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Lucia Mardini | DVAS.

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Apresentação em tema: "Lucia Mardini | DVAS."— Transcrição da apresentação:

1 Lucia Mardini | DVAS

2 Vacinação contra o HPV Tani Ranieri

3 Sobre HPV Geralmente a infecção pelo HPV é assintomático.
O HPV é um condiloma acuminado, conhecido também como verruga genital, crista de cavalo, figueira ou cavalo de crista, é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pelo Papilomavírus humano (HPV) Estudos no mundo comprovam que 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas. No Brasil, a OMS estima que cerca de 685 mil pessoas entre a população sexualmente ativa são infectadas pelo HPV a cada ano. Geralmente a infecção pelo HPV é assintomático.

4 transmissão do vírus do HPV é
CAUSA A principal forma de transmissão do vírus do HPV é pela via sexual que inclui contato , oral-genital, genital-genital e manual-genital. Para ocorrer o contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas quando a verruga é visível, o risco de transmissão é muito maior. Pode ser transmitido, também, para o bebê durante o parto, ou ainda por instrumentos ginecológicos não esterilizados.

5 Vírus com molécula de DNA circular de duplo filamento.1
O HPV Vírus com molécula de DNA circular de duplo filamento.1 Cerca de 200 tipos identificados2 ~30–40 anogenitais2,3 ~15–20 de tipo oncogênico *,2,3, incluem 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 584 HPV 16 (54%) e HPV 18 (13%) foram responsáveis pela maioria dos cânceres cervicais em todo o mundo.5 Tipos não-oncogênicos ** incluem: 6, 11, 40, 42, 43, 44, 54.4 HPV 6 e 11 são mais frequentemente associados a verrugas genitais externas.3 *alto risco; **baixo risco. 1. Howley PM. In: Campos da Virologia. Filadélfia, Pa: Lippincott-Raven; 1996:2045– Schiffman M, Castle PE. Arch Pathol Lab Med. 2003;127:930–934. 3. Wiley DJ, Douglas J, Beutner K, et al. Clin Infect Dis. 2002;35(suppl 2):S210–S Muñoz N, Bosch FX, de Sanjosé S, e outros. N Engl J Med. 2003;348:518– Clifford GM, Smith JS, Aguado T, Franceschi S. Br J Cancer. 2003:89;101–105.

6 Explora o maquinário celular do hospedeiro a seu favor
Sobre HPV Virus que apresenta tropismo específico por células epiteliais e da mucosa Explora o maquinário celular do hospedeiro a seu favor Alterações citológicas Indução de tumores

7 Displasia de Baixo Risco Displasia de Alto Risco
História Natural da Infecção pelo HPV de Alto Risco e sua Potencial Progressão para o Câncer Cervical. ~1 Ano 2–5 Anos 4–5 Anos Câncer Invasivo Infecção Persistente Infecção Transitória Displasia de Baixo Risco Até 2 Anos 9–15 Anos Infecção pelo HPV Displasia de Alto Risco 1. Adaptado de Pagliusi SR, Aguado MT. Vaccine. 2004;23:569–578.

8 Geralmente uma infecção por HPV não leva ao desenvolvimento do
O HPV Geralmente uma infecção por HPV não leva ao desenvolvimento do cancro. No entanto, 99% das mulheres que têm cancro de colo uterino estão infectadas por estirpes de HPV de alto risco

9 Estimativas mundiais apontam aproximadamente 530 mil casos novos
Câncer do colo do útero Estimativas mundiais apontam aproximadamente 530 mil casos novos e 265 mil óbitos por câncer de colo do útero. No mundo e no Brasil é a terceira causa de morte por câncer entre as mulheres. No Brasil, o câncer de colo do útero faz vítimas fatais por ano. Na região sul a incidência anual de casos é de 16/100 mil hab.

10 Prevenção Tomando vacina Usando camisinha Fazendo o exame papanicolau

11 Vacina do HPV No presente momento estão liberadas
para comercialização no Brasil 2 vacinas: Quadrivalente (HPV4) que previne contra os tipos 16, 18, 6 e 11 (homens e mulheres) Bivalente (HPV2) específica para os tipos 16 e 18 (só para mulheres) Não recomenda-se a intercambialidade entre as vacinas Esquemas vacinais: reduzido 0, 2 meses e 6 meses estendido 0, 6meses e 60 meses

12 Vacina Quadrivalente do HPV
Eficácia de 98,8% contra o câncer de colo de útero Indicações: Prevenção contra HPV 16 e 18 (responsável por 70% dos casos de câncer do colo do útero) 6 e 11 (90% dos casos de verrugas genitais) Confere ainda proteção cruzada contra outras estirpes do HPV 31,33,52 e 58. Vacina papilomavírus humano 6, 11, 16, 18 (recombinante) Parceria de transferência de tecnologia do Lab. Butantan e Merck

