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INTRODUÇÃO Sec XIX CONCLUSÃO Doutrina DELTA Grandes Guerras Mundiais

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO Sec XIX CONCLUSÃO Doutrina DELTA Grandes Guerras Mundiais"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO Sec XIX CONCLUSÃO Doutrina DELTA Grandes Guerras Mundiais GOLFO I e II Décadas 1950 a 1980

2 HERMES DA FONSECA – Min Guerra
PERÍODO ANTERIOR À 1ª GM HERMES DA FONSECA – Min Guerra (1906 – 1909) Serviço Militar Obrigatório Vila Militar em Deodoro Brigadas Estratégicas Regulamento dos Serviços Internos O século XX nasceu apresentando a hegemonia militar da Prússia. E com ela, conceitos de que forças militares permanentes e organizadas são indispensáveis à nação e devem responder às suas exigências políticas sendo seu emprego regulado desde o tempo de paz. No Brasil, cabe destacar a reorganização ocorrida no Exército no período de 1906 a 1909, impulsionada pelo Marechal HERMES DA FONSECA, à frente do Ministério da Guerra, e pelo Barão do Rio Branco. A primeira grande tarefa que se impôs foi a de resolver o problema até então vigente da conscrição, estabelecendo o serviço militar obrigatório. Outra importante medida foi a criação da Vila Militar no subúrbio de Deodoro, com a aquisição de três fazendas (Sapopemba, Gericinó e dos Afonsos). Ali construiu quartéis e campos de instrução, além de vilas residenciais para oficiais e sargentos. Provavelmente foi uma medida resultante da experiência do Barão do Rio Branco na Alemanha. Da mesma forma, o advento do canhão de tiro rápido e do tiro indireto, permitindo que as posições de artilharia ficassem fora das vistas do inimigo, o aparecimento do fuzil de repetição e da metralhadora, tudo isso impunha uma nova concepção das formas de combater e redundaram no aparecimento de novas doutrinas. Esses fatos levaram Hermes a reorganizar, modernizar e reequipar a Força Terrestre. A criação, em 1908, das Brigadas Estratégicas, compostas por 3 Regimentos de Infantaria, 1 Regimento de Artilharia e 1 Regimento de Cavalaria, além de tropas de serviços, caracterizou sua ação transformadora. A reorganização foi consolidada pela criação de um Regulamento dos Serviços Internos, “que visava o preparo permanente da da tropa para a guerra, instruindo para a vida dos quartéis um regime novo, em que tenha primazia a instrução e sejam abolidos os hábitos burocráticos que tanto tempo tomam inutilmente a oficiais e praças”.

3 PERÍODO ANTERIOR À 1ª GM - JOVENS TURCOS -
Prosseguindo na política de modernização, o Exército Brasileiro enviou, para a Alemanha, no início daquele século, alguns oficiais em busca de conceitos doutrinários atualizados, orientando sua doutrina na direção da doutrina militar germânica. Estes oficiais, que estagiaram no exército alemão, ficaram conhecidos como os "jovens turcos". Este termo foi inspirado no figura de Mustafa Kemal Ataturk, o grande modernizador da Turquia que, no início do século XX, implementou inúmeras mudanças no exército daquele país. Estes "jovens turcos" voltaram cheios de entusiasmo e conhecimento e incentivaram muitas mudanças no EB. Para difusão da Doutrina Militar, fundaram em 1913 a Revista "A Defesa Nacional".

4 INFLUÊNCIAS ALEMÃS PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO
Organização do estado-maior Senso de responsabilidade dos chefes Método para tomada de decisões militares Da experiência alemã, destaca-se o sentido de organização do estado-maior, o senso de responsabilidade dos chefes, e o método para tomada de decisões militares.Assim que, finda a fase germânica, esses valores haviam sido integrados ao espírito militar brasileiro.

5 DOUTRINA MILITAR IMEDIATAMENTE ANTERIOR À 1ª GM
Supremacia do fogo nas zonas de combate, particularmente após o advento da metralhadora Dispersão dos combatentes durante o combate como necessidade de furtarem-se àquela supremacia do fogo e a possibilidade de melhor conquistarem seus objetivos pelo movimento A doutrina militar, no sentido tático, imediatamente anterior à 1ª Guerra Mundial e que foi assimilada por aqueles oficiais pode ser resumida nas seguintes idéias : O estabelecimento da supremacia do fogo nas zonas de combate, particularmente após o advento da metralhadora; A dispersão dos combatentes durante o combate como necessidade de furtarem-se àquela supremacia do fogo e a possibilidade de melhor conquistarem seus objetivos pelo movimento; ... adota-se para os deslocamentos das unidades, os lanços em acelerado; depois imagina-se cindir as companhias em pelotões, seções, grupos e esquadras, que se movem separadamente, a fim de oferecer ao fogo objetivos móveis e de restritas dimensões. Assim, acaba-se por admitir o deslocamento em grupos de homens ou mesmo de homens isolados...

