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Sistemas Especialistas

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Apresentação em tema: "Sistemas Especialistas"— Transcrição da apresentação:

1 Sistemas Especialistas
UPE – Caruaru – Sistemas de Informação Disciplina: Inteligência Artificial Prof.: Paulemir G. Campos Sistemas Especialistas 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

2 IA - Prof. Paulemir Campos
Roteiro da Aula Representando e Usando o Conhecimento de Domínio; Shells de Sistemas Especialistas; Explanação; Aquisição de Conhecimento; Aplicações; Referências. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

3 Representando e Usando o Conhecimento de Domínio
23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

4 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução Sistemas Especialistas (SE) podem ser definidos como programas de computador desenvolvidos para representar o conhecimento humano num domínio específico; 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

5 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução Sistemas Especialistas (SE) ou ainda, são programas computacionais que empregam o conhecimento para resolver tarefas que necessitam da presença de um especialista. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

6 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução Sistemas Especialistas são programas complexos de IA; A técnica de representação de conhecimento de domínio mais largamente usada em SE é através de regras de produção tipo “Se/Então”. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

7 IA - Prof. Paulemir Campos
Primeiros SE No início da década de 1970, pesquisadores em IA perceberam limitações: dos métodos gerais de solução de problemas; e, das técnicas de busca desenvolvidas na década anterior. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

8 IA - Prof. Paulemir Campos
Primeiros SE Estes pesquisadores notaram que para resolver determinados problemas complexos era requerido conhecimento específico sobre o domínio de aplicação de interesse, em lugar de conhecimento amplo e geral que se aplica a inúmeros domínios. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

9 IA - Prof. Paulemir Campos
Primeiros SE O primeiro SE bem sucedido foi o DENDRAL (1969): Inferia sobre estruturas moleculares de dados coletados por um espectrômetro. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

10 IA - Prof. Paulemir Campos
Primeiros SE Já o segundo SE que destacou-se foi o MYCIN (1971): Continha regras para diagnosticar infecções de bactérias no sangue e meningite. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

11 IA - Prof. Paulemir Campos
SE Comerciais A partir dos anos 1980, os SE construídos eram principalmente de uso comercial, como o: CATS-1 (General Electric): auxiliava o pessoal de manutenção de locomotivas; e, o XCON (DEC): ajudava a configurar sistemas de computadores. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

12 Shells de Sistemas Especialistas
23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

13 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução Os primeiros SE foram construídos usando alguma linguagem de programação: declarativa, como Prolog; ou, funcional, como LISP. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

14 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução Percebeu-se que os SE desenvolvidos têm em comum: Um conjunto de representações declarativas, principalmente regras; E, um interpretador para essas representações. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

15 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução Assim, foi possível separar o interpretador da representação do conhecimento de domínio específico, permitindo criar um sistema para construir novos SE por adicionar o conhecimento relativo ao novo domínio. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

16 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução Esse sistema para criar SE é denominado de shell. Um influente exemplo de shell é o EMYCIN (Empty MYCIN) derivado do MYCIN. Outro exemplo de shell é o Expert SINTA. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

17 IA - Prof. Paulemir Campos
Estrutura de um SE O desenvolvimento de um típico SE é constituído dos seguintes elementos básicos: Interface: um SE deve possuir duas interfaces: interface com o usuário; e, interface de desenvolvimento. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

18 IA - Prof. Paulemir Campos
Estrutura de um SE O desenvolvimento de um típico SE é constituído dos seguintes elementos básicos (Cont.): Aquisição de Conhecimento: é o módulo do SE responsável por acumular, transferir e transformar o expertise do especialista para a Base de Conhecimento; 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

19 IA - Prof. Paulemir Campos
Estrutura de um SE O desenvolvimento de um típico SE é constituído dos seguintes elementos básicos (Cont.): Base de Conhecimento: todo o conhecimento de domínio está representado neste módulo; 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

20 IA - Prof. Paulemir Campos
Estrutura de um SE O desenvolvimento de um típico SE é constituído dos seguintes elementos básicos (Cont.): Motor de Inferência: contém o conjunto de métodos que selecionam e aplicam o conhecimento contido na Base de Conhecimento do SE. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

21 IA - Prof. Paulemir Campos
Estrutura de um SE Personagens envolvidos no desenvolvimento de um SE: Engenheiro do Conhecimento: responsável por administrar o desenvolvimento de um SE; Especialista: tem o conhecimento de domínio, formula problemas e propõe soluções; 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

22 IA - Prof. Paulemir Campos
Estrutura de um SE Personagens envolvidos no desenvolvimento de um SE (Cont.): Programador: codifica o SE; Usuário: é o cliente do SE; e, Equipe Técnica: fornece suporte técnico ao usuário. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

23 Diagrama de Desenvolvimento de um Sistema Especialista
Estrutura de um SE Diagrama de Desenvolvimento de um Sistema Especialista 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

24 IA - Prof. Paulemir Campos
Explanação 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

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Introdução Objetivando que um SE seja uma ferramenta efetiva, deve-se prover uma fácil interação entre usuário e sistema; Para facilitar esta interação, um SE deve ter as seguintes capacidades: Explanação; E, Atualização de Conhecimento. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

