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Serviço Social do Centro de Pesquisas Audiológicas – CPA HRAC/USP

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Apresentação em tema: "Serviço Social do Centro de Pesquisas Audiológicas – CPA HRAC/USP"— Transcrição da apresentação:

1 Serviço Social do Centro de Pesquisas Audiológicas – CPA HRAC/USP
XI Encontro da Rede PROFIS XV Encontro Nacional de Associações de Pais e Pessoas com Fissura Labiopalatina e/ou Deficiência Auditiva Serviço Social do Centro de Pesquisas Audiológicas – CPA HRAC/USP Me.Talita Fernanda Stabile Fernandes Assistente Social – CRESS: CPA- HRAC/USP

2 INTRODUÇÃO Histórico CPA: - Desde 1990 Programa de Implante Coclear;
Dra. Maria Cecília Bevilacqua (em memória) Dr. Orozimbo Alves Costa Filho

3 - Prevenção da deficiência auditiva;
Ações do CPA (Programa de Implante Coclear): - Prevenção da deficiência auditiva; - Diagnóstico diferencial; - Avaliação pré-cirúrgica (adaptação de prótese auditiva); - Hospitalização (cirurgias otológicas / implante coclear); - Follow-up pós-cirúrgico; Ensino, Pesquisa e Prestação de Serviços no âmbito do SUS

4 Porta de entrada ao CPA Candidatos ao implante coclear
- Não ter malformação na orelha; -Apresentar perda auditiva (TAN/exames audiológicos/encaminhamento profissional); -Crianças com idade até 3 anos completos : encaminhar para o seguintes dados: nome completo (sem abreviações), data de nascimento, nome dos pais completo (sem abreviações) endereço completo com CEP, telefones para contato e o último exame de audiometria. -Para pacientes com idade acima de 3 anos deve ser preenchido o "Questionário Geral“ e devolve-lo junto com o último exame de audiometria para o

5 Questionário Geral QUESTIONÁRIO DE PRÉ-INSCRIÇÃO NO CENTRO DE PESQUISAS AUDIOLÓGICAS (Seção de Implante Coclear – HRAC/USP) DATA:___/___/___ Atenção: Todas as perguntas deste questionário devem ser respondidas. Caso você não tenha a informação solicitada, escreva “sem informação”. I - IDENTIFICAÇÃO: Nome Completo: _____________________________________________________________________________ Idade Atual:_____________________ Data de Nascimento:___________________________________________ Filiação: Pai:_________________________________________________________________________________ Mãe:_______________________________________________________________________________________ Endereço Completo: Rua:________________________________________________________________________________________ Bairro:______________________________________________________________________________________ Cidade/Estado:_______________________________________________________________________________ CEP:________________________________________________________________________________________ Telefones:___________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________

6 Encaminhado ao Centro de Pesquisas Audiológicas por:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ O que você espera do atendimento aqui no Centro de Pesquisas Audiológicas: É IMPRESCINDÍVEL O PREENCHIMENTO DE TODOS OS ITENS II - CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA Causa da surdez:______________________________________________________________________________ Tempo de Surdez:_____________________________________________________________________________ Quais exames audiológicos foram realizados e os resultados: (enviar cópia dos exames audiológicos antigos e recentes). ( ) Triagem auditiva neonatal (teste da orelhinha)___________________________________________________ ( ) Emissões Otoacústicas: _____________________________________________________________________ ( ) Transientes _______________________________________________________________________________ ( ) Produto de distorção _______________________________________________________________________ ( ) Audiometria ______________________________________________________________________________ ( ) Imitanciometria ___________________________________________________________________________ ( ) Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE/BERA): ____________________________________

