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GESTÃO DE EFLUENTES Prof: Sergio Campos de Freitas

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Apresentação em tema: "GESTÃO DE EFLUENTES Prof: Sergio Campos de Freitas"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DE EFLUENTES Prof: Sergio Campos de Freitas
I – OBJETIVOS GERAIS: Conceituar sistemas de esgotos e efluentes industriais Citar os objetivos e benefícios de sistemas de efluentes. Caracterizar os tipos de sistemas. Relacionar as partes constituintes de um sistema de efluentes. Caracterizar sistema de esgoto sanitário e de efluentes diversos de acordo com as normas ABNT, da concepção do sistema ao lançamento final em corpo receptor. Identificar os efluentes sob os aspectos qualitativos e quantitativos. Descrever os processos de tratamento de efluentes.

2 GESTÃO DE EFLUENTES BIBLIOGRAFIA
NBR 9648 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário. NBR – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. NBR 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.

3 BIBLIOGRAFIA AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. et al Sistemas de Esgotos Sanitários. CETESB. São Paulo, S. P BARROS, Rafael Tobias de Vasconcelos (1995). Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Vol. 2 – saneamento. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. Belo Horizonte, MG.1 ed. 221 p. CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos - coordenador (2001). Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. FINEP/PROSAB, Belo Horizonte, MG. 546 p. CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 5. Reatores anaeróbios. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. Belo Horizonte, MG. 246 p. DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Básico. 3 ed. Editora Didática e Científica Ltda. Rio de Janeiro, R.J DACACH, Nelson Gandur. Sistemas Urbanos de Esgotos. Editora Guanabara Dois S.A. Rio de Janeiro, R.J VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. 2a ed. Belo Horizonte, MG. 243 p.

4 GESTÃO DE EFLUENTES Distribuição dos pontos
Primeiro bimestre 10 pts trabalho 10 pts prova Segundo bimestre 10 pts trabalho 20 pts prova Terceiro bimestre 10 pts trabalho Quarto bimestre 10 pts trabalho

5 GESTÃO DE EFLUENTES Informações gerais Celular na sala de aula
Horário de entrada na sala – primeiro horário / recreio Chamada Horário de saída Entra e sai na sala de aula Fazer trabalho de outra disciplina nas minhas aulas

6 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
BASES PARA O ASSUNTO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES Legislação Ambiental Gerenciamento Hídrico Físico-química de Soluções Aquosas Técnicas de Descontaminação de Águas

7 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
USOS DA ÁGUA E GERAÇÃO DOS ESGOTOS

8 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
USOS DA ÁGUA E GERAÇÃO DOS ESGOTOS

9 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
USOS DE ÁGUA NA INDÚSTRIA: Incorporação em Produtos (Águas de Produto) Bebidas, Alimentos Tintas Produtos Químicos em solução aquosa Medicamentos Cosméticos

10 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
USOS DE ÁGUA NA INDÚSTRIA: Processos Fis-Qui de Produção (Águas de Processo) Tratamento de Minérios Extração e Refino de Petróleo Extração e Refino de Metais Produção e Alvejamento de Celulose Alvejamento e Tingimento Têxtil Produção de Produtos Químicos Tratamento de Superfícies Tratamento de Gases

11 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
USOS DE ÁGUA NA INDÚSTRIA: Aquecimento (Águas de Caldeira) Resfriamento (Águas de Refrigeração) Lavagem de pátios e Abatimento de poeira Irrigação / Hidroponia / Aquicultura Lavagem de frutas / hortaliças

12 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
PRINCIPAIS CONSTITUINTES DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS

13 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
PRINCIPAIS COMPONENTES DOS ESGOTOS •esgotos domésticos (incluindo residências, instituições e comércio); •águas de infiltração •despejos industriais (diversas origens e tipos de indústrias).

14 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
POR QUÊ TRATAR EFLUENTES ANTES DO SEU DESCARTE EM CORPOS RECEPTORES Objetivo: Conservação dos ecossistemas. Obrigação legal em todo o mundo — a eventual atitude voluntária de empresas nunca seria suficiente para assegurar o objetivo. No Brasil e em vários países, a legislação ambiental regula o descarte de efluentes sobre corpos d’água limitando a carga poluidora lançada de acordo com o tipo de uso estabelecido para a água do corpo receptor (classe da água). Além disso, órgãos internacionais de financiamento de empreendimentos como o Banco Mundial, adotam normas próprias de limitação de poluição causada por indústrias financiadas.

15 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
EFEITO DO LANÇAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA NOS CURSOS D’ÁGUA

16 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
EFEITO DO LANÇAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA NOS CURSOS D’ÁGUA

17 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS Entende-se por poluição das águas a adição de substâncias ou de formas de energia que, direta ou indiretamente, alterem a natureza do corpo d’água de uma maneira tal que prejudique os legítimos usos que dele são feitos.

18 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
Reso1ução CONAMA 357/05 Padrões do corpo d’água e de lançamento “Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências”

19 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
Resolução CONAMA 357/05 Classificação das Águas no Território Brasileiro

20 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
Reso1ução CONAMA 357/05 Está em vigor, desde o dia 17 de março de 2005, a Resolução que, ao revogar a Portaria 20/86, reclassificou os corpos d’água e definiu novos padrões de lançamento de efluentes. A Resolução aperta o cerco contra atividades industriais potencialmente poluidoras e prevê, com base na Lei de Crimes Ambientais (n° 9605), pena de prisão para os administradores de empresas e Responsáveis Técnicos que não observarem os padrões das cargas poluidoras.