26 IA - Prof. Paulemir Campos
Explanação Significa basicamente a capacidade que um SE deve ter de explicar com clareza o raciocínio empregado na obtenção de uma solução. Esta funcionalidade é imprescindível para a aceitação de SE em aplicações críticas, como domínios médicos, usinas nucleares, etc. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

27 Atualização de Conhecimento
Envolve a aquisição de novos conhecimentos e modificação do conhecimento antigo do SE; Isto é muito importante para manter a base de conhecimento de um SE tão completa e correta quanto possível. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

28 IA - Prof. Paulemir Campos
TEIRESIAS Foi o primeiro programa contendo: Explanação; E, Aquisição de Conhecimento. Serviu como front-end para o SE MYCIN. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

29 Aquisição de Conhecimento
23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

30 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução Em SE, aquisição de conhecimento é: um processo de extração, transformação e transferência de informação de uma fonte de conhecimento para um programa de computador. A principal fonte de conhecimento de um SE é um especialista de domínio. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

31 IA - Prof. Paulemir Campos
Introdução É um estágio fundamental no desenvolvimento de um SE, e também o mais problemático. Isto porquê, extrair conhecimento de um especialista de domínio não é uma tarefa fácil. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

32 Principais Técnicas de Aquisição de Conhecimento
As principais técnicas de aquisição de conhecimento são: Entrevistas; Protocolos; Análise; Aquisição Automática. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

33 IA - Prof. Paulemir Campos
Entrevistas Existem dois tipos básicos de entrevistas para aquisição de conhecimento: as estruturadas; e, as desestruturadas. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

34 Entrevistas Desestruturadas
Entrevistas desestruturadas apresentam uma série de problemas: 1. Raramente fornecem descrições completas ou bem estruturadas do processo cognitivo; 2. Os especialistas no domínio comumente encontram dificuldade para se expressar devido à falta de estrutura do processo; 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

35 Entrevistas Desestruturadas
Entrevistas desestruturadas apresentam uma série de problemas (Cont.): 3. Os dados obtidos neste tipo entrevistas de aquisição de conhecimento não são relacionados, aumentando assim o trabalho de estruturação, organização e análise de conhecimento realizados pelo engenheiro de conhecimento. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

36 Entrevistas Estruturadas
Resultam em conhecimento melhor relacionado e organizado. As principais diretrizes são: 1. O engenheiro de conhecimento deve estudar previamente o domínio especialista para estar mais familiarizado e melhor preparado com os conceitos para a entrevista; 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

37 Entrevistas Estruturadas
As principais diretrizes são (Cont.): 2. O engenheiro de conhecimento deve analisar o estado atual do sistema especialista identificando os conceitos que faltam ser melhor aprofundados; 3. O engenheiro de conhecimento deve preparar previamente questões importantes a serem utilizadas além de utilizar técnicas de questionamento; 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

38 Entrevistas Estruturadas
As principais diretrizes são (Cont.): 4. O engenheiro de conhecimento deve, antes da entrevista, expor ao especialista do domínio os pontos principais que serão elucidados. Desta forma, o especialista do domínio pode estruturar, com antecedência, os requisitos das principais questões; 5. O engenheiro de conhecimento deve utilizar técnicas de questionamento para conduzir de maneira lógica e estruturada as entrevistas para aquisição de conhecimento. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

39 IA - Prof. Paulemir Campos
Protocolos Em aquisição de conhecimento, protocolos devem ser entendidos como registros externos usualmente em vídeo ou áudio, em tempo real ou retrospectivamente. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

40 IA - Prof. Paulemir Campos
Protocolos Pode-se ter protocolos de descrição padrão de uma tarefa, como: a descrição da realização de uma tarefa; o que foi dito durante a realização da tarefa; e, os artefatos utilizados. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

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Protocolos Os principais modos de geração de protocolos são: pensar alto ou falar alto (relata conversas internas); redução comportamental (baseando-se em observações); e, registro retrospectivo (relatando aspectos lembrados de uma atividade). 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

42 IA - Prof. Paulemir Campos
Análise O objetivo da análise de material fornecedor de conhecimento é: construir representações de conhecimento para validação e construção do sistema. É usada para esclarecer situações problemáticas, considerações alternativas e conjuntos de soluções apropriadas. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

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Aquisição Automática Emprega técnicas de aprendizado de máquina (como RNAs, Regressão Logística, etc), para buscar novos conhecimentos a partir de bases de dados, textos, periódicos que serão digitalizados, analisados, sintetizados e incorporados a uma base de conhecimento inicial. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

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Aplicações 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

45 Algumas Aplicações de SE
Os SE podem ser aplicados para: Estabelecer metas estratégicas; Alcançar objetivos gerais; Auxiliar em projetos de vários produtos; e, Buscar causas e soluções para problemas de diagnóstico. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos

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Referências Rich, E. e Knight, K. Artificial Intelligence. McGraw-Hill, (Capítulo 20). Notas de aulas da Profa. Lourdes Mattos Brasil sobre Sistemas Especialistas. 23/03/2017 IA - Prof. Paulemir Campos


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