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PLANEJAMENTO ENERGÉTICO-PROTÉICO BÁSICO PARA A CRIANÇA ENFERMA

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO ENERGÉTICO-PROTÉICO BÁSICO PARA A CRIANÇA ENFERMA"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO ENERGÉTICO-PROTÉICO BÁSICO PARA A CRIANÇA ENFERMA
Prof. Ana Lúcia Pires Augusto

2 ADAPTAÇÃO DAS NECESSIDADES DA CRIANÇA SADIA À CRIANÇA ENFERMA
Dependendo da patologia as necessidades são diferentes importância da observação de aspectos básicos na injúria PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES  Ponto de partida importante  observar a resposta do paciente ao longo do acompanhamento, para adaptações

3 NECESSIDADES ENERGÉTICAS:
 ESTIMATIVA DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS:  FAO/OMS (1985) (NÃO MAIS UTILIZADA OFICIALMENTE, MAS AINDA PARA LACTENTES JOVENS BEM DESNUTRIDOS)   Baseou-se na ingestão observada, pois não havia informações sobre o Gasto Energético Total (GET). Para crianças sadias de 0 a 10 anos  kcal/kg/dia = taxa calórica Multiplicar pelo fator injúria para enfermidades (20 A 100% das recomendações. Observar demandas aumentadas em função da injúria e estado nutricional).

4  NOVAS RECOMENDAÇÕES FAO/OMS: (ATENÇÃO: RECOMENDAÇÃO ATUAL-2004)
- Início da elaboração em 2001, publicada em 2004 e utilizada em 2005: - Recomendações para o 1o. ano e para crianças e adolescentes - O calculo do requerimento energético baseou-se no GET mais as necessidades energéticas para crescimento - Analisados 13 estudos com 417 crianças saudáveis, bem nutridas, sem déficit de estatura e de 0-12 meses. 11 = EUA, Reino Unido, Suíça 1 = Chile 1 = China

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8 RECOMENDAÇÕES PARA CRAINÇAS E ADOLESCENTES – FAO-2004
IDADE EM ANOS - MENINOS kcal/kg/d IDADE EM ANOS - MENINAS 1-2 82.4 80.1 2-3 83.6 80.6 3-4 79.7 76.5 4-5 76.8 73.9 5-6 74.5 71.5 6-7 72.5 69.3 7-8 70.5 66.7 8-9 68.5 63.8 9-10 66.6 60.8 10-11 64.6 57.8 11-12 62.4 54.8 12-13 60.2 52.0 13-14 57.9 49.3 14-15 55.6 47.0 15-16 53.4 45.3 16-17 51.6 44.4 17-18 50.3 44.1

9 Modificações em relação a FAO-85:
PRIMEIRO ANO: -  de 12% no primeiro trimestre -  de 17%de 3 a 9 meses -  de 20% de 9 a 12 meses - recomendações para meninos e meninas - recomendações segundo tipo de alimentação

10 Modificações em relação a FAO-85:
CRIANÇAS até 10 ANOS: - Recomendações gerais e por grau de atividade física (acima de 5 anos) -  de 21,4% de 1 a 2 anos até 14,4%de 9 a 10 anos (meninos) -  de 23,7% de 1 a 2 anos até 9,3% De 9 a 10 anos (meninas)

11 Aporte energético necessário para promoção do dobro da taxa de crescimento normal (FAO 2004)
Em casos de recuperação após doença (catch up): É UMA ESTIMATIVA!! => 6 a 9 meses:  de 14,5% - ganho de peso de 1,83 g/Kg/dia; => 9 a 12meses:  de 8,5% - ganho de peso de 1,15 g/Kg/dia; => 12 a 18meses:  de 5% - ganho de peso de 0,67g/Kg/dia; => 18 a 24 meses:  de 3,5% - ganho de peso de 0,51g/Kg/dia OBS: Experiência clínica: de 20 até 100%

12 NA PRÁTICA CLÍNICA – PLANEJAMENTO DE ENERGIA
Kcal/Kg/dia (Fao 2004) X peso (em Kg) X F.I. onde F.I. = fator injúria (ver tabelas específicas) Resultado ÷ peso em Kg = taxa calórica planejada Ex: menino de 5 meses com 5,6 kg. portador de insuficiência respiratória (considerar F.I. = 1,5) 81 Kcal X 5,6 X 1,5 = 680,4 Kcal  taxa calórica = 121,5 Kcal/Kg/dia (680,4 Kcal ÷ 5,6 Kg)

