O CORPO NO RASCUNHO: UM ESTUDO ETOLÓGICO SOBRE A LINGUAGEM CORPORAL

Apresentação em tema: "O CORPO NO RASCUNHO: UM ESTUDO ETOLÓGICO SOBRE A LINGUAGEM CORPORAL"— Transcrição da apresentação:

1 O CORPO NO RASCUNHO: UM ESTUDO ETOLÓGICO SOBRE A LINGUAGEM CORPORAL
Flavia Karolina Campos (UFMT) Cleomar Ferreira Gomes (UFMT)

2 Etologia é uma palavra cunhada por Konrad Lorenz, que vem do grego ÉTHOS: conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do comportamento (instituições, afazeres...) e da cultura (valores, idéias ou crenças), característicos de uma determinada coletividade, época ou região. Konrad Lorenz Lorenz criou e adaptou a palavra ETOLOGIA que é o estudo do comportamento social e individual dos animais

3 ÊTHOS: caráter pessoal; padrão relativamente constante de disposições morais, afetivas, comportamentais e intelectivas de um indivíduo ou de um grupo.

4 David Le Breton, Antropólogo francês, professor da Universidade Marc Bloch de Estrasburgo, é um Especialista consagrado na área de estudos do corpo: Corpo singular, múltiplo, ferido, esfacelado, Corpo como obra de arte em perigo.

5 O CORPO NO RASCUNHO

6 “A marca corporal traduz a necessidade de completar, por iniciativa pessoal, um corpo que não chega a incorporar/encarnar a identidade pessoal". Le Breton.

7 A HORA DA PELE

8 Os Avanços tecnológicos

9 SOCIEDADE INDIVIDUALIZADA

10 Avanços tecnológicos:
Os objetos das Cozinhas Os objetos das escolas Os aparelhos da medicina Os objetos dos esportes O objetos dos trabalhos Os objetos das igrejas Involução do Homem: Obesos Anorexos Banalizando a morte Depreciando a vida Precificando as relações (Por preços em tudo)

11

12

13 “Alguns biólogos até sonham com a possibilidade de eliminar da mulher a fecundação da gestação, graças à incubadora artificial”. Le Breton

14 “O corpo é normalmente colocado como um alter ego consagrado ao rancor dos cientistas”.
Le Breton.

15 Corpo: “Uma máquina maravilhosa”
Le Breton.

16 “Sou um homem ou uma máquina”?
Le Breton.

17 Antes de serem culturais, os homens como os animais são mais naturais do que possam imaginar.

18 Vamos refletir sobre a forma de viver.
A metáfora “Adeus ao corpo” nos mostra uma visão de presente, anuncia um futuro entre o real e o simbólico. Vamos refletir sobre a forma de viver.

19 REFERENCIAS: LE BRETON, David. Adeus ao corpo. Campinas Papirus, 2003. LORENZ, Konrad. A demolição do homem — Crítica à falsa religião do progresso. São Paulo: Brasiliense, 1986. MONTAGU, Ashley. Tocar o significado humano da pele. São Paulo: Summus, 1988.

20 OBRIGADA.