6 DOUTRINA MILITAR IMEDIATAMENTE ANTERIOR À 1ª GM
A importância da Organização do Terreno já consagrada nos exércitos da época A necessidade da solução do problema de ligação tropa-chefe e infantaria-artilharia durante as ações de combate A imposição dos trabalhos de Organização do Terreno era assunto já consagrado nos regulamentos dos principais exércitos da época; e A conveniência de ser muito bem solucionado o problema de ligação tropa-chefe e infantaria-artilharia durante as ações de combate, uma vez que não havia como corrigir um tiro sem receber a mensagem sobre o seu efeito no alvo, trazida por mensageiros vindos do PO, até então.

7 1ª GUERRA MUNDIAL A guerra de viu a transformação acelerada, intensa e eficiente de todos os meios que a capacidade humana podia oferecer à arte da guerra: Meios de transporte - ferroviário e rodoviário  alteração de processos estratégicos, como a mobilização e a concentração estratégica e alteração nos processos táticos, com o surgimento dos carros de combate Meios de ligação  telégrafo e telefone Meios de combate  armas automáticas - artilharia - aviação - engenhos químicos, elétricos e óticos - engenhos mecânicos

8 PRINCIPAIS IDÉIAS ORIGINÁRIAS DA 1ª GM
A supremacia do fogo sobre o movimento e a compreensão da necessidade do movimento para se obter a decisão Somente a ofensiva conduz à vitória. A ruptura das posições deve ser objeto da meditação dos comandos Batalha LINEAR A ciência venceu a arte O papel da aviação Do ponto de vista tático, as principais idéias originárias da I Guerra Mundial foram as seguintes: - A supremacia do fogo sobre o movimento e a compreensão da necessidade do movimento para se obter a decisão - Somente a ofensiva conduz à vitória. Portanto, as dificuldades de manobra e de movimento teriam que ser removidas - A ruptura das posições deve ser objeto da meditação dos comandos. - Os alemães foram os primeiros a buscar esta ruptura, empregando agentes químicos em Yprés (1915). - A busca obstinada por uma brecha tornou a batalha linear, deixando-se de considerar o desbordamento e o envolvimento. - A ciência venceu a arte, imobilizando-a. - O papel da aviação como arma de combate e na observação do campo de batalha.

9 CARROS DE COMBATE - EXÉRCITO ALIADO -
Proporcionar o movimento Obtenção da surpresa Ruptura sem muitas baixas Aptidão para acompanhamento da infantaria no combate Empregados em grande número Processos de combate Com relação aos processos de combate, uma das principais considerações é sobre os carros de combate, que lançados inicialmente como arma de apoio da infantaria, seriam, agora, empregados como "arma de choque", para abrir caminho para a infantaria, numa ação em que, atuando em massa, teriam a principal participação. Essa foi a experiência inglesa para a solução do impasse da estabilização. As principais conclusões sobre os CC ressaltaram que : Podiam proporcionar o movimento; Conseguiam a surpresa; Permitiam a ruptura sem grandes perdas; Eram aptos ao acompanhamento da infantaria no combate; Deviam ser empregados em grande número.

10 TÁTICAS DE INFILTRAÇÃO - EXÉRCITO ALEMÃO -
PENETRAÇÃO NOS "PONTOS FRACOS" DA DEFESA INIMIGA, EVITANDO OS "PONTOS FORTES", DE MODO A OBTER MAIOR RAPIDEZ. AS RESERVAS SERIAM EMPREGADAS APENAS PARA A EXPLORAÇÃO DOS SUCESSOS OBTIDOS E NÃO PARA A CORREÇÃO DAS FALHAS OU INSUCESSOS DO ATAQUE. Os alemães, não dispondo de carros de combate, desenvolveram um novo modo de conduzir o combate ofensivo, conhecido pelo nome de "tática de infiltração". A idéia principal prescrevia às tropas de 1º Escalão penetrar nos "pontos fracos" da defesa inimiga, evitando os "pontos fortes", de modo a obter maior rapidez. As reservas seriam empregadas apenas para a exploração dos sucessos que se fossem obtendo, e não para a correção das falhas ou insucessos do ataque.

