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Conceitos O gestor financeiro é o principal responsável pela criação de valor para o acionista ou proprietário da empresa. Para criar valor é preciso decidir.

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2 Conceitos O gestor financeiro é o principal responsável pela criação de valor para o acionista ou proprietário da empresa. Para criar valor é preciso decidir onde, quanto e como investir. As principais decisões financeiras seguem dois eixos: decisão de investimento; decisão de financiamento. Risco: possibilidade de prejuízo financeiro ou, mais formalmente, a variabilidade de retorno associado a determinado ativo. Incerteza: é a situação de dúvida ou insegurança de se obter um resultado, sem forma de quantificar as possibilidades de ocorrência das situações positivas ou negativas. Retorno: é o total de ganhos ou de perdas de um proprietário ou aplicador sobre investimentos anteriormente realizados. Refere-se a variações no valor dos ativos e das distribuições de lucros. As solicitações de aportes de recursos no período considerado constituem retorno negativo. LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

3 Investimentos em ativos físicos
Aquisição de máquinas e equipamentos; Instalação de novas plantas industriais; Lançamento de novos produtos; Entrada em novos mercados; Aquisição de outras empresas. LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

4 Fatores que influenciam o retorno dos investimentos
Gerenciamento do projeto; Disponibilidade de matéria-prima e mão-de-obra adequada; Comportamento do mercado consumidor; Variações na legislação do setor; Políticas econômicas. LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

5 Tipos de risco Risco do empreendimento; Risco do negócio; Risco país.
Cada empreendimento tem seu risco específico. Pode-se atribuir um risco a cada tipo de negócio. Os países emergentes são classificados de acordo com o risco. LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

6 Indicadores Risco Brasil é uma maneira informal de registrar a confiança dos investidores estrangeiros na economia de um país emergente. Mostra a visão dos investidores externos sobre a expectativa de pagamentos regulares da dívida externa. Os fatores que influenciam o indicador podem ser externos ou internos. O Índice de Títulos da Dívida de Mercados Emergentes (Emerging Market Bonds Index) – Embi+ é medido pelo banco JP Morgan. É a sobretaxa adicionada aos rendimentos garantidos dos bônus do Tesouro Americano. Cada 100 pontos-bases equivalem a 1,00%. LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

7 Fitch - agência de classificação de risco
Usa classificação intermediária (AA+, AA, AA-, A+, A, A-, BBB+, BBB, BBB- etc.) Longo prazo: Grau de investimento: AAA AA A BBB Não-grau de investimento: BB B CCC CC C D Custo prazo (até 12 meses): F1+ F1 F2 F3

8 Moody’s - agência de classificação de risco
Longo prazo Grau de investimento: Aaa Aa1, Aa2, Aa3 A1, A2, A3 Baa1, Baa2, Baa3 Especulativos: Ba1, Ba2, Ba3 B1, B2, B3 Caa1, Caa2, Caa3 Ca C

9 Standard & Poor’s - agência de classificação de risco
Usa classificação intermediária (AA+, AA, AA-, A+, A, A-, BBB+, BBB, BBB- etc.). Longo prazo: Grau de investimento: AAA AA A BBB Não grau de investimento: BB B CCC CC C CI R SD D Curto prazo: A-1 A-2 A-3

10 Risco e retorno Quanto maior o rendimento, maior o risco.
Investimentos de baixo risco apresentam baixo rendimento. É normal querer um bom retorno sobre o investimento, mas é preciso observar os riscos inerentes à escolha.

11 Risco e retorno Quanto maior o risco assumido, maior será o retorno esperado do investimento. Para o nível de 10% de risco, o retorno exigido é de 3%; para o nível de risco 50%, o retorno exigido é de 11%. LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

12 Risco e retorno Elaborar o gráfico de risco x retorno, a partir das informações da tabela: Risco Retorno A 15% 8% B 30% 16% C 45% 24% LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

