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LUZ.

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Apresentação em tema: "LUZ."— Transcrição da apresentação:

1 LUZ

2 Definição de Luz A luz, ou luz visível como é fisicamente caracterizada, é uma forma de energia radiante. É o agente físico que, atuando nos órgãos visuais, produz a sensação da visão. Energia radiante é aquela que se propaga na forma de ondas eletromagnéticas, dentre as quais se pode destacar as ondas de rádio, TV, microondas, raios X, raios gama, radar, raios infravermelho, radiação ultravioleta e luz visível. Uma das características das ondas eletromagnéticas é a sua velocidade de propagação, que no vácuo tem o valor de aproximadamente 300 mil quilômetros por segundo

3 Raios de luz São a representação geométrica da trajetória da luz, indicando sua direção e o sentido da sua propagação. Por exemplo, em uma fonte puntiforme são emitidos infinitos raios de luz, embora apenas alguns deles cheguem a um observador. Representa-se um raio de luz por um segmento de reta orientado no sentido da propagação.

4 Feixe de luz É um conjunto de infinitos raios de luz; um feixe luminoso pode ser:

5 Fontes de luz Fonte de luz são todos os corpos dos quais se podem receber luz, podendo ser fontes primárias ou secundárias. Fontes primárias: Também chamadas de corpos luminosos, são corpos que emitem luz própria, como por exemplo, o Sol, as estrelas, a chama de uma vela, uma lâmpada acesa,... Fontes secundárias: Também chamadas de corpos iluminados, são os corpos que enviam a luz que recebem de outras fontes, como por exemplo, a Lua, os planetas, as nuvens, os objetos visíveis que não têm luz própria,...

6 Meios de propagação da luz
Os diferentes meios materiais comportam-se de forma diferente ao serem atravessados pelos raios de luz, por isso são classificados em: Meio transparente É um meio óptico que permite a propagação regular da luz, ou seja, o observador vê um objeto com nitidez através do meio. Exemplos: ar, vidro comum, papel celofane, etc... Meio translúcido É um meio óptico que permite apenas uma propagação irregular da luz, ou seja, o observador vê o objeto através do meio, mas sem nitidez. Meio opaco É um meio óptico que não permite que a luz se propague, ou seja, não é possível ver um objeto através do meio.

7 Tipos de reflexão e refração
Reflexão é o fenômeno que consiste no fato de a luz voltar a se propagar no meio de origem, após incidir sobre uma superfície de separação entre dois meios. Refração é o fenômeno que consiste no fato de a luz passar de um meio para outro diferente. Durante uma reflexão são conservadas a frequência e a velocidade de propagação, enquanto durante a refração, apenas a frequência é mantida constante.

8 Materiais que refletem
O grupo dos sistemas ópticos refletores consiste principalmente nos espelhos, que são superfícies de um corpo opaco, altamente polidas e com alto poder de reflexão.

9 Materiais que refratam

10 Reflexão e refração regular Acontece quando, por exemplo, um feixe cilíndrico de luz atinge uma superfície totalmente lisa, ou tranquila, desta forma, os feixes refletidos e refratados também serão cilíndricos, logo os raios de luz serão paralelos entre si. Reflexão e refração difusa Acontece quando, por exemplo, um feixe cilíndrico de luz atinge uma superfície rugosa, ou agitada, fazendo com que os raios de luz refletidos e refratados tenham direção aleatória por todo o espaço.

11 Reflexão e refração seletiva
A luz branca que recebemos do sol, ou de lâmpadas fluorescentes, por exemplo, é policromática, ou seja, é formada por mais de uma luz monocromática, no caso do sol, as sete do arco-íris: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Sendo assim, um objeto ao ser iluminado por luz branca "seleciona" no espectro solar as cores que vemos, e as refletem de forma difusa, sendo assim, vistas por nós. Se um corpo é visto branco, é porque ele reflete todas as cores do espectro solar.

