Web Semântica Thiago José Marques Moura. Roteiro Problemática; Descrição; Arquitetura Proposta; Conclusão sobre Web Semântica; Linguagens de Anotação.

Apresentação em tema: "Web Semântica Thiago José Marques Moura. Roteiro Problemática; Descrição; Arquitetura Proposta; Conclusão sobre Web Semântica; Linguagens de Anotação."— Transcrição da apresentação:

1 Web Semântica Thiago José Marques Moura

2 Roteiro Problemática; Descrição; Arquitetura Proposta; Conclusão sobre Web Semântica; Linguagens de Anotação - HTML A ; Ferramenta - OntoMat.

3 Problemática Os dados na Web são organizados para leitura de humanos e não para programas de computador. Em geral, os computadores não possuem uma forma confiável de processar semântica na Web. Idéia: anotar elementos de páginas com instâncias de conceitos definidos em ontologias acessíveis na Web e em formato legível por máquina Faz com que a Web possa ser lida tanto por homens como por máquinas.

4 Descrição I Ambiente onde agentes de softwares vagariam entre páginas, podendo realizar tarefas para os usuários; WS não é uma outra Web e sim uma extensão da que existe; Para o funcionamento da WS, computadores tem que ter acesso a coleções de informações estruturadas e conjuntos de regras de inferência;

5 Descrição II Vai permitir que máquinas possam compreender documentos semânticos e dados; Existência de diferentes formas de representar a mesma coisa na Web, então é aí que entra as ontologias; Com ontologias, problemas com as soluções de terminologia iniciam-se, ex.: Zip Code e Postal Code;

6 Descrição III Ontologias podem aumentar a funcionalidade da Web em muitos aspectos; O poder real da WS será quando as pessoas criarem muitos programas que coletam contextos da Web, processam a informação e trocam os resultados com outros programas.

7 Descrição IV “Não é difícil imaginar o microondas, através da internet, consultando o site do criador de comidas congeladas para otimizar parâmetros de cozimento”

8 Arquitetura Proposta I

9 Arquitetura Proposta II Schema Layer: - Estrutura os dados e define o seu significado; - Representação do Conhecimento – dar significado aos dados, para ser possível elaborar raciocínio lógico. - Linguagem que permita expressar os dados para definir regras de raciocínio. - Uso de XML e RDF.

10 Arquitetura Proposta III Ontology Layer: - Define as relações entre os dados; - Definição de relação entre conceitos – Ontologias; - Ontologias definem relações entre termos.

11 Arquitetura Proposta IV Logic Layer: - Define mecanismos para fazer inferência sobre os dados; - Conjunto de Regras de Inferência que os agentes utilizam para relacionar e processar informações.

12 Conclusão -Contribuição importante para a Ciência da Informação; -Estruturação do maior repositório de informação existente atualmente; -A Recuperação de Informação se tornará cada vez mais importante.

13 Linguagens de Anotação -Linguagens que permitem a anotação de páginas HTML através de máquinas de processamento de semântica. -3 conceitos que permitem a anotação de documentos web: -Um objeto pode ser definido como uma instância de uma classe; -O valor de um atributo de objeto pode ser um conjunto de valores; -A relação entre 2 ou mais objetos pode ser estabelecida.

14 Linguagens de Anotação -HTML A - Integra facilmente anotações semânticas nos códigos HTML; - Previne a duplicação de informação. Welcome to my Homepage My name is Richard Benjamins

15 Linguagens de Anotação -Exemplos de páginas anotadas: Richard BenjamimRichard Benjamim - HTML A James A. HendlerJames A. Hendler – Uso de uma Ontologia

16 OntoMat -Ferramenta para Anotação de páginas Web; -Utilizando a linguagem DAML-OIL. -Desenvolvida no Instituto AIFB da Universidade de Karlsruhe na Alemanha; -Versão Beta 0.1 de 19 de Julho de 2001; -Implementada em Java.