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ANÁLISE ORGANIZACIONAL

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Apresentação em tema: "ANÁLISE ORGANIZACIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE ORGANIZACIONAL
JEFFERSON BUENO

2 O que é uma organização Articulação ou arrumação deliberada de pessoas, que visa realizar um ou mais propósitos específicos usando determinada tecnologia. Todas tem um propósito distinto São formada por pessoas Todas as organizações desenvolvem um tipo de estrutura. Todas as organizações desenvolvem suas próprias culturas, e valores Todas utilizam um determinado tipo de tecnologia para atingir seus objetivos

3 Organizações tradicionais X novas organizações
Estáveis Dinâmicas Inflexível Flexíveis Foco no cargo Foco na habilidade Trabalho = cargo Trabalho = tarefa Gestores decidem Colaboradores decidem

4 Continuando Força de trabalho homogênea Força de trabalho heterogênea
Horário definido Não há Hierarquia nas relações Relações laterais Orientação do superior Auto orientação Burocrática Adhocrática

5 O papel das organizações
São as organizações que executam quase todas as atividades na sociedade moderna. As pessoas nascem em hospitais Estudam em escolas Trabalham em uma organização O Caminho para a compreensão do homen moderno e da sociedade em que vice conduz, portanto, ao estudo das organizações complexas.

6 Tudo acontece por meio das organizações
Organização: é um grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para atingir objetivos comuns.

7 A origem das organizações
As organizações permitem-nos alcançar padrões mais elevados de qualidade de vida. Padrão de vida satisfatório Alto padrão de consumo Alto nível de produção per capta Alta produtividade Espescialização Divisão de trabalho Troca dos bens Pelos especialistas Vida em grupo Liderança Organização Administração

8 Uma Visão dos níveis da organização
Há três níveis na estrutura de uma empresa: o estratégico, o tático e o operacional. As linhas com setas indicam o processo de feedback que existem entre os três níveis de estrutura e planejamento. Nível Estratégico Plano de 1 ano Nível Tático plano de 1 mês Nível operacional Plano diário

9 Estratégico Definição dos objetivos maiores da empresa.
Aborda questões globais, amplas, genéricas e de longo prazo. Diretores, Acionista, Consultorias e o Presidente compõem esse quadro Relacionamento institucional com fornecedores, acionistas, stakholders e consultoria. Tomada de decisão estratégica Investimentos em novos negócios Definição de visão para a organização

10 Tático Envolve uma unidade da organização, que pode ser um departamento ou uma divisão, (vendas, compras, marketing, RH, finanças, logística). É comum os planos táticos se fixarem no prazo de trinta dias e a responsabilidade pela sua elaboração é dos gerentes de departamentos ou divisão. Profissionais inseridos no nível tático são os Gerentes de Compras, Marketing, RH, Finanças, Comercial e Logística. Planejamento tático de trabalho de cada unidade de gestão Visão de mercado e identificação de oportunidades Tomada de decisão no campo operacional e tático

11 Operacional Tem em conta o curto prazo. É decorrente do planejamento tático. Os planos operacionais cuidam da rotina para assegurar que todas as pessoas executem as tarefas e operações determinadas pela organização. Os planos operacionais são exemplificados através dos processos de vendas, pós venda e atendimento ao cliente,entrada de mercadoria,devolução de mercadoria,procedimentos operacionais e etc. Profissionais inseridos no nível operacional: Supervisores,analistas,encarregados, supervisores e etc Recebimento e estocagem de mercadoria Controle de estoque Atendimento e vendas Contas a pagar e receber Recrutamento e seleção e pessoal Distribuição de material de apoio a vendas e etc

12 Estruturas organizacionais Burocratização
O modelo burocrático desenvolveu-se em 1940. Fragilidade dos modelos clássicos e das relações humanas Necessidade de um modelo mais racional, e as variáveis envolvidas, bem como o comportamento dos membros. Crescente tamanho e complexidade das empresas, exigiram modelos mais bem definidos. Ressurgimento da sociologia da burocracia, através dos trabalhos de Max Weber.

13 Origem da burocracias Forma e organização que se baseia na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência. Remontam à época da antiguidade.

14 Características da burocracia segundo Weber
Caráter legal das normas e regulamentos Caráter formal da comunicação Caráter racional e divisão do trabalho Hierarquia Competência e meritocracia Previsibilidade do funcionamento

15 Interação da burocracia com ambiente
Weber não previu a flexibilidade da burocracia Adaptação da burocracia às exigências externas Adaptação da burocracia às exigências internas

16 Escola da administração científica ( Frederick W. Taylor)
Baseada na divisão do trabalho em tarefas e e na especialização das pessoas visando obter ganhos de produtividade. Funcionários pouco instruídos deveriam fazer sempre a mesma coisa. Caracterizava-se pela alta desumanização do trabalho.

17 ESCOLA CLÁSSICA DE FAYOL NO INÍCIO DO SEC.XX
Estabelece uma forma de administrar dando ênfase à maneira correta de se estabelecer a estrutura organizacional e as responsabilidades dos administradores, por meio da compreensão precisa e metódica do trabalho. Fayol teve o mérito de, pela primeira vez separar as funções do administrador das funções dos que não tem subordinados e são responsáveis pela execução das atividades.

