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Processos de Estabilização de Solos para Estradas

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Apresentação em tema: "Processos de Estabilização de Solos para Estradas"— Transcrição da apresentação:

1 Processos de Estabilização de Solos para Estradas
Cecília Nissida Milena Alvarenga Priscila Ussem

2 Introdução Do ponto de vista rodoviário, denomina-se estabilização de solos aos métodos de construção nos quais os solos são tratados sem aditivos ou com eles, de modo que se tenham os subleitos, sub- base e bases, e ocasionalmente revestimentos, capazes de suportar as cargas do tráfego normalmente aplicadas sobre o pavimento, sob condições normais de umidade e tráfego, durante a vida da estrada pavimentada, sem deslocamentos apreciáveis, resistindo ao desgaste e às intempéries sem desagregação. (Baptista, 1976) A estabilização consiste em procedimentos visando a melhoria e estabilidade de propriedades dos solos (resistência, deformabilidade, permeabilidade...).

3 Objetivos da Estabilização
Melhorar as propriedades geotécnicas; Aumentar a resistência sob efeito de carregamento contínuo ou repetido; Reduzir a sensibilidade à ação de variações externas; Reduzir a permeabilidade; Garantir a permanência das propriedades no decorrer do tempo e sob a ação das cargas.

4 Tipos de Estabilização
Estabilização mecânica; Estabilização granulométrica; Físico-químico.

5 Estabilização Mecânica
Compactação: por si só é um processo de estabilização. É um método que sempre é utilizado na execução das camadas do pavimento, sendo complementar a outros métodos de estabilização. - máxima estabilidade; - atenuar recalques devido ao tráfego; - aumentar a resistência ao cisalhamento; - redução da deformabilidade (elástica ou plástica). Drenagem: aproximação das partículas e umidade ótima.

6 Estabilização Granulométrica
Consiste da alteração das propriedades dos solos através da adição ou retirada das partículas de solo. Este método consiste, basicamente, na mistura de dois ou mais solos visando obter um material que se enquadre dentro de uma determinada especificação.

7 Estabilização Físico-química
Uso de aditivos que interagem com as partículas de solo visando melhoria e estabilidade nas propriedades mecânicas e hidráulicas. Aditivos utilizados Cal; Cimento; Asfaltos ou betumes; Produtos químicos industrializados (cloretos, ácidos fosfóricos, etc.)

8 Estabilização Físico-química
Tipos de estabilização físico-química Solo-cimento Solo-cal Solo-betume Estabilização com cloretos

9 Estabilização Físico-química
- Solo-cimento Ação cimentante do aditivo cimento nos grãos do solo através de reações de hidratação e hidrólise. Mecanismo de estabilização: Ligações mecânicas e químicas entre o cimento e a superfície rugosa dos grãos. O cimento fixa através dos pontos de contato entre os grãos. A cimentação é mais efetiva quando maior o número de contatos – solos bem granulados e densos. Uso: Qualquer solo, com exceção daqueles altamente orgânicos, pode ter suas propriedades melhoradas pela adição de cimento. Solo muito argilosos necessitam de elevados teores de cimento – dificuldade de homogeneização de mistura (pré-mistura com cal).

10 Estabilização Físico-química
-Solo-cal Reações químicas com a fração fina do solo (reações pozolânicas). Quando há carência de fração fina reativa – adição de materiais pozolânicos (cinza de carvão, cinza de casca de arroz, etc.). Efeito da cal nas propriedades do solo: Distribuição granulométrica – agregação ou floculação. O efeito é maior quanto mais fino for o solo; Plasticidade – wp aumenta, wl geralmente aumenta nas argilas não expandidas e diminui nas argilas expansivas, IP diminui (melhora a trabalhabilidade); Variação volumétrica – redução de expansibilidade e aumento do limite de contração; Características de compactação – redução de XX e aumento na wot . A floculação impõe maior resistência a compactação; Resistência – aumento imediato e continuamente crescente; Interação argila-água – diminui a absorção de água pela argila.

11 Estabilização Físico-química
- Solo-betume Uso de materiais betuminosos (asfalto diluídos, emulsões asfálticas e alcatrões) para estabilização. Ex: areia-asfalto; - Estabilização com cloretos Cloretos de sódio e cálcio aplicados a solo bem graduados para evitar pó nas estradas não pavimentadas. Alta capacidade higroscópica dos sais – mantém o solo umedecido. Pouco uso no Brasil.


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