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SOP FISIOPATOLOGIA: Hipófise não reconhece altos níveis de estrogênio.

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1 SOP FISIOPATOLOGIA: Hipófise não reconhece altos níveis de estrogênio.
Não há inversão de feedback: Sd de retroalimentação inadequada. Secreção de LH e FSH. Não há formação do pico de estradiol e de LH, não ocorre ovulação.

2 TEORIA DAS 2 CÉLULAS HIPERANDROGENISMO ANOVULAÇÃO CRÔNICA
HIPERESTROGENISMO ANOVULAÇÃO CRÔNICA

3 SOP Fenótipo clínico da SOP: Excesso de andrógenos clínicos ou
Excesso de andrógenos bioquimicos Excluir doenças relacionadas.

4 SOP O hirsutismo foi considerado o principal indicador primário do excesso de andrógenos. No entanto, as seguintes questões devem ser destacadas: Excassez de dados normativos Avaliação subjetiva Falta de métodos padronizados Tratamento prévio antes de avaliação Menor prevalência em mulheres do leste asiático e em adolescentes

5 SOP Bioquímica do hiperandrogenismo:
A maioria das pacientes apresentam evidências de hiperandrogenismo. Níveis de andrógenos circulantes inferem um marcador de excesso de andrógenos. Demonstrou-se que uma proporção de pacientes com SOP podem não apresentar andrógenos circulantes elevados.

6 SOP Limitação na definição do excesso de andrógenos: imprecisão e divergência de métodos laboratoriais. vários andrógenos não podem ser considerados. Variabilidadade na população. Falta de intervalos normativos bem estabelicidos em populações de controle bem caracterizadas. Idade e IMC não foram considerados. Poucos dados normativos para adescentes e idosas. Supressão de andrógenos após supressão hormonal.

7 SOP Apesar das limitações, a dosagem de test. e andrógenos livres foram os métodos mais sensíveis, por meio de: Diálise de equilibrio Hormônio ligado à globulina Testosterona total Preciptação do sulfato de amônio Não é recomendado a avaliação de rotina da androstenediona.

8 OVÁRIOS POLICÍSTICOS Deve-se considerar ovários policísticos como critério de SOP. Definição: 12 ou mais folículos em cada ovário medindo 2-9mm de diâmetro, e/ou do volume ovariano > 10ml. Definição suficiente para 1 ovário. Não se aplica para as mulheres que fazem uso de ACHO.

9 OVÁRIO POLICÍSTICO O aspecto subjetivo de ovários policísticos não deve ser substituído por esta definição. A distribuição dos folículos devem ser omitidas. Assim como o da ecogenicidade do estroma e volume. A medida do vol. ovariano é um bom substituto para quantificação do vol do estroma.

10 OVÁRIO POLICÍSTICO Quando o exame de US deve ser repetido:
Folículo dominante (>10mm) Corpo lúteo Cisto ovariano anormal ou assimetria exige investigação mais aprofundada.

11 OVÁRIO POLICÍSTICO Ovário policístico assintomático não deve ser considerado SOP. CRITÉRIOS DE ROTTERDAN: Irregularidade menstrual para menos. Sinais clínicos e /ou laboratoriais de hiperandrogenismo. Ovários com mais de 12 folículos ou vol ovariano > 10cm³.

12 OVÁRIO POLICÍSTICO US: Útil na definição de SOP.
Prediz fertilidade proviniente do citrato de clomifeno. Risco de Sí. de hiperestimulação ovariana. Viabilidade de FIV. Screening de hiperplasia de endométrio.

13 OVÁRIO POLICÍSTICO Mulheres previamente submetidas à FIV , podem ter aparência de ovários policísticos, sem sinais evidentes de SOP. Estes ovários quando estimulados estão em risco aumentado de Si. de hiperestimulação.

14 RESISTÊNCIA À INSULINA
Mais prevalente em mulheres com SOP. Associado à anomalias reprodutivas em mulheres com SOP. Deve-se melhorar a sensibilidade à insulina.

15 RESISTÊNCIA À INSULINA
Não há teste clínico validado para detecção de resistência à insulina. Usam-se euglycemic clamp e TOTG. Limitações no uso clínico: função alterada das células beta. Flutuação fisiológica da insulina. Falta de teste padronizado.

16 RESISTÊNCIA À INSULINA
Screening de resistência à insulina tanto na pop geral quanto na pop de alto risco. Resultado dos testes predizem eventos clínicos. E estão sendo usados para definição de Sí. Metabólica.

17 RESISTÊNCIA À INSULINA
Adição de TOTG para o teste de glicemia de jejum. Importante o screening por TOTG em mulheres obesas com SOP. OMS: Tolerância à glicose diminuída: mg/dl Risco para diabetes Risco para excesso de mortalidade.

18 RESISTÊNCIA À INSULINA
Existem poucos dados para indicar que marcadores de resistência à insulina predizem resposta de tratamento. O papel destes marcadores no diagnóstico de SOP e na seleção de tratamento é incerto. Novos estudos são necessários para identificar fatores preditores ou fatores de resposta precoce ao tratamento da SOP.

19 HORMÔNIO LUTEINIZANTE-SOP
Aumento na amplitude e frequência de pulsos de LH. LH elevado: 60% das mulhreres com SOP. LH/FSH elevado: 95% das mulheres com SOP.

20 HORMÔNIO LUTEINIZANTE-SOP
Ações negativas do LH em reprodução humana são controversas. Também é questionado o uso de agonistas de GnRH. Não relatados efeitos negativos com o uso de CC e gonadotrofinas exógenas

21 RISCO DE SAÚDE A LONGO PRAZO
SOP DM2 DCV Ca endométrio

22 SOP Mais pesquisas são necessárias para: Avaliar o nível de risco.
Identificar pacientes de risco. Follow-up de pacientes com 60 anos ou mais. Eficácea de medidas de intervenção.

23 SOP Muitas questões não foram respondidas.
Deve-se mudar o estilo de vida. Afim de diminuir o DM2 e DCV.

24 OBRIGADA!!! Laiz Laura de Godoy Leila Rodrigues Martins 5ºano médico.


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