13 Meta 80% da população alvo
Vacina Quadrivalente do HPV Objetivo: Prevenção do câncer do colo do útero População alvo da vacinação Meta 80% da população alvo Ano População-alvo 2014 Adolescentes do sexo feminino de 11 a 13 anos e Indígenas de 9 a 13 anos 2015 Adolescentes do sexo feminino de 9 a 11 anos Indígenas de 9 a 13 anos e Meninas e mulheres de 09 a 26 anos vivendo com HIV 2016 em diante Adolescentes e indígenas do sexo feminino de 9 anos

14 Vacina Quadrivalente do HPV
Vacina é eficaz em quem ainda não iniciou a vida sexual e, portanto, não teve contato com o vírus do HPV Faixa etária definida com base em pesquisas nacionais sobre comportamento sexual e início da vida sexual Recomendação de especialistas do Comitê Técnico Assessor em Imunizações do Ministério da saúde A vacina HPV é segura e recomendada pela OMS, em uso em mais de 50 países

15 Vacina Quadrivalente do HPV
Esquema vacinal Administração de 3 doses : esquema estendido -0, 6 e 60 meses Cronograma de vacinação

16 5 vantagens do esquema estendido no Brasil
O esquema estendido seguirá a recente recomendação do TAG/ OPAS, já adotada pelo Canadá, México, Colômbia e Suíça Dispondo do mesmo recurso, foi possível ampliar a vacinação para mais faixas etárias, possibilitando vacinar meninas de 9 a 13 anos Nos cinco primeiros anos serão administradas duas doses da vacina, aumentando a adesão e, consequentemente, o alcance das coberturas vacinais preconizadas 1 2 3

17 5 vantagens do esquema estendido no Brasil
Quanto maior a distância entre as primeiras duas doses da vacina quadrivalente, maiores são os títulos de AC antes da terceira dose (Neutzil et al, JAMA 2011) A realização da vacinação não concomitante com outras campanhas reduzirá a sobrecarga de trabalho das equipes de vacinação, também propiciando alcance das coberturas vacinais, sem interferir nas coberturas vacinais das demais vacinas 4 5

18 Local e Esquema da vacina HPV para Mulheres vivendo com HIV
Vacina Quadrivalente do HPV Local e Esquema da vacina HPV para Mulheres vivendo com HIV Independentemente de CD4 e preferencialmente em terapia antirretroviral Local: Unidades de saúde e Serviços de Atenção Especializada do Programa de DST/AIDS (SAEs); Esquema: aplicação de 03 doses de vacina HPV ( 0,2 e 6 meses); Sem as 3 doses da vacina HPV não há proteção A vacina só será aplicada mediante prescrição médica ou outro documento que identifique a condição do paciente acompanhada da identidade.

19 Parceiros Secretaria Estadual da Saúde/ RS
Departamento de Ações em Saúde – DAS Saúde da Mulher Saúde da Criança e Adolescente Setor de DST/AIDS Centro Estadual de Vigilância em Saúde- CEVS Programa de Imunizações – CEVS Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia / RS Sociedade Gaúcha de Pediatria Secretaria Estadual de Educação / RS Conselho Estadual de Educação / RS UNDIME: União dos Dirigentes Municipais de Educação / RS SINEP: Sindicato do Ensino Privado / RS Gestão

20 Decisão do nível municipal
Vacina Quadrivalente do HPV Estratégia de Vacinação – 2014/2015 Operacionalização: Escolas públicas e privadas (mediante autorização dos pais ou responsáveis) UBS de referência Decisão do nível municipal Escolas Promoção da saúde Maior adesão UBS Local apropriado Facilidade registro - SIPNI Vacinação segura Vacinação no ambiente escolar Com a presença da equipe de saúde ou garantia de atendimento de retaguarda. EAPV imediatos.

21 Resultados Meninas de 11 a 13 anos Meninas de 9 a 11 anos A vacinação da 1ª dose nas escolas foi o diferencial para o alcance da meta em 2014 Fonte: PNI/ DATASUS Dados preliminares : 2ª dose 2014 e 1ª dose 2015

22 2014 2015 Vacina Quadrivalente do HPV População Alvo
Meninas de 11 a 13 anos completos: Vacinadas 1ª dose: Vacinadas 2ª dose: 2015 Meninas de 9 a 11 anos completos: Vacinadas 1ª dose: Mulheres de 9 anos a 26 anos 11 meses e 29 dias vivendo com HIV : 5.030 Total de doses aplicadas :

23 Resgatar a credibilidade na vacina Manter a parceria saúde e educação
DESAFIOS Resgatar a credibilidade na vacina Manter a parceria saúde e educação Recuperar as coberturas vacinais: 2ª dose de 2014 e vacinação da pop alvo de 2015

24 Divisão de Vigilância Epidemiológica Tani Maria Schilling Ranieri
Núcleo de Imunizações Tani Maria Schilling Ranieri Disque Vigilância 150


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