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Disciplina de Mineração de Dados CIn-UFPE

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Apresentação em tema: "Disciplina de Mineração de Dados CIn-UFPE"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina de Mineração de Dados CIn-UFPE
Web Mining Disciplina de Mineração de Dados CIn-UFPE

2 Web: repositório de informação
Sem padronização Documentos de todo tipo Enorme Informação de links Informação de uso e acesso Amplamente distribuído Não estruturado / semi-estruturado Inter-conectado Em evolução

3 WWW: Fatos Crescendo e mudando muito rapidamente
Um servidor WWW a cada 2 horas 5 milhões de documentos em 1995 320 milhões de documentos em 1998 Mais de 1 bilhão em 2000 Índices se tornam inadequados muito rapidamente Necessidade para uma melhor descoberta de recursos e extração de conhecimento

4 WWW e Web Mining Problemas: Envolve outras áreas de computação
O problema da "abundância" 99% da informação não é do interesse de 99% das pessoas Cobertura limitada da web Recursos da web escondidos Maioria dos dados em SGBD's 400 a 500 vezes maior que a Web estática Interface de consulta limitada, baseada em buscas por palavra-chave Envolve outras áreas de computação Recuperação de Informação

5 Web Mining: Taxonomia Web Mining Web Content Mining
Web Structure Mining Web Usage Mining Web Page Content Mining Search Results Mining General Access Pattern Mining Customized Usage Tracking

6 Mineração do Conteúdo da Web: Abordagem Baseado em Agentes
Ahoy! ( ) – "achador de homepages" Motivação: Altavista muito impreciso. Directories pouco dinâmicos Entrada: nome de uma pessoa, país e instituição Analisa resultados de vários motores de busca Resultados analisados sintaticamente usando heurísticas Páginas que contêm frases como "home page”

7 Mineração do Conteúdo da Web: Abordagem Baseado em Agentes
Shopbot Agente de compras Identifica listas de preço e ofertas especiais. Aprende a reconhecer estruturas de documentos de catálogos on-line e sites e e-commerce. Tem que se ajustar às mudanças de conteúdo das páginas.

8 Mineração do Conteúdo da Web: Abordagem Baseado em Banco de Dados
WebOQL (1998) Linguagem de consulta declarativa Funcional e select-from-where Retorna informações dentro de documentos Web. Estrutura básica: Árvores ordenadas com arcos nomeados Arco interno: objetos estruturados Arco externo: referências (links) Exemplo: select [x.Titulo] from x in "books.html" where x.Autor = ”John Smith"

9 Exemplo de Árvore em WebOQL
[Tag: html] [Grupo: Inteligência Artificial] [Grupo: Linguagem de Programação] [Título: AIMA, Autor: Russel] [Título: Machine Learning, Autor: Tom Mitchel] [Título: Paradimas de Programação, Autor: John Smith] [Label Full version URL: [Label:book URL: [Label:table of contents URL:

10 Mineração do Conteúdo da Web: Abordagem Baseado em Banco de Dados
WebSQL linguagem estilo SQL para extrair documentos pertinentes Estrutura básica Document: url, title, text, length, type,date Anchor: base, label, href Exemplo: Recuperar o título e a URL de todos os documentos que são apontados pelo documento cuja URL é no mesmo servidor SELECT d.url, d.title FROM Document d SUCH THAT ” -> d

11 Mineração do Conteúdo da Web Atualização de Páginas em Engenhos de Busca
Abordagens Atualizar as páginas na mesma freqüência Atualizar em freqüências diferentes Aprender como as páginas se comportam à medida que se atualiza Utilizar um classificador para prevê em que classe a página se encontra Uso de clustering para criar as classes Uso de técnicas classificação para gerar classificador

12 Organização hierárquica automática de resultados de Busca
Motores de Busca atuais Baseado em palavra-chave Retorna respostas demais Respostas de baixa qualidade Hierarquia de Resultados de Busca Reorganizar os resultados usando uma hierarquia semântica (Zaiane et.al., 2001) Realiza metabusca Mapeia consulta em hierarquias conceituais pré-existentes WordNet Mapeamento das páginas na hierarquia J-Walker Clusterização

13 Web Structure Mining Extrair conhecimento das interconexões dos documentos. Método em procedência de jornalismo / biblioteconomia: O fator de impacto de Garfield (1972): provê uma avaliação numérica na citação de jornais. Enorme quantidade de anotações humanas escondidas Podem ajudar a inferir noções de "autoridade" em um tópico. Descoberta de páginas influentes e dominantes na WWW.

14 Web Structure Mining HyPursuit (Weiss et.al., 1996)
Engenho de busca hierárquico Usa relações baseadas no conteúdo e nos links Grau de similaridade proporcional ao: Número de termos, ancestrais e descendentes em comum Número de links entre documentos (grau de conectividade)

15 Hyperlink Induced Topic Search (HITS)
Algoritmo de Jon Kleinberg, 1998, Cornell University Problema Qualidade das respostas para consultas genéricas em engenhos de busca Hubs e autoridades Boa autoridade: página apontada por bons hubs Bom hub: página que aponta para boas autoridades Comunidades competitivas Ex: consulta “engenho de busca”

16 Etapas do algoritmo HITS
Primeira etapa: construção das páginas candidatas Começando de uma consulta convencional, HITS monta um conjunto inicial S de páginas O conjunto S é o conjunto raiz. As páginas são expandidas para um conjunto raiz T adicionando páginas que estão ligadas de ou para qualquer página no conjunto inicial S. T S