13 Algumas recomendações para
enfermidades específicas (ESTUDOS ISOLADOS): Cardiopatia Congênita: 150 a 175 Kcal/Kg/dia (concordante com nossa experiência). Pneumopatias: 140 a 160 Kcal/Kg/dia (esta última taxa na vigência de ventilação mecânica) Fibrose cística: 175 kcal/kg/dia

14 CONSUMO MÉDIO DE GLICÍDIOS * Lactente: 8 a 15g/Kg/dia
 50 A 60% DO VET * Lactente: 8 a 15g/Kg/dia * Pré-Escolares e Escolares: 7 a 11 g/Kg * Acima de 10 anos: 2 a 6 g/Kg

15 * Pré-Escolares e Escolares: 3 a 4 g/Kg * Acima de 10 anos: 2 a 3 g/Kg
 CONSUMO MÉDIO DE LIPÍDIOS => 25 A 30% DO VET * Lactente: 4 a 5 g/Kg/dia * Pré-Escolares e Escolares: 3 a 4 g/Kg * Acima de 10 anos: 2 a 3 g/Kg * Ingestão > 9g/Kg/dia = esteatorréia Codex Alimentarius (FAO/OMS) - 3,3 a 6,0 g/100kcal

16  ESTIMATIVA DAS NECESSIDADES PROTÉICAS
•RN E LACTENTES => Nível seguro de ingestão protéica (mínimo) FAO 1985 e 2007 2,0 a 2,25 g/Kg; situações especiais – até 4 g/Kg/dia (respeitar a Relação Kcal/PTN) SBAN correção pela qualidade e digestibilidade 4-6 meses - 2,5 g/kg/dia 7-9 meses - 2,2 g/kg/dia 10-12 meses - 2,0 g/kg/dia   (taxas mínimas – planejar conforme situação de hipercatabolismo protéico até 4,0 g/Kg/dia •PRÉ-ESCOLARES E ESCOLARES: Ingestão habitual é elevada (até 5g/Kg – manter também no máximo até 4 g/Kg/dia

17 NSI (FAO 2007): 6 meses 1,31 1 ano 1,14 1 ano e 6 meses 1,03 2 anos
IDADE g PTN/Kg/dia 6 meses 1,31 1 ano 1,14 1 ano e 6 meses 1,03 2 anos 0,97 3 anos 0,90 4-6 anos 0,87 7-10 anos 0,92 NSI= mínimo de consumo protéico para evitar desnutrição

18 Corresponde a cerca de 80% da composição corpórea
 NECESSIDADES HÍDRICAS: Relacionadas com: ingestão calórica, temperatura ambiental, atividade física, velocidade de crescimento e densidade da urina Corresponde a cerca de 80% da composição corpórea ao nascimento => chega a 60% ao fim do 1o. Ano ·        0 a 6 MESES: 150 mls/Kg peso/dia(*) ·        6 a 12 MESES: 140 mls/kg peso/dia ·        1 a 10 ANOS: mls –(Idade x 10)/ /kg peso/dia   (*)Na NPT,especialmente de RN podem ser inferiores

19 NECESSIDADES HÍDRICAS:
Método de Hollyday & Segar Baseado no consumo de água de H2O em função da produção de calor do metabolismo - 1ml para 1 Kcal Críticas em estados de doença - a estimativa foi feita para crianças sadias (perdas em doença não consideradas, capacidade de excreção alterada pela  HAD) PESO CORPORAL VOLUME HÍDRICO < 10 Kg 100 mls/Kg 10 – 20 Kg 1000 mls + 50 ml/kg > 10 Kg > 20 Kg 1500 ml + 20 ml/Kg

20 Modificações com as enfermidades:
Modificações com as enfermidades: # Necessidade de restrição hídrica: cardiopatias congênitas, nefropatias, hipertensão intracraniana, hepatopatia com edema, epilepsia em vigência de dieta cetogênica, entre outros # Aumento das demandas: Icterícia com fototerapia, diarréias, desidratação, penumopatias obstrutivas, anemia falciforme


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