11 CONTRIBUIÇÕES MARCANTES DA 1ª GM À EVOLUÇÃO DA ARTE DA GUERRA
EMPREGO DO CARRO DE COMBATE ACOMPANHANDO A INFANTARIA RIGOROSA UTILIZAÇÃO DO TERRENO MAIOR AUTOMATISMO, PODER DE FOGO E ALCANCE DOS ARMAMENTOS CONTRIBUIÇÕES MARCANTES DA 1ª GM À EVOLUÇÃO DA ARTE DA GUERRA E DO PENSAMENTO MILITAR NO PLANO TÁTICO: - emprego do CC acompanhando a infantaria; - os novos equipamentos disponíveis, o armamento e a variedade de munições ampliaram a potência de fogo e a capacidade de ligação e observação, dificultando a manobra e o movimento, além de imporem uma rigorosa utilização do terreno e da fortificação de campanha; era o descontrole da ciência inibindo a arte. - a expansão e o suporte das indústrias de material bélico, óptica, química, elétrica e automobilística proporcionaram maior automatismo, poder de fogo e alcance dos armamentos, o aumento do espectro de munições, a observação do campo de batalha, a condução do tiro e as transmissões a distâncias antes desconhecidas, além do emprego de máquinas militares sobre rodas, com proteção blindada e ação de choque. AUMENTO DO ESPECTRO DE MUNIÇÕES, OBSERVAÇÃO, CONDUÇÃO DO TIRO E TRANSMISSÕES

12 CONTRIBUIÇÕES MARCANTES DA 1ª GM À EVOLUÇÃO DA ARTE DA GUERRA
APERFEIÇOAMENTO DA LIGAÇÃO INFANTARIA-ARTILHARIA AUMENTO PROGRESSIVO DO PODER DE FOGO DOS REGIMENTOS - aperfeiçoamento da ligação infantaria- artilharia, com o objetivo de assegurar a continuidade do apoio de fogo; - aumento progressivo do poder de fogo dos regimentos de infantaria, dotando-os, sucessivamente, com maior número de metralhadoras, canhões e morteiros. - surpresa tática, caracterizada pela discrição, ação súbita, preparação rápida e profunda de artilharia e emprego de CC. BUSCA DA SURPRESA TÁTICA

13 CONTRIBUIÇÕES MARCANTES DA 1ª GM À EVOLUÇÃO DA ARTE DA GUERRA
EMPREGO INÉDITO E GENERALIZADO DA PROPAGANDA - aparecimento do lança-chamas, das granadas de mão e das redes de arame farpado; emprego inédito e generalizado da propaganda; SURGIMENTO DAS ARMAS QUÍMICAS, LANÇA-CHAMAS E GRANADAS-DE-MÃO

14 CONTRIBUIÇÕES MARCANTES DA 1ª GM À EVOLUÇÃO DA ARTE DA GUERRA
EMPREGO DA AVIAÇÃO - A Aviação começou a ser empregada militarmente; - iniciou-se a motorização e mecanização dos exércitos. INÍCIO DA MOTORIZAÇÃO E MECANIZAÇÃO

15 CONTRIBUIÇÕES MARCANTES DA 1ª GM À EVOLUÇÃO DA ARTE DA GUERRA
SURGIMENTO DO GRUPO DE COMBATE - e o surgimento do Grupo de Combate (GC), nova célula de combate, organizado em torno da arma automática, o Fuzil-Metralhadora (FM);

16 1ª GUERRA MUNDIAL "As novas armas criadas ou desenvolvidas durante a I Guerra Mundial preencheram as expectativas. As metralhadoras ceifaram exércitos, o tanque espalhou o terror, o arame farpado atrasou os ataques, os aviões abriram novos horizontes na arte bélica. Os submarinos e os torpedos provaram sua alarmante eficiência, enquanto os lança-chamas, os ataques com gás e a guerra bacteriológica, ficaram nos primeiros ensaios. A granada de mão, como arma agressiva, uniu-se às outras na sombria contribuição de um novo e vasto tipo de Guerra Total.” As características da I Guerra Mundial conferiam à defensiva uma nítida superioridade sobre a ofensiva. Assim, a tática aliada, lógica e coerente na conjuntura de 1918, vai servir de receita até 1940, na França e demais países. O culto da defensiva, erigido por Pétain , durante e depois da guerra, transformou-se em verdadeiro dogma na França.

