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FINALIDADE DA COMISSÃO DE JOVENS.

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Apresentação em tema: "FINALIDADE DA COMISSÃO DE JOVENS."— Transcrição da apresentação:

1 FINALIDADE DA COMISSÃO DE JOVENS

2 FINALIDADE DA COMISSÃO DE JOVENS
O Trabalho das CJ’s é de coordenação e planejamento. O trabalho de assistência às famílias é exclusivo das Conferências

3 Portanto para efeito de análise podemos dividir o trabalho das CJ’s em dois aspectos:

4 FINALIDADE DA COMISSÃO DE JOVENS
a) ASPECTO QUANTITATIVO: Estão incluídas, aqui as atividades que a Comissão executará visando aumentar o número dos jovens vicentinos na sua área de atuação. Em outras palavras, RECRUTAMENTO. b) ASPECTO QUALITATIVO: Evidentemente não basta despertar no jovem a vocação para o trabalho de caridade e trazê-lo para SSVP. Uma vez como vicentino é preciso orientá-lo no seu trabalho com o assistido: transmitir-lhe informações sobre os fundamentos, objetivos e características da Sociedade, da Espiritualidade Vicentina e, principalmente, orientá-lo, assiti-lo na sua vida de SANTIFICAÇÃO. Em outras palavras: FORMAÇÃO CRISTÃ E VICENTINA.

5 O art. 54 nos diz que o jovem deve participar da vida da SSVP
O art. 54 nos diz que o jovem deve participar da vida da SSVP. E vida da Sociedade significa:

6 ORGANIZAÇÃO DA COMISSÃO DE JOVENS

7 As Comissões de Jovens se designam como: Comissão Nacional de Jovens do CNB Comissão de Jovens do Conselho Metropolitano de ... Comissão de Jovens do Cons. Central de .... Comissão de Jovens do Conselho Particular de ....

8 DIVISÃO DAS REGIÕES

9

10 PRESIDENTE DO CONSELHO”
O Coordenador da CJ tem que ser Confrade(Consócia) ativo(a), o mais identificado com o trabalho junto à juventude, sem se levar em conta a questão de idade; Como primeiro e importante passo o coordenador deverá ser antes empossado como vogal do Conselho, para depois então, organizar sua CJ. O cargo de Coordenador da CJ é “CARGO DE CONFIANÇA DO PRESIDENTE DO CONSELHO”

11 TÉCNICAS OPERACIONAIS

12 a) Ativar o movimento de juventude na área de seu Conselho Particular;
b) Incentivar e auxiliar a fundação de Conferências na Paróquia, estabelecimentos de ensino de trabalho, Obras Unidas ou qualquer ambiente próprio; c) Promover o recrutamento de jovens através de: Torneios Esportivos, Retiros, Encontros, Caminhadas, Maratonas, Gincanas, Festivais de Música, Concursos de Poesia, Cursos, Atividades Recreativas e Culturais diversas; d) Encaminhar os jovens para novas conferências ou reforçar as já existentes;

13 e) Acompanhar a formação cristã e vicentina dos jovens através de: Terços, Horas Santas, Retiros Espirituais, Romarias, Vigílias, Seminários, Congressos, Assembléias, Manhãs ou Tarde de Formação, Cursos de Evangelização, Correntes de Oração e outras atividades que favoreçam esse crescimento da espiritualidade religiosa e vicentina da juventude; f) Animar os jovens que atuam nas Conferências à participação ativa na vida da SSVP; g) Incentivar e acompanhar a participação dos jovens na Escola de Caridade Antônio Frederico Ozanam;

14 h) Visitar constantemente as Conferências de sua área de atuação;
i) Preencher e enviar o Relatório Anual de Atividades para a Comissão de Jovens do Conselho Central; j) Buscar constantemente a integração e intercâmbio com o clero, as demais Pastorais Jovens e os Movimentos da Comunidade; k) Desenvolver atividades para o estreitamento dos laços de amizade entre as conferências.

