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Tratamento atual da Tuberculose
Ana Alice Parente UFRJ/UNIRIO
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Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de Controle da Tuberculose 2010 III Diretrizes Brasileiras para Tuberculose – 2009. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2009; 35(10):
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Fatores de risco para tuberculose
Contato domiciliar com bacilífero Menor de 5 anos HIV positivo Desnutrição grave Guidance for national tuberculosis programmes on the management of tuberculosis in children WHO/HTM/TB/ WHO/FCH/CAH/2006.7
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BCG ID: aspectos gerais
Vacina BCG: liofilizada em ampolas multidoses Conservação: 2 a 8°C, protegida da luz solar direta. Dose: 0,1ml ID, no deltóide D Após reconstituição utilizar dentro de 6 horas Nos reatores ao PPD a evolução vacinal é mais rápida e a cicatriz precoce
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BCG IPPMG - UFRJ
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BCG IPPMG - UFRJ
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Novas Vacinas - Perspectivas
MVA85A rBCG30 Mtb72f in ASO (ASO2A or ASO1B) Aeras-402 Mycobacterium vaccae Clin Infect Dis 2002; 35: 465–474. Bull WHO 2002; 80:483–488. Paediatric Respiratory Reviews (2007)8, 148–154 WHO/HTM/TB/ WHO/FCH/CAH/2006.7 Breathe. Volume 3, No 4, June 2007.
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Para quem está indicado o uso de medicamento ?
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Recém–nascidos coabitantes da caso índice bacilífero
Não vacinar ao nascimento Isoniazida por 3 meses PPD ≥ 5 mm – continuar por mais 3 meses PPD < 5 mm - BCG
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Outros contatos a serem investigados
Todas as crianças menores de 5 anos sintomáticas ou não sintomáticas Crianças com 5 anos ou mais se sintomáticas Menores de 15 anos (MS) Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.30, S. 1, Junho 2004. WHO/HTM/TB/ WHO/FCH/CAH/2006.7
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E aqueles que já foram vacinados ?
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Teste tuberculínico (PPD)
2 unidades tuberculínicas de PPD-RT23 5 unidades tuberculínicas de PPD-S Guidance for national tuberculosis programmes on the management of tuberculosis in children WHO/HTM/TB/ WHO/FCH/CAH/2006.7 Breathe. Tuberculosis in children. Volume 3, No 4, June 2007.
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Teste Tuberculínico (OMS)
≥ 5mm positivo em HIV-infectado ou desnutrição grave ≥ 10mm positivo em todas as crianças vacinadas ou não com BCG-ID WHO/HTM/TB/ WHO/FCH/CAH/2006.7 Breathe. Tuberculosis in children. Volume 3, No 4, June 2007.
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PPD - Interferon (IFN) – γ
Células T sensibilizadas por antígenos específicos Doença – Infecção recente Testes se não se tem outras informações como a presença de sintomas e alterações radiológicas. M. Tube rculosis – intracelular Lancet 2000; 356:1099–1104. Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.30, S. 1, Junho 2004. Am J Respir Crit Care Med 2006; 173: 1078–1090. Breathe. Volume 3, No 4, June 2007.
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WHO/HTM/TB/2006.371 WHO/FCH/CAH/2006.7
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Tratamento da Tuberculose Latente
Teste tuberculínico e Tratamento da Tuberculose Latente ≥ 5 mm Infectados com HIV Contatos recentes vacinados há mais de 2 anos J Bras Pneumol. 2009;35(10): não reator 0 a 4 mm reator fraco 5 a 9 mm reator forte 10 mm 15 mm HIV 5 mm Viragem tuberculínica Independente do TT ≥ 10 mm Contatos recentes vacinados há 2 anos ou menos J Bras Pneumol. 2009;35(10): Os pontos de corte foram arbitrários. 10 mm maior probabilidade de infecção recente / condição clínica; 15mm – baixo risco; 5mm – alto risco. A OMS recomenda dois pontos de corte: 5mm positivo em HIV-infectado ou desnutrição grave e 10mm positivo em todas as crianças vacinadas ou não com BCG-ID. Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.30, S. 1, Junho 2004 WHO/HTM/TB/ WHO/FCH/CAH/2006.7 Breathe. Volume 3, No 4, June 2007.