17 MISSÃO FRANCESA (1920 – 1940) A Primeira Guerra Mundial trouxe importante colaboração para a doutrina do exército brasileiro. Os métodos de combate e os novos equipamentos empregados neste conflito mostraram que a modernização do Exército, iniciada anos antes, necessitava ser complementada. Assim, buscou-se na França, credenciada por sua vitória na guerra, os conhecimentos mais atualizados e, em 1920, foi contratada a Missão Militar Francesa, que permaneceu no Brasil durante 20 anos e contribuiu sobremaneira no aprimoramento da nossa doutrina e na elevação do padrão profissional dos nossos oficiais. A MMF precursora chegou sob o comando do Gen Maurice Gamelin.

18 CONTRIBUIÇÕES DA MISSÃO MILITAR FRANCESA
MODERNIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE INSTRUÇÃO DOS QUADROS E TROPAS ADOÇÃO DE NOVOS REGULAMENTOS CRIAÇÃO DA AVIAÇÃO MILITAR A Missão Militar Francesa atuou como órgão de consulta, de instrução e, algumas vezes, como conselheira. As principais inovações, no campo do preparo e do emprego, foram as seguintes: Modernização dos métodos de instrução dos quadros e da tropa, que tomaram um caráter positivo, isto é, visaram mais a capacidade de ação no terreno, face ao adversário, do que a aquisição de simples conhecimentos de princípios e de esquemas de dispositivos , como até então se procedia. Adoção de novos regulamentos, destacando-se o Regulamento para a Direção e Emprego das Grandes Unidades, o Regulamento para a Organização do Terreno, o Regulamento para o Exercício e Emprego da Artilharia e o Regulamento do Serviço de Estado-Maior em campanha Destacam-se ainda : Criação da arma da Aviação Militar (do Exército) Criação da Artilharia Antiaérea Criação dos CPOR (o primeiro foi o do Rio e Janeiro) Criação da EsAO CRIAÇÃO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA CRIAÇÃO DOS CPOR CRIAÇÃO DA EsAO

19 REFLEXOS PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO
O estilo alemão de organização, disciplina e responsabilidade Legado francês de humanidade no exercício do comando e na execução do planejamento de estado-maior Essencialidade dos valores éticos e morais Fortaleceram a mentalidade profissional do militar brasileiro O processo francês dotou o Exército de um método capaz de desenvolver o espírito criador e o poder da imaginação, Estimulou a busca de soluções inéditas. Os temas práticos impulsionaram o pensamento doutrinário. Mas, talvez, a mais profunda de suas influências tenha sido a marca de valores morais e éticos presentes nos pensamentos dos generais franceses, que chefiaram a Missão. Ambas as influências deixaram suas marcas, caracterizadas pelo estilo alemão de organização, disciplina e responsabilidade, que foi mesclado ao legado francês de humanidade no exercício do comando e na execução do planejamento de estado-maior, onde, junto com a essencialidade dos valores éticos e morais, fortaleceram a nossa mentalidade profissional

20 PERÍODO ENTRE GUERRAS RÚSSIA x POLÔNIA (1920) TURQUIA x GRÉCIA (1922)
JAPÃO x MANDCHÚRIA (1931) JAPÃO x CHINA (1933) ITÁLIA x ABISSÍNIA (1935) GUERRA CIVIL ESPANHOLA (1936) No intervalo das duas guerras ocorreram diversos conflitos que merecem destaque: Rússia x Polônia Turquia x Grécia Japão x Mandchúria Japão x China Itália x Abissínia Guerra Civil Espanhola

21 GUERRA CIVIL ESPANHOLA
A Guerra Civil Espanhola constituiu verdadeiro campo de experimentação dos novos engenhos de guerra e dos novos processos de combate que a época sugeria aos vários futuros beligerantes do próximo conflito mundial. Foi também, uma palco de horror que o Gênio de Pablo Picasso eternizou na obra “Guernica”. LABORATÓRIO PARA EXPERIMENTAÇÃO DOS NOVOS ENGENHOS DE GUERRA E PROCESSOS DE COMBATE