15 a) Ativar o Movimento de Juventude na área de seu Conselho Central;
b) Assistir a Comissão de Jovens dos Conselhos Particulares; c) Promover as Comissões de Jovens dos Conselhos particulares que não as possuem, e apoiar os Conselhos Particulares na fundação de Conferências nas cidades ou localidades onde não existe ainda o movimento vicentino; d) Promover atividades na área de sua atuação, tais como Encontros e outros Cursos de Formação para lideranças;

16 e) Visitar as Comissões de Jovens dos Conselhos Particulares e participar de suas atividades quando solicitadas; f) Elaborar Relatório de Atividades do Movimento da Juventude na sua área de atuação, o qual será apresentado até o dia 30/Maio do ano seguinte à Comissão de Jovens do Conselho Metropolitano; g) Auxiliar na fundação e formação das Escolas de Caridade Antônio Frederico Ozanam em sua área de atuação;

17 h) Cuidar da manutenção das Comissões de Jovens dos Conselhos Particulares já existentes;
i) Realizar um Encontro Anual para as Comissões de Jovens dos Conselhos Particulares.

18 a) Realizar Encontro Anual com as Comissões de Jovens dos Conselhos Centrais, convidando os Presidentes a participarem; b) Reuniões Setoriais com os Coordenadores de Comissões de Jovens dos Conselhos Centrais, trimestralmente, podendo ser por prazo maior ou menor, dependendo de cada Região; c) Assistir as Comissões de Jovens dos Conselhos Centrais, participando de suas atividades e em visitas regulares durante o ano; d) Preparar o Coordenador de Comissão de Jovens para desenvolver melhor seu trabalho;

19 e) Elaborar por escrito informações e instruções recebidas, bem como transmitir novas orientações às Comissões de Jovens dos Conselhos Centrais, inclusive as atividades a realizar; f) Elaborar Relatórios Anuais de Atividades, remetendo-a Comissão de Jovens, através do Coordenador da Região; g) Cuidar da manutenção das Comissão de Jovens dos Conselhos Centrais já existentes; h) Auxiliar a formação de Comissão de Jovens nos Conselhos Centrais.

20 a) Fomentar o espírito de comunhão com a CJ do Conselho Geral em Paris, através dos meios de comunicação possíveis e de eventos; b) As Reuniões ordinárias da Comissão Nacional serão realizadas semestralmente, podendo ser convocadas, reuniões Extraordinárias em qualquer tempo pelo seu coordenador, com aprovação do Presidente do CNB; c) Promover atividades de âmbito Nacional ou Regional para os jovens vicentinos tais como encontros, retiros, curso, assembléias, atividades recreativas etc;

21 d)Visitar as CJ's dos Conselhos Metropolitanos e participar de suas atividades, quando solicitada;
e)Elaborar o relatório das atividades do movimento de juventude vicentina em todo o Território Nacional, com cópia para a CJ do Conselho Geral, e dar a devida divulgação; f)Realizar anualmente o encontro Nacional de Jovens Coordenadores das CJ's dos CM's; g)Buscar sempre a unidade em sua área, promovendo atividades tais que, criem entre as CJ's de Conselhos Metropolitanos um verdadeiro clima de amizade.

22 TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO
RECRUTAMENTO FORMAÇÃO FORMAÇÃO CRISTÃ FORMAÇÃO VICENTINA

23 TÉCNICAS DE PROMOÇÃO DE EVENTOS

24 1ª FASE: CRIATIVIDADE 1.1 MOTIVAÇÃO ...
1.2 DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS E CRITÉRIOS Estes critérios podem ser: A) Número de participantes: ... B) Local de realização do evento: ... 1.3 ATIVIDADES DESEJADAS

25 2ª FASE: PLANEJAMENTO 2.1 - VERIFICAÇÃO DOS MEIOS DISPONÍVEIS
A) TEMPO B) AS INSTALAÇÕES C) RECURSOS HUMANOS D) RECURSOS FINANCEIROS 2.2 - BUSCA DE INFORMAÇÕES 2.3 - DEFINIÇÃO FINAL DAS ATIVIDADES 2.4 - DIVULGAÇÃO 2.5 - DIVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS TAREFAS

26 3ª FASE: A EXECUÇÃO DO EVENTO
4ª FASE: AVALIAÇÃO


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