Geração de novos empregos; Novas oportunidades de negócios; Preços mais baratos para o consumidor; Trocas de experiências acadêmicas; Participar da dinâmica global. Negativos Poluição global; Desigualdade Social; Promove o desemprego; Crescente exploração; Fortalecimento das grandes potências; Alguns países participam de forma passiva; Falência das pequenas empresas; Protecionismos (barreiras); Protecionismo; Guerras; e Imposições políticas.

4 Administração estratégica e o mercado mundial
Ao longo dos últimos anos, mais empresas têm-se envolvido, de modo crescente, na arena internacional. Definição de administração internacional É realizar atividades de administração além das fronteiras nacionais. Ou seja, a empresa executa sua missão organizacional, ao menos parcialmente, conduzindo atividades de negócio em um país estrangeiro. Os avanços nos meios de transporte, na tecnologia e nas comunicações têm garantido uma administração internacional mais variável, e espera-se que as companhias tomem coragem e tornem-se mais envolvidas com negócios internacionais no futuro.

5 Conhecimento de Marketing Conhecimento de comércio exterior
Administração estratégica e o mercado mundial Conhecimento de Marketing Conhecimento de comércio exterior Conhecimento de idiomas Conhecimento de países: - cultura - costumes - mercado - legislação - visão do mundo global

6 NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Elementos: + + Trocas: produto & serviços Países/nações “Atores” Negócio internacional: “...processo de troca sociopoliticamente condicionado que envolve dois ou mais países e dois ou mais atores sociais”.

7 Negócios internacionais prós e contras
Há diversas vantagens em potencial que permitem à administração ganhar com a iniciativa, continuidade ou aumento de seu envolvimento na esfera internacional. Uma empresa pode decidir-se voltar para atividades em negócios internacionais para alcançar um ou mais dos seguintes objetivos: Baixar seu custo operacional em relação aos seus concorrentes: adquirindo matéria-prima de empresas comerciais estrangeiras que oferecem a preços mais baixos que os preços internos ou fabricando produtos em fabricas estrangeiras que pagam salários menores. Aumentar suas vendas e lucros, envolvendo-se em situações menos competitivas, por considerar o mercado interno para seus produtos muito competitiva. Garantir crescimento contínuo em relação a seus concorrentes, envolvendo-se mais na arena de negócios internacionais (fusão e aquisições)

8 Negócios internacionais prós e contras
Existem também algumas desvantagens em potencial de se envolver em operações internacionais. Essas desvantagens incluem: Defrontar-se com muitas diferenças políticas, econômicas e de ambientes culturais e com diferentes taxas. Questões desta espécie tornam muito mais complicado administrar a situação internacional do que um cenário puramente doméstico. Envolver-se numa situação em que é muito mais difícil ter controle sobre seus concorrentes (língua, comunicação e distância) Lidar com dois ou mais sistemas monetários: Negociar com dois ou mais sistemas monetários, complica o processo de contabilidade. (unidades, taxas, câmbio) Aumento do risco político de se fazer negócios: o risco político é definido como uma potencial perda de controle sobre a propriedade ou benefícios de empreendedorismo devido ações de governos estrangeiros.

9 A empresa deve ponderar os riscos:
Não entender as preferências do cliente estrangeiro e não conseguir oferecer um produto competitivamente atraente: Erros famosos: Cartões Hallmark foram um fracasso na França A Coca-Cola desistir de comercializar garrafas de 2 litros na Espanha = Geladeira com compartimentos grandes o suficiente para ela. General Foods gastou milhões com o lançamento de uma mistura para bolos no Japão. A empresa não havia percebido que somente 3% dos lares japoneses estavam equipados com fornos. Assar bolos na panela de arroz – japoneses as utilizam durante todo o dia para manter o arroz quente e pronto para ser consumido As ceras para Assoalho S.C. Johnson não foram bem recebidas no Japão – esqueceu de que os japoneses não usam calçados dentro de casa

10 Corporações multinacionais
È uma companhia que tem operações significativas em mais de um país. A companhia que investe em operações internacionais é chamada de companhia matriz; o país no qual o investimento é feito é chamado de país anfitrião. Acima de tudo, a corporação multinacional vê a si mesma como um todo e desenvolve e implementa uma estratégia unificada para incluir todas as áreas de envolvimento internacional.

11 Complexidade da análise do ambiente internacional
Realizar uma análise do ambiente para uma corporação multinacional é geralmente muito mais complicado do que realizar uma análise do ambiente para uma empresa puramente doméstica, e depende primariamente alguns fatores: As corporações multinacionais operam dentro de diferentes soberanias nacionais. Funcionam sob condições econômicas diferentes. Envolvem pessoas com sistemas de valores significativamente diferentes dentro de uma organização. Geralmente precisam administrar de grandes distâncias. Normalmente conduzem negócios em mercados nacionais que variam muito em população e área.