7 A deficiência auditiva aumentou com o tempo? ( ) Sim ( ) Não 
Algum diagnóstico foi feito por algum médico? ( ) Sim ( ) Não O que foi relatado? ___________________________________________________________________________ Doença que tem ou que já teve:_________________________________________________________________  Onde realizou os exames auditivos?______________________________________________________________ Realizou outros exames? Em caso afirmativo, enviar cópia. ( )Tomografia Computadorizada; ( ) Ressonância Magnética; ( ) Exames genéticos; ( ) Outros _______________________________________________________ Usa Aparelho de Amplificação Sonora Individual(AASI): ( ) Sim ( ) Não Em caso afirmativo: ( ) Unilateral – 1 ouvido ( ) Bilateral – 2 ouvidos Você nota benefício? ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo faz uso de AASI?_______________________________________________________________ Qual a marca e modelo?_______________________________________________________________________ - Quem indicou o AASI? (Otorrinolaringologista, fonoaudiólogo - citar nome)_____________________________ Realiza fonoterapia? ( ) Sim Há quanto tempo?_________ ( ) Não. Em caso afirmativo enviar o relatório Realiza fisioterapia? ( ) Sim Há quanto tempo?______________________ ( ) Não Realiza outro tipo de tratamento? ( ) Sim Quais?__________________  ( ) Não Apresenta outras deficiências? ( ) Sim Quais? __________________ ( ) Não  Freqüenta alguma escola? ( ) Sim ( )Escola regular ( ) Escola Especial ( ) Sala de Recursos ( ) Não  Freqüenta qualquer outra instituição? ( ) Sim ( )Não Em caso afirmativo, enviar relatório da escola e/ou instituição.

8 É IMPRESCINDÍVEL O PREENCHIMENTO DE TODOS OS ITENS
A criança apresenta vocalizações ou balbucio, além do choro? ( ) Sim ( ) Não Caso sim, dê exemplos de sons que a criança produz: _______________________________________________  Prefere usar: ( ) Vocalizações ( ) Gestos O paciente fala? ( ) Sim ( ) Não Como é a fala do paciente? ( ) Fala palavras isoladas. ( ) Fala frases de 2 a 3 palavras. ( ) Fala frases de 4 a 5 palavras.. ( ) Fala frases com mais de 5 palavras. ( ) Conversa normalmente. Outras informações da linguagem do paciente: ____________________________________________________ As pessoas da família entendem o que o paciente fala sem ajuda de gestos? ( ) Sim ( ) Não Outras informações: __________________________________________________________________________ Pessoas desconhecidas entendem o que o paciente fala sem ajuda de gestos? ( ) Sim ( ) Não. Outras informações: ________________________________________________________________________________  Caso não fale, como se comunica? _______________________________________________________________ Realiza Leitura Orofacial (Lê os lábios)? ( ) Sim ( ) Não O paciente fala ao telefone? ( ) Sim ( ) com Aparelho ( ) sem aparelho ( ) Não . Quando foi a última vez ____________________________________________________________________________________________

9 Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI)
Recursos audiológicos: Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) Fissuraeaudicao.wordpress.com

10 Implante Coclear

11 Vibrant Soundbridge microtiaaustralia.org.au

12 A INTERDISCIPLINARIDADE DO TRABALHO EM EQUIPE

13 Atribuições do Serviço Social no CPA
Parâmetros para atuação dos assistentes sociais na política de saúde (CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL, 2010): As atribuições e competências dos profissionais de Serviço Social; Código de Ética Profissional (CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL, 1993); Lei de Regulamentação da Profissão (BRASIL,1993). Eixos: -Atendimento Direto aos Usuários (Ações socioassistenciais; Ações de articulação com a equipe de saúde; Ações socioeducativas); - Mobilização, Participação e Controle Social; - Investigação, Planejamento e Gestão; - Assessoria, Qualificação e Formação Profissional.