18 Planejamento e gestão pela qualidade total
GESTÃO DA QUALIDADE O cliente em primeiro lugar é base da filosofia da qualidade total. A história da evolução que transformou o controle tradicional da qualidade na moderna Administração da qualidade total, marcou três períodos, filosofias ou eras principais.

19 Era da inspeção: A ênfase da inspeção é separar o produto bom do produto defeituoso por meio da observação direta. Desde antes da revolução industrial, sempre se praticou alguma espécie de controle da qualidade com esse objetivo. No início do século XX , as grandes empresas adotaram uma nova metodologia de controle. Substituíram o supervisor de produção pelo inspetor da qualidade. O inspetor era desvinculado hierárquica e funcionalmente do supervisor, para que seu julgamento sobre a qualidade dos produtos fosse independente.

20 Era do controle estatístico:
Com a ascensão da grande empresa industrial e da produção massificada, tornou-se impraticável inspecionar a totalidade dos produtos que saíam aos milhões da linha de montagem. Por causa disso, o contexto tornou-se favorável ao surgimento do controle estatístico da qualidade, que se baseia na amostragem. A metodologia utilizada, era a base de observação direta do produto ou serviço pelo fornecedor, ao final do processo produtivo. Produtos e serviços eram inspecionados com base em amostras.

21 Era da Qualidade Total A idéia do (TQC - Total Quality Control) tinha como pedra fundamental uma definição de qualidade em que o interesse do cliente era o ponto de partida, segundo Feigenbaum. Isso exigiria que o processo de controle da qualidade, se cumprisse desde o fornecedor até o cliente final.

22 GARANTIA DA QUALIDADE TOTAL
O CICLO PDCA Nas eras da inspeção e do controle estatístico, a ênfase está na qualidade do produto ou serviço. Na era da qualidade total, a ênfase desloca-se para o sistema da qualidade . Agora a qualidade não diz respeito apenas ao produto ou serviço, nem é uma responsabilidade apenas do departamento da qualidade . A qualidade é um problema de todos e abrange todos os aspectos da operação da empresa.

23 PDCA PROCESSO Plan- planejar um processo; Do- executar o planejamento;
Check - observar os efeitos; Action - estudar os resultados 5- repetir o passo 1 6- repetir o passo 2 A P C D

24 Estruturas organizacionais FUNCIONAIS
Estrutura funcionais: são departamentalizadas pelo critério funcional do primeiro nível As funções do primeiro nível são a produção, comercialização,, finanças e administração.

25 Vantagens X Desvantagens
Facilita a especialização do profissional A coordenação é feita no topo e dificulta a descentralização Facilita a coordenação dentro da função Favorece a visão míope dos processos Favorece a redução de custos Dificulta a avaliação dos resultados das áreas Proporciona flexibilidade O lucro é apurado para o conjunto da organização Facilita a centralização

26 Estrutura DIVISIONAL É a separação de uma organização funcional em divisões autônomas, denominadas centros de resultado, que passam a operar com relativa independência. São departamentalizadas no primeiro nível por área geográfica ou produto,e, em casos especiais, por clientela. Os órgãos no primeiro nível são administrados com muita autonomia.

27 Em alguns casos o primeiro nível é constituído por empresas autônomas que operam sob orientação e uma outra, denominada holding.

28 Organização por produto

29 continuação Característica de empresas em que os produtos são pouco relacionados ou de empresa de grande porte que oferece diversos produtos ou serviços. Um fato importante é que as empresas podem vender umas as outras, produtos e serviços.

30 Conglomerados por divisão de negócios
Grupo empresarial no qual as empresas controladas, pertencentes à mesma empresa holding, dedicam-se a vários ramos de negócios. Cada divisão opera como empresa interdependente.

31 Vantagens X Desvantagens
Interdependência das decisões Visão departamental Agilidade decisória Visão restrita ao negócio

32 ESTRUTURA MATRICIAL Estrutura de organização na qual existem dois tipos de órgão, os principais de trabalho, os projetos, com prazo de duração limitado, e os permanentes de apoio funcional

33 projetos São unidades de trabalho envolvendo recursos humanos e materiais, que sob a coordenação de um líder, desenvolve atividades visando a resultados definidos em prazos estabelecidos.

34 Permanente Fornecem apoio funcional em projetos atuando como prestadores de serviço. Ao se iniciar o projeto, o pessoal necessário ( gerente, técnicos e apoio administrativo) começa a ser recrutado não só na empresa como externamente. Costuma-se dar preferência ao pessoal interno mas estes também podem estar comprometidos com outros projetos. O próprio gerente pode ser recrutado externamente. Ao final do projeto, o pessoal retorna aos quadros de origem ( casas funcionais).

35 Matricial RH FINANÇAS COMERCIAL LOGÍSTICA Projeto A GRUPO GRUPO GRUPO
Projeto B GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO Projeto C GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO

36 Vantagens X Desvantagens
Máximo aproveitamento do pessoal Menos lealdade a instituição Redução de custos operacionais O aprimoramento do técnico é as vezes relegado a segundo plano, uma vez que o gerente responsável poderá não estar com ele no próximo projeto Facilidade para apuração dos resultados A avaliação do técnico é feita pelo gerente de projeto que pode não ser um especialista Apuração de custos e resultados por projetos Ganho de experiência


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