13 Equação da reta e linha de tendência
www1.hp.com

14 Comparação de retornos
Cálculo do retorno dos ativos: k = retorno esperado Pt = preço do ativo no tempo t Pt-1 = preço do ativo no tempo t-1 Ct = caixa ou fluxo recebido do ativo no período t Título Ativo A Ativo B Preço atual do ativo Pt 1,20 1,10 Preço inicial do ativo Pt-1 0,80 0,75 Receita no período Ct 0,50 0,45 Taxa de retorno k 12,50% 6,667% LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

15 Comparação de retornos
Título Ativo A Ativo B Preço atual do ativo Pt 1,20 1,10 Preço inicial do ativo Pt-1 0,80 0,75 Receita no período Ct 0,50 0,45 Taxa de retorno k 12,50% 6,667% LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

16 Volatilidade e probabilidade
Volatilidade: representa as flutuações dos eventos em torno de um denominador comum. Estatisticamente, a média é o denominador comum e o desvio-padrão é a medida da flutuação. Probabilidade: é a expressão percentual de o evento ocorrer.é a forma de medir as chances de que o evento esperado ocorra. LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

17 Modelo de Gordon Uma empresa que apresenta uma taxa estável de crescimento de lucros e dividendos pode ter o valor presente dos fluxos de caixa de um ação expresso como: onde: P0 − preço da ação na data de avaliação; D1 − dividendos por ação esperados no ano seguinte; k − custo do patrimônio líquido; g − taxa crescimento dos dividendos (situação estável). LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

18 Modelo de Gordon No início de 2002, o preço da ação da Indústria Gramado S.A. era de R$100,00. Seus dividendos, em 2001, foram de R$5,00. Os analistas esperam que os dividendos, no futuro, cresçam a uma taxa constante de 10% ao ano. A esse respeito, considere o modelo de avaliação de crescimento constante – Modelo de Gordon, apresentado a seguir onde: P0 − preço corrente da ação ordinária; D1 − dividendo por ação esperado ao final do primeiro ano; k − taxa de retorno exigida sobre a ação ordinária; g − taxa anual de crescimento dos dividendos. Assim, um investidor médio que comprou ações ordinárias da Indústria Gramado S.A. a um preço de R$100,00 espera uma taxa de retorno anual de: (A) 5,00% (B) 5,50% (C) 10,05% (D) 15,00% (E) 15,50% Provão 2002

19 CAPM CAPM compara os riscos não diversificáveis com o retorno de todos os ativos. É um modelo que descreve a relação entre risco e o retorno esperado. É usado na precificação de riscos de ativos. onde: kj − retorno exigido sobre o ativo j Rf − taxa de retorno livre de risco. Comparada ao retorno de um título do Tesouro βj − coeficiente beta. Variabilidade do retorno da ação em relação ao mercado km − retorno de mercado. Retorno sobre a carteira de ativos de mercado LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

20 CAPM Beta = 1: o título tem seus retornos variando junto com os retornos do mercado. Beta < 1: os retornos do título variam menos do que os retornos do mercado. Beta > 1: os retornos do título oscilam mais do que os retornos do mercado. Se a taxa de retorno livre de risco é 3%, o beta da ação é 2 e o retorno esperado no mercado para o período é de 10%, a ação deve retornar: kj = 3% + 2(10% - 3%)) = 17% LEMES JÚNIOR, RIGO e CHEROBIM. Administração financeira.

21 CAPM Calcule o retorno exigido de uma ação utilizando o modelo CAPM. Considere que o retorno do mercado está em 12% ao ano. A poupança paga 6% ao ano e o beta da ação é de +0,8. onde: kj = ? Rf = 6% βj = +0,8 km = 12%

22 CAPM A figura a seguir apresenta a Linha de Mercado de Títulos (LMT), que reflete, para cada nível de risco não diversificável (beta), o retorno exigido no mercado. Considere que o prêmio pelo risco de mercado é o dobro do prêmio pelo risco de um ativo (x) e que o modelo de formação de preços de ativos de capital (CAPM) é dado pela equação onde: kj − retorno exigido sobre o ativo j; Rf − taxa de retorno livre de risco; βj − coeficiente beta do ativo j; km − taxa de retorno de mercado. Logo, o valor de beta (risco não diversificável) é (A) 0,0 (B) 0,5 (C) 1,0 (D) 1,5 (E) 2,0 Provão 2002


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