14 Atendimento Direto aos Usuários Ações socioassistenciais
prestação de orientações (individuais e coletivas) e /ou encaminhamentos quanto aos direitos sociais da população usuária, democratizando as informações; identificação da situação socioeconômica, cultural e familiar dos usuários com vistas a construção do perfil socioeconômico para possibilitar a formulação de estratégias de intervenção; realização de ações com o objetivo de trabalhar os determinantes sociais da saúde dos usuários, familiares e acompanhantes; ações individuais e coletivas que facilitam o acesso dos usuários aos serviços de apoio à reabilitação na cidade de origem, bem como a garantia de direitos na esfera da seguridade social;

15 ações coletivas com as famílias na perspectiva de torná-las sujeitos do processo de promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde; respeito aos protocolos e rotinas de ação que possibilitam a organização, normatização e sistematização do cotidiano do trabalho profissional; registro dos atendimentos sociais no prontuário único do paciente, com objetivo de formular estratégias de intervenção profissional e subsidiar a equipe de saúde quanto as informações sociais dos usuários, resguardadas as informações sigilosas que são registradas em documento do serviço social – ficha do paciente/família.

16 Atendimento Direto aos Usuários Ações de articulação com a equipe de saúde
esclarecimento de suas atribuições e competências com a chefia do setor e equipe em reuniões semanais; participação junto com os demais profissionais do PIC de elaboração de normas, rotinas e oferta de atendimento, tendo por base os interesses e demandas da população usuária; Ações coletivas com a psicologia, follow-up dos pacientes e familiares; Ações coletivas em conjunto com a fonoaudiologia e psicologia com os pacientes e familiares, casos novos; participação do projeto de humanização do PIC na sua concepção ampliada, em concordância com o projeto de Reforma Sanitária; participação em reuniões de equipe semanais para discussão de casos clínicos.

17 Atendimento Direto aos Usuários Ações Socioeducativas
divulgação de materiais socioeducativos como folhetos, manuais e outros que facilitam o conhecimento das rotinas e normas hospitalares; o acesso à política de saúde e reabilitação e aos direitos sociais em geral;

18 Ações de Mobilização, Participação e Controle Social
ações individuais e/ou coletivas com socialização de informações e mobilização dos usuários e familiares na luta por melhores condições de vida, de trabalho e de acesso aos serviços de saúde e reabilitação; orientações aos pacientes/famílias sobre a existência e objetivos da ouvidoria do Hospital; incentivo à participação dos usuários em conselhos de saúde e outros órgãos representativos que busquem a elaboração e avaliação da saúde pública;

19 Ações de Investigação, Planejamento e Gestão
elaboração de planos e projetos de ação profissional; utilização de documentação técnica a fim de produzir conhecimento no âmbito do SUS; manutenção dos sistemas de registro e estudos das manifestações da questão social que chegam aos diversos espaços do Serviço Social; realização de pesquisas, estudos e investigações com relação aos determinantes sociais da saúde; realização de pesquisas sobre a relação entre os recursos institucionais necessários e disponíveis nas cidades de origens dos pacientes/famílias, perfil dos usuários e demandas (reais e potenciais), objetivando identificar as demandas e contribuir para a reorganização dos recursos e ações institucionais;

20 Ações de Assessoria, Qualificação e Formação Profissional
participação na organização de reuniões para debater e formular estratégias coletivas para a melhoria dos serviços prestados na política de saúde; supervisão direta de estagiários de Serviço Social e preceptoria de residentes em saúde auditiva e estabelecimento de articulação com unidade acadêmica; Participação da educação permanente da equipe de serviço social na instituição, bem como participação em cursos, congressos, seminários e encontros de pesquisas da saúde;

21 Considerações Finais - É necessário considerar as expressões socioeconômicas e culturais, específicas da questão social em saúde; - Adotar uma visão transformadora da realidade social e buscar autonomia profissional na contribuição para a reabilitação global dos pacientes/famílias usuários do sistema SUS; - Mobilizar recursos internos e externos como parte do processo de reabilitação; - Reconhecer os pacientes/famílias não apenas como usuários do serviço, mas como cidadãos, capazes de transformar sua própria realidade social.