12 A gente vê o que pode ser refletido
Se um corpo é visto vermelho, por exemplo, ele absorve todas as outras cores do espectro, refletindo apenas o vermelho. Se um corpo é "visto" negro, é por que ele absorve todas as cores do espectro solar. Chama-se filtro de luz a peça, normalmente acrílica, que deixa passar apenas um das cores do espectro solar, ou seja, um filtro vermelho, faz com que a única cor refratada de forma seletiva seja a vermelha.

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14 Como a luz afeta a nossa saúde?
Os nossos hábitos e a luz Luz natural Luz artificial

15 Os ritmos circadianos Os ritmos circadianos podem ser regulados por uma variedade de indicadores externos, mas a luz (ciclo claro/escuro) é a variável primária e mais importante na sincronização (ou dessincronização) dos humanos aos ritmos diurnos ou noturnos (GRONFIER et al., 2008). O ritmo de atividade e repouso, ritmo de temperatura corporal e níveis hormonais (melatonina e cortisol), são exemplos de ritmos biológicos regulados pela luz no corpo que podem ser medidos. Quando um indivíduo encontra-se num estado saudável, todos os seus ritmos têm uma relação natural, e dizemos que ele está em fase (KAPLAN, SADOCK e GREBB, 1997).

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17 Cortisol e Melatonina Os hormônios cortisol (hormônio do estresse) e melatonina (hormônio do sono) desempenham um importante papel na regulação do alerta e do sono. (NOGUERA et al, 2007, KRAUCHI e WIRZ-JUSTICE,2001).

18 Insônia Desequilíbrio entre Cortisol e Melatonina podem gerar desequilíbrios para a saúde; O design do ambiente como elemento minimizador de riscos a saúde.

19 Matutinos e Vespertinos
Quem seu cliente é? Como você pode ajudá-lo atingir seus objetivos?

20 TESTE 1. O despertador toca às 7 horas, o que você faz? 2. Na hora de dormir, como seu quarto está? 3. Antes de dormir, o que você faz? 4. O que você come antes de dormir? 5.Você tem hora para dormir?

21 PESQUISA O objetivo geral
avaliar como as condições de iluminação interferem na saúde e no bem-estar de Funcionárias de lojas de rua e de shopping centers em Porto Alegre (relação dos aspectos visuais, biológicos e emocionais do projeto de lighting design).

22 PESQUISA (MARTAU) Objetivos específicos
caracterizar a relação entre as condições de iluminação e variáveis emocionais como depressão, ansiedade e estresse; determinar se as condições de iluminação diferenciadas interferem no ritmo biológico (condições de sono, ritmo atividade/repouso e ritmo de temperatura corporal); determinar os níveis dos hormônios melatonina e cortisol na saliva em função das diferentes condições de iluminação das lojas e verificar a satisfação e preferências das funcionárias em relação aos sistemas de iluminação.

23 METODOLOGIA DA PESQUISA
amostra aleatória de trinta mulheres voluntárias, com idade entre 18 e 65 anos, que exerciam atividades de prestadores de serviços em lojas a pelo menos um ano neste local e turno e que não exerciam jornada dupla de trabalho. (A) lojas de rua com presença de iluminação natural e turno de trabalho diurno (8h às 18h), (B) lojas de shopping centers, sem presença de iluminação natural e turno de trabalho diurno (10h às 18h), (C:) lojas de shopping centers sem presença de iluminação natural e turno de trabalho em parte noturno (14h às 22h).

24 METODOLOGIA DA PESQUISA
A MEDIÇÃO DE TEMPERATURA A MEDIÇÃO DE HORMÔNIOS os hormônios melatonina e cortisol foram analisados na saliva coletada em três horários (12h, 18h e 24h) pela própria funcionária que cuspia diretamente num frasco coletor, após seguir as orientações de restrições alimentares antes da coleta. Após as coletas, a saliva foi congelada e posteriormente encaminhada para dosagem com kits comerciais

25 OS RESULTADOS Sem luz natural, há tendência a depressão
A satisfação está relacionada ao contato com o exterior Menor iluminação, maior o sono. O excesso de luz pode contribuir para problemas com o sono

26 E o que isso tem a ver com o meu projeto?
Meu cliente é matutino? Vespertino? Atividades realizadas no ambiente Quantidade de luz natural Quantidade de luz artificial Contato com o exterior


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