22 NOVOS PROCESSOS DE COMBATE
SCHWERPUNKT PERMANENTE PROCURA DOS PONTOS DE RESISTÊNCIA MAIS FRACOS PARA ATACÁ-LOS COM SUPERIORIDADE LOCAL NOVOS PROCESSOS DE COMBATE EXPERIMENTADOS: A Alemanha, durante a Guerra Civil Espanhola, experimentou novas táticas ofensivas e defensivas, salientando-se : SCHWERPUNKT - a ação decidida e violenta deve permitir determinar rapidamente o ponto fraco do adversário e neste ponto aplicar o esforço principal; -AUFROLLEN - ações de massas mecânicas lançadas em exploração rápida e profunda nas brechas que se puderem realizar nas frentes fortificadas ou no dispositivo defensivo adverso, devendo tais massas se rebaterem sobre os dois flancos da brecha. AUFROLLEN RUPTURA NUM PONTO DA FRENTE E ENVOLVIMENTO DAS ALAS INTERIORES RESULTANTES DESSAS RUPTURAS

23 NOVOS PROCESSOS DE COMBATE
EMPREGO SISTEMÁTICO DO CC E DA AVIAÇÃO VALORIZAÇÃO DAS ARMAS AC Emprego sistemático do CC e Aviação; (STUKA) Valor das armas AC na DAC; Valor da radiofonia nas comunicações de combate, permitindo o movimento; VALORIZAÇÃO DA RADIOFONIA NAS COMUNICAÇÕES DE COMBATE, PERMITINDO O MOVIMENTO

24 BLITZKRIEG ADOÇÃO DE TÉCNICAS DE INFILTRAÇÃO SCHWERPUNKT AUFROLLEN
REALIZAÇÃO DE PENETRAÇÕES ESTRATÉGICAS PROFUNDAS A CARGO DAS GU BLINDADAS BLITZKRIEG O principal conceito oriundo deste período entre-guerras é, sem dúvida alguma, a BLITZKRIEG - que nada mas é do que a combinação do CC, aviação, surpresa do golpe quanto à direção e oportunidade e, acima de tudo, a penetração e exploração profundas, levadas a efeito por poderosas forças blindadas lançadas à frente do grosso dos Exércitos e operando independentemente. A BLITZKRIEG pode ser sintetizada pelos seguintes elementos : Adoção das técnicas de infiltração; Teoria do SCHWERPUNKT; Teoria de AUFROLLEN; Realização de penetrações estratégicas profundas a cargo das GU blindadas; Emprego das massas de blindados organizados em Divisões Blindadas; EMPREGO DAS MASSAS DE BLINDADOS ORGANIZADOS EM DIVISÕES BLINDADAS

25 BLITZKRIEG ÍNTIMA COOPERAÇÃO DE UMA AVIAÇÃO COM AS FORÇAS TERRESTES, PRINCIPALMENTE COM AS UNIDADES BLINDADAS INTENSO EMPREGO DA RADIOFONIA Íntima cooperação de uma aviação com as forças terrestres , principalmente com as unidades blindadas; Intenso emprego da radiofonia; Utilização das Forças Aeroterrestres; Emprego da Guerra Psicológica. UTILIZAÇÃO DE FORÇAS AEROTERRESTES EMPREGO DA GUERRA PSICOLÓGICA

26 CONCEPÇÃO DOUTRINÁRIA EMPREGO DOS BLINDADOS
CC CONSIDERADO UMA ARMA AUXILIAR E SUBORDINADO À INFANTARIA INDEPENDÊNCIA DAS AÇÕES DOS BLINDADOS Os quadros da esquerda representam a França, e os quadros da direita representam a Alemanha No combate de encontro: - A doutrina francesa preconizava a necessidade de ação em segurança, prudência, centralização, mentalidade mais defensiva, pelo menos inicialmente, perda de tempo e pouco risco. - A doutrina alemã destacava a necessidade e vontade de destruir rapidamente o inimigo, descentralização, ofensiva brutal e violenta, segurança de ação considerada secundária, grande risco. AÇÃO LIMITADA PELAS DIFICULDADES DO TERRENO VALIDADE DA MASSA, DA RAPIDEZ E DO GRANDE RAIO DE AÇÃO

27 CONCEPÇÃO DOUTRINÁRIA EMPREGO DA AVIAÇÃO
INCAPACIDADE INDUSTRIAL PARA DESENVOLVER A AVIAÇÃO DE COMBATE DESENVOLVIMENTO A PARTIR DE 1918 Os quadros da esquerda representam a França, e os quadros da direita representam a Alemanha LER O SLIDE EMPREGO COORDENADO COM AS AÇÕES DE BLINDADOS MANUTENÇÃO DO DOGMA DA ATITUDE DEFENSIVA