22 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL - ABEPSS. Proposta básica para o projeto de formação profissional. O Serviço Social no século XXI. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano 17, n. 50, p , abr   BEVILACQUA, M. C.; COSTA, A. O.; MARTINHO A. C. F. Implante coclear. In: FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D. M.; LIMONGI, S. C. O.Tratado de fonoaudiologia.São Paulo: Roca, p BORGES M. J. L; SAMPAIO A. S.; GURGEL I. G. D. Trabalho em equipe e interdisciplinaridade: desafios para a efetivação da integralidade na assistência ambulatorial às pessoas vivendo com HIV/Aids em Pernambuco. Ciência &. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, vol. 17, n. 1, jan BRASIL. Presidência da República.Lei n , de 7 de junho de Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 26 abr BUFFA, M.J.M.B; FURLANETO, M; SILVA, C da.Percepção e participação da família no contexto escolar de crianças com implante coclear.Serviço Social &Realidade, Franca, v. 19, n. 2, p , 2010. CLARK, G. M.Cochlear implants:fundamentals & applications. New York: Springer, 2003. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL — CFESS.Código de Ética Profissional. Resolução CFESS n. 273/93, de 13 de março de Institui o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 26 abr ______.Parâmetros para atuação de assistentes sociais na política de saúde. Brasília (Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais). COSTA FILHO, O.A, & BEVILACQUA, M.C. Implantes cocleares. In: COSTA, S. S. Otorrinolaringologia:princípios e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2006.p EISENBERGL.S; DESJARDIN J.L; AMBROSE S.E; MARTINEZ A.S. Relationships between speech perception abilities and spoken language skills in young children with hearing loss.InternationalJournalofAudiology, v.48, n.5, p ,May 2009.

23 FROSSARD, A.; MATOS, M. Algumas reflexões sobre a prática profissional do assistente social na saúde. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS. Caderno de Comunicações... Goiânia: Conselho Federal de Serviço Social, v. 1. p p. GRACIANO, M. I. G. Desafios do serviço social no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo: assistência, ensino e pesquisa.  Serviço Social Hospitalar, São Paulo, v.6/7, p.17-24, 1999/2000. IAMAMOTO, M.V. Projeto profissional, espaços ocupacionais e trabalho do(a) assistente social . In: Comissão de Orientação e Fiscalização/ Conselho Federal de Serviço Social. Atribuições privativas em questão. Brasília: CFESS, 2002, p MARTINELLI, M.L. Serviço social: identidade e alienação. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2007. MECKLENBURG, D. J. Cochlearimplantation in child.Revue de Laryngologie - Otologie - rhinoLogie, Bordeaux, v.112, n.4, p , 1991. MESQUITA, S.T. Implante Coclear: quem são seus usuários. Franca, Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Faculdade de História, Direito e Serviço Social, Campus Franca, Universidades Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, 2002. MARTINS, M. B. B.; LIMA, F. V. F.; SANTOS, R. C. J.; SANTOS, A. C. G.;BARRETO, V. M. P.; JESUS, E. P. F.Implante coclear:nossa experiência e revisão deliteratura. International Archives of Otorhinolaryngology, SãoPaulo, vol.16, n.4, p , Oct/Dez MIZIARA, I.D.; MIZIARA, C. S. M. G.; TSUJI, R. K.; BENTO, R. F. Aspectos bioéticos e médico-legais do implante coclear em crianças.Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 78, n. 3, p , maio/jun.2012. NIKOLOPOULOS, T. P.; ARCHBOLD, S. M.; GREGORY, S. Young deaf children with hearing aids or cochlear implants:early assessment package for monitoring progress.International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology,Amsterdam, v. 69, n. 2, p , Feb SAMPAIO, C.C. Interdisciplinaridade em questão:análise de uma política de saúde voltada a mulher.In: _____. Serviço social e interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008.p SASSAKI, R. K. Inclusão:construindo uma sociedade para todos. 5. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2003. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2012.

24 Obrigada!


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