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O Brasil no mundo contemporâneo

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Apresentação em tema: "O Brasil no mundo contemporâneo"— Transcrição da apresentação:

1 O Brasil no mundo contemporâneo
Aula 1

2 Introdução Com o objetivo de oferecer uma abordagem contemporânea e didática, iniciamos a discussão com o cenário atual da economia brasileira. A ideia é mostrar como o Brasil se tornou, nos últimos anos, um país de relevo na economia mundial. Como se dá essa nova inserção externa do Brasil? Esse é o desafio que pretendemos aprofundar na primeira aula.

3 Questões norteadoras Quais as principais mudanças ocorridas na economia brasileira na passagem do século XX para o XXI? Como surgiu a sigla BRICs e o que ela significa? Quais os principais obstáculos para o crescimento sustentado da economia brasileira? Além do PIB, quais outros índices podem nos ajudar a compreender a posição do Brasil no mundo?

4 O Brasil decola! Capa da revista britânica The Economist de nov/2009. A reportagem procura relatar os avanços da economia brasileira nos anos finais do século XX e início do XXI.

5 As mudanças O Brasil da década do início da década de 1990 era muito diferente daquele que encontramos no final dessa mesma década: derrotamos a hiperinflação e reorganizamos a nossa economia. Em nov/2001, o relatório do banco Goldman Sachs nos colocava entre os países de melhores perspectivas para o futuro. Surgia a sigla BRICs: Brasil, Rússia, Índia e China → países que liderariam o crescimento mundial dali para frente.

6 Por que o Brasil era um deles?
O Goldman Sachs apresentava três motivos para a arrancada da economia brasileira: Abertura da economia para as importações durante o governo Collor ( ); As privatizações das empresas estatais nos governos Collor, Itamar Franco ( ) e FHC ( ); A estabilização da economia com a implantação do Plano Real (1994).

7 A importância do fim da inflação
Aumento do poder aquisitivo dos mais pobres; Volta dos investimentos de capitais externos; Capacidade de previsibilidade e planejamento econômico das organizações e dos indivíduos; Retomada do crescimento do PIB. Por isso, para o Goldman Sachs, o Brasil seria um dos “tijolos” de sustentação do crescimento mundial nas décadas seguintes.

8 A inflação brasileira

9 Críticas ao conceito do BRICs
Dúvidas quanto ao crescimento sustentado dos BRICs diante de suas carências institucionais, políticas, demográficas, sociais e ecológicas. Será que Brasil e Rússia estariam ao nível da expansão chinesa e indiana? O autor do relatório do Goldman Sachs, Jim O’Neill, afirmava que até no Brasil duvidavam do país e o questionavam sobre isso.

10 O problemas do Brasil frente aos outros BRICs
Comércio muito menos aberto; Taxa de poupança e investimento baixas; Dívida pública maior; Problemas sérios de infraestrutura; Índices baixos de qualificação da mão de obra.

11 Dívida do setor público brasileiro

12 Comparativo com o Mundo

13 Outros indicadores Para fazer suas previsões sobre o crescimento dos países emergentes, o Goldman Sachs trabalha com quatro variáveis: Tendências demográficas: população em idade ativa; Renda per capita: para saber o nível de riqueza dos habitantes; Padrões de demanda global: quanto o mundo continuará consumindo; Movimentos do câmbio: se a moeda dos emergentes se fortalecerá ou se enfraquecerá. Faltam alguns indicadores: educação, infraestrutura, instituições etc.

14 Outros indicadores Growth Environment Scores (GES): “Placar do Ambiente de Crescimento”, do próprio Goldman Sachs. Doing Business: criado pelo Banco Mundial, mede a facilidade de criação das pequenas e médias empresas. Índice de Competitividade Global (IGC): criado pelo Fórum Econômico Mundial, mede a competitividade dos países levando em consideração 12 aspectos. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): do PNUD da ONU, se preocupa com os componentes humanos.

15 Considerações finais O Brasil se encontra em condições intermediárias em todos esses índices, o que mostra que, apesar das melhoras dos últimos anos, estamos longe de atingir a situação de excelência que devemos ter para nos considerar como nação plenamente desenvolvida.

16 Dados sobre a Economia dos BRICS
Brasil Rússia Índia China África do Sul PIB nominal (2010) em US$ 2,o23 trilhões 1,476 trilhões 1,430 trilhões 5,745 trilhões 0,354 trilhões PIB per capita (2010) em US$ 10.427 18.945 3.248 6.675 10.600 População 190,7 milhões 141,9 milhões 1.210 milhões 1.300 milhões 49,9 milhões Principais parceiros comerciais China, EUA, Argentina, Países Baixos e Alemanha China, Alemanha e EUA EUA, Emirados Árabes, China, Reino Unido e Alemanha União Europeia, EUA e Japão EUA, Japão, China, Reino Unido e Alemanha Principais produtos exportados Minério de ferro, ferro fundido, aço, óleos brutos, soja, automóveis, açúcar, aviões, carne bovina, café e carne de frango. Combustíveis, óleos, ferro, aço, madeira, carvão, níquel, alumínio e máquinas. mercadorias têxteis, pedras preciosas e joias, bens de engenharia, produtos químicos e manufaturas de couro. máquinas, aparelhos, material elétrico, vestuário e acessórios, ferro e aço. ouro, platina, diamantes, carvão e minério de ferro.

17 Bibliografia SOUZA, Jobson Monteiro de. Economia Brasileira. São Paulo: Pearson Educacional, 2009, cap. 1. Entenda a sigla BRIC. Portal de Notícias do Senado Federal. Disponível em Acesso em 13 ago 2012. O’NEILL, JIM. Building Better Global Economic BRICs. Nov/2001. Disponível em Acesso em 13 ago 2012.


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