21 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
Reso1ução CONAMA 357/05 Art. 46. O responsável por fontes potencial ou efetivamente poluidoras das águas deve apresentar ao órgão ambiental competente, até o dia 31 de março de cada ano, declaração de carga poluidora, referente ao ano civil anterior, subscrita pelo administrador principal da empresa e pelo responsável técnico devidamente habilitado, acompanhada da respectiva Anotação de responsabilidade Técnica. § lo A declaração referida no caput deste artigo conterá, entre outros dados, a caracterização qualitativa e quantitativa de seus efluentes, baseada em amostragem representativa dos mesmos, o estado de manutenção dos equipamentos e dispositivos de controle da poluição. § 20 O órgão ambiental competente poderá estabelecer critérios e formas para apresentação da declaração mencionada no caput deste artigo, inclusive, dispensando-a se for o caso para empreendimentos de menor potencial poluidor.

22 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
Reso1ução CONAMA 357/05 Art. 47. Equiparam-se a perito, os responsáveis técnicos que elaborem estudos e pareceres apresentados aos órgãos ambientais. Art. 48. O não cumprimento ao disposto nesta Resolução sujeitará os infratores, entre outras, às sanções previstas na Lei no 9.605, de — Lei de Crimes Ambientais.

23 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 Padrões do corpo d’água – Exemplos de parâmetros associados a esgotos domésticos

24 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
LEGISLAÇÕES ESTADUAIS Padrões de lançamento

25 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
PADRÕES DO CORPO D´ÁGUA E DE LANÇAMENTO Resolução CONAMA 357/06 e Legislações Estaduais

26 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
LEGISLAÇÃO EUROPÉIA Padrões de lançamento para efluentes urbanos Condições mínimas Lançamento em áreas sensíveis

27 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA Fator de influência Comentário Disponibilidade de água Em locais de escassez de água o consumo tende a ser menor Clima Climas mais quentes induzem a um maior consumo Porte da comunidade Cidades maiores geralmente apresentam maior QPC Condições econômicas da Um melhor nível econômico associa-se a comunidade um maior consumo Grau de industrialização Localidades industrializadas apresentam maior consumo Medição do consumo A presença de medição inibe um maior consumo residencial Custo da água Um custo mais elevado reduz o consumo Pressão da água Elevada pressão no sistema de distribuição induz a maiores gastos

28 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA Faixas típicas

29 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA Médias estaduais

30 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA 45 municípios em Minas Gerais

31 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA 45 municípios em Minas Gerais

32 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA Valores típicos de taxa de infiltração:

33 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA Extensão de rede Extensão per capita em 45 municípios de MG

34 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA Infiltração na ETE Arrudas Séries históricas da vazão média afluente e índice pluviométrico

35 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA Hidrograma típico

36 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CONSUMO DE ÁGUA Vazão média de esgotos domésticos Sendo: QPC : consumo “per capita” de água de abastecimento (ex: QPC = 200 L/hab.x dia) Pop : população atendida R : Coeficiente de retorno = 0,80 (usual - norma ABNT)

37 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Vazões mínima e máxima dos esgotos domésticos Coeficientes de variação • K1 = 1,2 (coeficiente do dia de maior consumo) • K2 = 1,5 (coeficiente da hora de maior consumo) • K3 = 0,5 (coeficiente da hora de menor consumo)

38 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Vazões mínima e máxima dos esgotos sanitário Vazão Média: QMÉD,ES = QMÉD,ED +QINFILTRAÇÃO + QINUDSTRIAL Vazão Máxima: QMÁX,ES = QMÁX,ED +QINFILTRAÇÃO + QINUDSTRIAL 

39 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
VAZÃO INDUSTRIAL Faixas de valores para algumas tipologias

40 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
VAZÃO INDUSTRIAL Faixas de valores para algumas tipologias

41 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Conceito de carga (Esgotos domésticos e industriais) carga = concentração x vazão Esgoto doméstico carga = populaçao x carga per-capta Esgotos industriais carga = contribuição por unidade produzida x produção Drenagem superficial carga = contribuição por unidade de área x área

42 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Conceito de carga (Esgotos domésticos e industriais) carga = concentração x vazão

43 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Esgoto doméstico carga = populaçao x carga per-capta

44 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Esgotos industriais carga = contribuição por unidade produzida x produção Drenagem superficial carga = contribuição por unidade de área x área

45 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Exercício: • Calcular a carga de nitrogênio total afluente a uma ETE, sendo dados: Concentração = 45 mg N/L Vazão = 50 L/s • Nesta mesma estação, calcular a concentração de fósforo total afluente, sabendo-se que a carga afluente é de 35 kg P/d.

46 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Contribuição per capita de matéria orgânica QCP = 45 a 55 g DBO/hab.dia = 90 a 110 g DQO/hab.dia Conceito de carga orgânica CO (kg/d) = P (hab) x QPC (DBO,DQO) (g/habxd) CO (kg/d) = Q x Concentração (DBO,DQO) (mg/L) Contribuição Unitária de SST QCP = 60 g SST / habitante x dia

47 SISTEMAS DE ESGOTOS E EFLUENTES
CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESGOTOS Equivalente populacional Caracterizador dos despejos industriais. Traduz a equivalência entre o potencial poluidor de uma industria (comumente em termos de matéria orgânica) e uma determinada população, a qual produz essa mesma carga poluidora. E.P (equivalente populacional) = Carga de DBO da industria (kg/d) Contribuição per capita de DBO (kg/hab.d)


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