28 CONCEPÇÃO DOUTRINÁRIA MEIOS DE TRANSPORTE
IMPORTÂNCIA DAS FERROVIAS DESENVOLVIMENTO DAS RODOVIAS TRAZENDO FLEXIBILIDADE NA TOMADA DO DISPOSITIVO NO TO E RÁPIDO DESLOCAMENTO DA POTÊNCIA DE FOGO RODOVIAS APENAS PARA COMPLEMENTAR OS TRANSPORTES CURTOS NO FINAL DOS MOVIMENTOS Os quadros da esquerda representam a França, e os quadros da direita representam a Alemanha LER O SLIDE

29 DOGMAS FRANCESES O solo nacional jamais será invadido
O ataque inimigo pode ser absorvido pelo cimento e pela rocha das defesas Com o preço do CC poderão ser adquiridos vários canhões AC A França, orientando sua política de guerra numa atitude defensiva, considerava que: o solo nacional jamais seria invadido o ataque inimigo poderia ser absorvido pelo cimento e pela rocha das defesas com o preço de um CC poderiam ser adquiridos vários canhões AC uma guerra jamais seria vencida pela aviação Uma guerra jamais será vencida pela aviação

30 DOGMAS FRANCESES “Achei formidável a invenção do avião.
Só não vejo utilidade militar nela.” Marechal Ferdinand Foch (Ler o slide) Assim, em muito pouco tempo, PARIS curvou-se diante das magníficas formações Panzer de Heinz Guderian e seus competentes seguidores.

31 2ª GUERRA MUNDIAL A 2a Guerra Mundial, ocorrida entre 1939 e 1945, alterou profundamente o emprego das forças militares. A doutrina sofreu importantes aperfeiçoamentos e novos conceitos foram introduzidos. O emprego sistemático do CC e do avião deu um novo direcionamento à arte da guerra.

32 2ª GUERRA MUNDIAL CONTRIBUIÇÕES PARA A ARTE DA GUERRA
AUMENTO DOS ESPAÇOS NECESSÁRIOS PARA EMPREGO DOS MEIOS DE COMBATE EMPREGO DE MANOBRAS ENVOLVENTES DOMÍNIO DO AR - IMPRESCINDÍVEL PARA AS AÇÕES DE SUPERFÍCIE A contribuição da 2ª Guerra Mundial para a Arte da Guerra se fez em todos os campos da atividade humana. Destaca-se: A guerra motomecanizada, aliada aos modernos processos de comunicações, aumentou sensivelmente os espaços necessários para o emprego dos meios de combate; Emprego de manobras envolventes, de duplo envolvimento e de envolvimentos verticais; Domínio do ar - imprescindível para o êxito das ações de superfície; Corrida pela potência, representada pelo aumento dos calibres, alcance de artilharia, potência dos motores e espessura das blindagens CORRIDA PELA POTÊNCIA - CALIBRE, ALCANCE, MOTORES E BLINDAGENS

33 2ª GUERRA MUNDIAL CONTRIBUIÇÕES PARA A ARTE DA GUERRA
APARECIMENTO DO LANÇA-ROJÃO DISPOSITIVOS INFRA-VERMELHOS MINAS TERRESTES E TROPAS ESPECIALIZADAS PARA REMOVÊ-LAS Aparecimento da "bazooka" (lança-rojão) Dispositivos infra-vermelho Minas terrestres e surgimento de tropas especializadas na sua remoção; Surgimento da artilharia autopropulsada; SURGIMENTO DA ARTILHARIA AUTOPROPULSADA

34 2ª GUERRA MUNDIAL CONTRIBUIÇÕES PARA A ARTE DA GUERRA
EMPREGO DO GRUPAMENTO TÁTICO, ORGANIZADO POR 1 RI, 1 GAC E 1 CIA ENG EMPREGO DE OPERAÇÕES COMBINADAS SUPERAÇÃO DA IDÉIA DE ATUAÇÃO INDEPENDENTE DAS FORÇAS SINGULARES E A EXIGÊNCIA DA UNIDADE DE COMANDO, FAZENDO SURGIR O CONCEITO DE TEATRO DE OPERAÇÕES Emprego do Grupamento Tático, organizado por um RI, um GAC 105 e uma Cia Eng; Emprego de operações combinadas A superação da idéia de atuação independente das forças armadas e a exigência da unidade de comando, vão fazer surgir um novo escalão de comando > O Teatro de Operações; E O emprego de artefatos nucleares EMPREGO DE ARTEFATOS NUCLEARES

35 FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA


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