17 Etapas do algoritmo HITS
Segunda Etapa: propagação de pesos Cria um vetor de hubs e um vetor de autoridades HITS então associa com cada página p um peso de hub h(p) e um peso de autoridade a(p), tudo inicializado para um. HITS então iterativamente atualiza os pesos de hub e autoridade de cada página Faça pq denotar "a página p tem um link para a página q". HITS atualiza os hubs e autoridades da seguinte forma: å = q p a h ) (

18 Melhorias para o HITS Deficiências do HITS
O termo não está amarrado à consulta Piora a precisão Cálculo é feito on-line Problemas de desempenho Sistema CLEVER (Chakrabarti, et.al., ) Baseado tanto no conteúdo como na informação do link Observa uma janela próxima ao href As arestas possuem pesos W = 1 + ocorrências + (janela - distância) + raiz_do_grafo

19 GHITS Desenvolvido no Cin
Encontrar autoridades na Web independentemente de consulta Processo realizado em batch Peso menor no ranqueamento R = text * GHHITS(autoridade)*0.25 Melhoria de 10% na qualidade da resposta

20 Page Rank Tenta capturar a noção de importância de uma página
Uma boa autoridade aponta para uma boa autoridade Ranqueamento baseado em um modelo de um "browser aleatório“ O número de visitas para cada página é seu Page Rank Usado para selecionar páginas para o crawler Fazer o ranking das páginas em resultados de busca do Google. Independente do tópico Comunidades colaborativas

21 å = q C PR p ) ( Cálculo do Page Rank
Cada página p tem um número de links saindo dele C(p) B(p): páginas que apontam para p PageRank de p é obtido por = å q C PR p ) ( q E B(p)

22 Cálculo do Page Rank 53 100 50 3 50 9

23 Comparação

24 Links de Nepotismo Links entre páginas que estão presentes por razões outras que mérito Spamming Enganar motores de busca para dar rank alto para alguns documentos Abordagens para combater o problema Não considerar páginas de mesmo host, mesmo ip Manter uma lista de páginas que abusam de links Manter um limiar para o número de backlinks

25 Servidores Web Registram uma entrada de log para cada acesso
Grande quantidade de informação Informações normalmente contidas nos logs [15/Aug/1999:10:45: ] “GET /index.html /main.html Mozilla/3.04 (Win95) IP ID do usuário Timestamp Método URL/caminho Status Tamanho Referência Agente Cookie

26 Servidores Web Ferramentas comerciais fornecem:
Relatório de hits e bytes transferidos URLs mais acessadas Lista de browsers mais usados pelos usuários Hits por hora/dia/semana/mês. Lista de erros. Árvore de diretórios acessados Exemplo: Problema Desempenho e profundidade de análise limitado

27 Necessidade de minerar Web logs
Ganho de performance do servidor Melhora a navegação dentro do site Melhora o design da aplicação web Direcionam os clientes no comércio eletrônico Identificam locais privilegiados para propaganda

28 Preparação de Dados Identificando ações de usuários: Problemas:
Análise de caminhos Problemas: Grande quantidade de dados Identificar os tipos das páginas: páginas de conteúdo ou páginas de navegação (retirar .gifs). Tentar prever acessos que não foram identificados no log Proxy server e chache de browser Utilização de funções dos browsers (ex.: voltar a página anterior, scrolling up/down...) Solução: utilizar cookies ou realização de login

29 Preparação de Dados Problemas
Identificação de usuários que estão sobre o mesmo ip Não se sabe quando um usuário sai do site. Usa-se o tempo de inatividade como heurística (20 ou 30 minutos sem uso). Páginas dinâmicas Diferentes ações de usuários levando ao mesmo CGI Mesma ação do usuário, em horas diferentes, levando a CGIs diferentes

30 Preparação de Dados Uso da estrutura e conteúdo do site Estrutura:
É necessário conhecer estrutura do web site a minerar para analisar a sessão e as transações do usuário. Ex.: Grafo de links entre as páginas. Conteúdo: O conteúdo das páginas visitadas pode dar idéia de como realizar a limpeza e seleção dos dados. Ex.: Página de navegação ou de conteúdo.

31 Mineração dos dados Análise de caminhos Regras de Associação
Descobrir os caminhos mais acessados no site Exemplo: 80% dos clientes acessaram o site a partir da página /download Regras de Associação Correlação entre acessos a arquivos no Web Server Ajuda em estratégias de marketing Exemplo: 40% dos usuários que acessaram a URL /download também acessou a URL /products Seqüência de padrões temporais Determinar relacionamentos temporais Exemplo: 60% dos clientes que pediram um produto na URL /company/product também visitaram a URL /download dentro de 15 dias

32 Mineração dos dados Regras de classificação Clustering
Categorizar visitantes através da seleção de características do site que melhor descrevem seus comportamentos. Exemplo: clientes vindos de sites do governo tendem a interessar-se por páginas de produtos Clustering Agrupamento de transações Agrupamento de páginas baseado no conteúdo Agrupar usuários de mesmo comportamento.

33 Sistemas de Web Usage Mining
Gerais: WebLogMiner (Zaïane et al, 1998) filtrar dados para um banco de dados convencional (relacional, OR, OO) Gerar um datacube a partir do banco de dados Usar ferramentas OLAP para realizar ações de drill-down e roll-up no cubo Extração de conhecimento (OLAM) WUM WebSIFT (Cooley et al, 1999) Personalização e recomendação: WebWatcher (Joachims et al, 1998)

34 Conclusão Usar o log gerado pelo servidor Web pode ajudar a entender o comportamento do usuário e assim melhorar o funcionamento do site (design, aplicação, etc) Nem sempre o log tem informações suficientes OLAP proporciona a visualização em diferentes perspectivas e em diferentes níveis. Web Usage Mining oferece relatórios mais detalhados sobre o uso do site.


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