12 Formas de Atuação no MERCADO EXTERIOR
Exportação Exportação Indireta Exportação Direta Parcerias Empresariais Acordos de Cooperação Comercial ou Industrial Licenciamento Alianças Estratégicas Internacionais Joint Ventures Investimento Direto

13 EXPORTAÇÃO Conceito Exportação é a operação de remessa de bens e serviços, nacionais ou nacionalizados para outro território aduaneiro, após cumprida as exigências legais e comerciais, gerando a entrada de divisas. É a abertura do país para o mundo.

14 POR QUE EXPORTAR? Necessidade de operar em um mercado de volumes;
Pedidos casuais de importadores; Dificuldades no mercado interno; Melhor aproveitamento das estações; Possibilidades de melhores preços; Melhor programação da produção; Prolongamento do ciclo de vida de um produto;

15 Exportação Indireta Exportação ocasional – passivo
Exportação ativa – quando se compromete a aumentar as exportação em um mercado específico. Começam com intermediários específicos : agregam know-how e serviços ao relacionamento. 4 Tipos: Exportador estabelecido no próprio país O agente de exportação estabelecido no país exportador As cooperativas – realizam atividades de exportação representado diversos fabricantes – geralmente commodities como frutas ou castanhas Empresas de gestão de exportação: Vantagem: Menos investimentos Menos riscos

16 (Fabricante=Exportador)
Exportação Direta (Fabricante=Exportador) Importador Comprador Exportador Consumidor Distribuidor

17 Exportação Direta Formas de exportação direta:
Departamento interno de exportação Filial ou subsidiária de vendas no exterior Representantes de vendas de exportação que viajam para o exterior Agentes ou distribuidores estabelecidos no exterior

18 Parcerias Empresariais
Uma empresa pode vender um contrato de administração, por meio do qual a mesma oferece a administração de um hotel, aeroporto, hospital, ou qualquer outro tipo de organização, tendo em contrapartida a remuneração através de uma taxa de administração. Nessa hipótese, a empresa estará exportando um serviço ao invés de um produto.

19 Parcerias Empresariais
O contrato de administração é de baixo risco para se entrar no mercado externo, e resulta em lucro desde o início das atividades. A empresa contratante tem opção de comprar alguma participação da empresa administrada, dentro de um determinado período pré-estabelecido.

20 Parcerias Empresariais
DESVANTAGENS não é útil quando a empresa pode estar alocando seu talento de administração em usos melhores, ou se houver maiores lucros na administração de todo o negócio O contrato de administração evita que a empresa estabeleça suas próprias operações por um período de tempo.

21 Acordos de Cooperação Comercial ou Industrial
Opção1 = processo de comercialização conjunta, ou em sociedade o importador coloca os produtos do exportador em sua gama de produtos, tratando-os como se fossem seus. o importador é visto pelos clientes como um fornecedor primário e não como intermediário

22 Acordos de Cooperação Comercial ou Industrial
Opção 2 = produção conjunta Acordo de Cooperação Comercial a fabricação de um produto final que irá utilizar insumos de ambas as partes

23 Licenciamento Processo de fabricação Pagamentos Taxas Royalties
Licenciador Marca - Patente Itens relevantes

24 Licenciador - desvantagens
Tem menos controle sobre o licenciado = terá aberto mão do lucro Estratégia fornecer sempre inovações, de modo que o licenciado continue a depender dele. Fabricação por contrato – desvantagem menos controle sobre o processo de fabricação Franquia: oferece sistema operacional e orientação de marca completos

25 Joint-Ventures Por que se faz uma joint-venture? Razões econômicas ou políticas. Mesmo multinacionais fazem acordos para vencer a resistência de mercados exigentes. Desvantagens: Os sócios podem discordar sobre investimentos, marketing ou outras políticas

26 Investimento Direto A empresa pode comprar uma empresa local
torna-se um acionista Vantagens: 1. Economia de custos de MO e MP mais baratas; incentivos do governo e economia de frete. 2. Fortalece sua imagem no país 3. Desenvolve um relacionamento com governos, clientes e fornecedores. 4.Controle dos investimentos e e pode desenvolver políticas de produção e marketing ( 110 países 62 fábricas Hellmann´s)

27 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Autor Edição Local Editora COLLINS, Jim Rio de Janeiro Campus CERTO, S. C.; PETER, J. P. 2004 São Paulo Makron Books


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