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Contatos a serem investigados Repetir teste em 8 a 12 semanas
Contato íntimo PPD Radiografia Normal Sugestiva de Tb Reator NãoReator Quimioprofilaxia Tratamento Repetir teste em 8 a 12 semanas Paed Resp Rev (2007) 8, 124–133 WHO/HTM/TB/ WHO/FCH/CAH/2006.7
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Para quem está indicado o uso de medicamento ?
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Tratamento Clínico Radiológico Epidemiológico Teste tuberculínico
Embora a radiografia de tórax seja um importante meio de diagnóstico da TB primária, alterações pulmonares não são demonstradas em até 15% dos casos.
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Hospital Municipal Souza Aguiar
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IPPMG - UFRJ
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IPPMG - UFRJ
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Cerca de 20% dos casos de TB em crianças tem apresentação extrapulmonar. As formas mais frequentes são: ganglionar periférica, pleural, óssea e a meningoencefálica 45 . IPPMG - UFRJ
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50 pontos Sensibilidade = 99,9% Especificidade = 86,5%
Pré-escolar com tosse, febre há 2 semanas. BCG +. PPD = 10 mm. Pai bacilífero. Tto Atb. Imagem mantida após tto adequado 15 pontos 50 pontos História de Contágio 10 pontos PPD 10 mm a 14 mm 10 pontos Sintomas > 2 semanas 15 pontos Sensibilidade = 99,9% Especificidade = 86,5% IPPMG - UFRJ
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O que mudou no tratamento ?
“A introdução da chamada DFC (dose fixa combinada) ou "quatro em um" - quatro drogas em um único comprimido.”
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Quais são as drogas contidas neste comprimido ?
Isoniazida – 150 mg Pirazinamida – 75 mg Rifampicina – 400 mg Etambutol – 275 mg
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Tratamento Sem tratamento anterior (VT) Com tratamento anterior:
recidiva após cura com EI retorno após abandono do EI Meningoencefalite Tuberculosa Falência dos Esquemas I ou IR Esquema I Esquema IR (reforçado) Esquema II Esquema III II Consenso/Diretrizes Brasileiras para Tuberculose – 2004 Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.30, S. 1, Junho 2004
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Esquema para meningoencefalite
Tratamento Sem tratamento anterior (VT) Meningoencefalite Tuberculosa Esquema Básico Esquema I Esquema II Esquema para meningoencefalite II Consenso/Diretrizes Brasileiras para Tuberculose – 2004 Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.30, S. 1, Junho 2004 J Bras Pneumol. 2009;35(10):
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Tratamento - Drogas Rifampicina – R Isoniazida - H Pirazinamida – Z
Etambutol - E II Consenso/Diretrizes Brasileiras para Tuberculose – 2004 Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.30, S. 1, Junho 2004 J Bras Pneumol. 2009;35(10):
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Tratamento Esquema I – 2RHZ/4RH
Esquema Básico ≤ 10 anos II Consenso/Diretrizes Brasileiras para Tuberculose – 2004 Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.30, S. 1, Junho 2004 J Bras Pneumol. 2009;35(10):
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Tratamento Esquema I > 10 anos
Esquema Básico Tratamento Esquema I > 10 anos – 2RHZE/4RH - Em 2009, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose, juntamente com o seu Comitê Técnico Assessor reviu o sistema de tratamento da TB no Brasil. Baseado nos resultados preliminares do II Inquérito Nacional de Resistência aos medicamentos antiTB, que mostrou aumento da resistência primária à isoniazida (de 4,4 para 6,0%), introduz o Etambutol como quarto fármaco na fase intensiva de tratamento (dois primeiros meses) do Esquema básico. J Bras Pneumol. 2009;35(10): II Consenso/Diretrizes Brasileiras para Tuberculose – 2004 Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.30, S. 1, Junho 2004
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Esquema para meningoencefalite + Etambutol na primeira fase
Tratamento Esquema II – 2RHZ / 7RH - Acima de 10 anos + Etambutol na primeira fase J Bras Pneumol. 2009;35(10):
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Sugestões de Leitura III Diretrizes Brasileiras para Tuberculose – Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2009; 35(10): Guidance for national tuberculosis programmes on the management of tuberculosis in children. WHO/HTM/TB/ WHO/FCH/CAH/2006.7 Breathe. Tuberculosis in children. Vol 3, No 4, June 2007.
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Diagnosticar precocemente Instituir terapêutica adequada precocemente
Suspeitar Diagnosticar precocemente Instituir terapêutica adequada precocemente Obrigada.
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