Bacharelado de Informática PUC-Rio Prof. Rodrigo Toledo

Apresentação em tema: "Bacharelado de Informática PUC-Rio Prof. Rodrigo Toledo"— Transcrição da apresentação:

1 Bacharelado de Informática PUC-Rio Prof. Rodrigo Toledo
REALIDADE VIRTUAL Bacharelado de Informática PUC-Rio Prof. Rodrigo Toledo

2 TÓPICOS DEFINIÇÃO (imersão, interação) DIFERENTES APLICAÇÕES
VISÃO ESTÉREO VISUALIZAÇÃO ESTÉREO HARDWARE (computadores e placas gráficas) DISPOSITIVOS DE VISUALIZAÇÃO OUTROS DISPOSITIVOS SALAS DE VISUALIZAÇÃO REALIDADE VIRTUAL DISTRIBUÍDA DESAFIOS, AVANÇOS E FUTURO

3 DEFINIÇÃO DE RV Forma de visualizar, manipular, explorar, interagir e modificar dados complexos através do computador. É considerada o tipo de interface homem-máquina mais avançada atualmente disponível. Termos relacionados: IMERSÃO INTERAÇÃO (envolvimento) (grau de realismo) (imersiva x não imersiva) visão x visualização

4 IMERSÃO OBJETIVO: THE MATRIX Diferentes graus de imersão: Imagens 3D
Estéreo Capacete Som force feedback

5 rotação em torno do eixo
INTERAÇÃO O que se espera: Movimentação da câmera Animação dos objetos (6 graus de liberdade) Ação => Reação (sem latência) translação no eixo rotação em torno do eixo X Y Z O que mais pode existir: Som Tato (force feed back) Reconhecimento de voz (?) Y Z X

6 DIFERENTES APLICAÇÕES
Áreas interessadas: Petróleo Veículos de transporte (terrestre e aéreo) Medicina Entretenimento Aplicações: Simulação Modelagem Realidade aumentada

7 DIFERENTES APLICAÇÕES
Simulação/Treinamento Modelagem Realidade Aumentada Petróleo Fluxo de óleo Reservatório Manutenção à distância Meios de transporte Batida de carro / vôo Projetar novo carro Visibilidade a noite Medicina Treinamento cirurgia Prótese Cirurgia

8 VISÃO ESTÉREO Visão Estéreo x Visão 3D
A Visão Estéreo é uma das principais informações de profundidade na visão do ser humano. A Visão Estéreo tem este nome por precisar do uso de ambos os olhos. Assim como a audição estéreo requer ambos os ouvidos. Visão Estéreo x Visão 3D Popularmente a visão estéreo é chamada de visão 3D. No entanto, existem visões 3D que não são estéreo (próximo slide), portanto a nomenclatura correta é Estéreo.

9 DISPOSITIVOS DE VISUALIZAÇÃO
ÓCULOS HEAD MOUNTED DISPLAY

10 OUTROS DISPOSITIVOS Mouse 3D
6 graus de liberdade de movimentação (6DOF) Head Tracker

11 OUTROS DISPOSITIVOS Luvas eletrônicas

12 OUTROS DISPOSITIVOS Force Feed Back Scanner 3D

13 AMBIENTES DE VISUALIZAÇÃO
“Workstation” (Para 1 pessoa) HEAD MOUNTED DISPLAY

14 AMBIENTES DE VISUALIZAÇÃO
“Workbench” (Para pequenos grupos)

15 AMBIENTES DE VISUALIZAÇÃO
Projeção frontal em tela plana (Para grupos maiores) LabVis quando tinha apenas 1 projetor Futuramente: sala de visualização da Engenharia

16 AMBIENTES DE VISUALIZAÇÃO
Projeção frontal em tela curva (Para grupos maiores) Uso de 3 projetores

17 AMBIENTES DE VISUALIZAÇÃO
Projeção frontal em tela curva (continuação) Edise Texaco

18 AMBIENTES DE VISUALIZAÇÃO
Projeção por trás em tela plana (back projection) (grupos maiores) Em Natal (petrobras) Futuramente 2ª sala Edise

19 AMBIENTES DE VISUALIZAÇÃO
CAVE (projeção por trás em “todas” as paredes) (grupos pequenos)

20 AMBIENTES DE VISUALIZAÇÃO

21 RV DISTRIBUÍDA/REMOTA
Tudo indica ser este o futuro. Macro-objetivos da PETROBRAS: Acompanhamento de perfuração de poço direcional com atualização do modelo. (área de Reservatório) Assistência a procedimentos de instalação e manutenção de sistemas submarinos. (Engenharia)

22 DESAFIOS P/ A COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Conseguiremos fazer CG em tempo real com a mesma qualidade que o Spilberg faz para o cinema? Problemas: excesso de polígonos aliasing sombra espelhos (reflexos) Soluções: multi-resolução, culling super-amostragem shadow-map várias câmeras Processadores Mais Velozes (multi-processamento)

23 DESAFIOS P/ A ÁREA DE REDES/DISTRIBUIÇÃO
Problemas: Tempo real a distância Atualizações de modelos Soluções: Rede de alta velocidade Protocolos espertos de comunicação