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 1984 – prevenção – convida toda a sociedade, meios de comunicação social e organismos internacionais, cada qual segundo a sua responsabilidade, nutrir-se.

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2  1984 – prevenção – convida toda a sociedade, meios de comunicação social e organismos internacionais, cada qual segundo a sua responsabilidade, nutrir-se de valores autênticos e em especial de valores espirituais sólidos.

3  O Santo Padre o Papa, fala que a questão das drogas alcança dimensões impressionantes, oferece conexões com a delinquência e a prostiuição;  Para as comunidades, sua aprovação com a seguinte frase: “a droga é um mal, e ao mal não se dá trégua.”

4  Para os narcotraficantes – relembra que a escravidão que provocam aos seus irmãos é mais terrível que a dos negros;  Os mercadores impediam o exercício da liberdade;  Os narcotraficantes reduzem suas vítimas à destruição da própria personalidade;

5  A legislação, mesmo que parcial, mesmo sendo uma inerpretação da índole da lei, não surtiu os efeitos previstos;  Reconhecimento e apoio da Igreja: os pontos centrais de uma programa concebido e levado à luz da dignidade do homem, embasado na na onesta relação entre os povos são a Prevenção, a Repressão e a Reabilitação;

6  Atuação Política : exorta a todos a ‘procurar promover redes integradas de serviços que operem para uma real prevenção do mal e sustentem a Recuperação e a Reinserção dos jovens em seu convívio social”.

7  Conferência Inernacional do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde – foi realizada no vaticano, onde o Papa, faz uma reflexão sobre Droga e Alcoolismo contra a vida:

8  Ele nos diz: “observando com mais atenção, de fato é fácil descobrir uma dupla ligação entre toxicodependência e alcoolismo com o desespero.  De um lado, na base do abuso do álcool e de enorpecentes há, habitualmente, um vazio existencial, devido a ausência de valores e da falta de autoconfiança, de confiança nos outros e na vida em geral. De ouro lado as dificuldades que existem para sair dessa situação que, uma vez instaurada, agravam e ampliam a sensação de desespero;

9  As vítimas, são as próprias famílias e a comunidade em redor são induzidas a um comportamento de resiganção e de rendição.  Além disso, com o passar dos anos, o alcoolismo e a droga têm aumentado desmedidamente e, hoje em dia, deparamo-nos com pragas sociais insidiosas e cape  larmente difundidas no mundo todo; favorecidas por grandes ineresses econômicos e, às vezes, também políticos;

10  Enquanto muitas vidas vêm sendo ceifadas, os poderosos senhores da droga entregam-se descaradamente ao luxo e ao desperdício;  Humanamente consideradas, pareciam prevalecer as razões do desespero, especialmente para as famílias que, sendo marcadas e diretamente atingidas pelo triste fenômeno, não se sentem suficientemente assistidas e protegidas;

11  ‘Com grande afeto estou junto e participo de sua dor, gostaria de encontrá-las uma a uma, para entregar-lhes um pouco da consolação de Cristo.” e incitá-las a reagir contra o sentimento de abandono e contra a tentação do desânimo.”

12  ‘Não se desperem! Ao contrário, rezem comigo, para que se multipliquem esses bons samaritanos que atuam na estrutura pública. Bem como is grupos de voluntariado, entre os cidadãos comuns e os responsáveis pelo povo, e que se forme assim uma frente compacta que se empenhe sempre mais não só na prevenção e recuperação dos toxicodependentes, como também em denunciar e perseguir legalmente os traficantes da morte e em desbaratar as redes de desagregação moral e social.”

13  ‘Não se combatem, queridos irmãos, os fenômenos da droga e do alcoolismo, nem se pode conduzir uma eficaz ação para a recuperação das suas vítimas, se não se recuperarem preventivamente os valores humanos do amor e da vida, os únicos capazes, sobretudo se iluminados pela fé religiosa, de dar significado pleno à nossa existência.”

14  Sua santidade nos convoca a lutar conra o flagelo da dependência química, “cada um segundo a responsabilidade que lhe cabe’’;  Exorta, portano os cônjuges a desenvolver relações conjugais e familiares esáveis, fundadas no amor único, durável e fiel;

15  Os conjuges devem criar melhores condições para uma vida serena, oferecendo a seus filhos a segurança afetiva e a confiança em si, de que necessitam para o seu crescimento espiritual e psicológico”.

16  Que os pais em conjunto com a comunidade adulta, tenham cuidado constante da educação da juventude”.  Convida todos aqueles que têm um papel educativo a intensificar seus esforços junto aos jovens, os quais tem necessidade de formar consciência, para desenvolver sua vida interior e para criar com seus irmãos relações positivas e um diálogo construtivo, eles ajudarão esses jovens a se tornarem atores livres e responsáveis de sua existência; 

17  Considera que os jovens que têm uma personalidade esruturada, uma formação humana e moral sólida, e que vivem relações harmoniosas e confiantes com os colegas de idade e com os adultos, estão mais aptos a resistir às solicitações daqueles que propagam a droga;

18  Convida as autoridades Civis, os responsáveis econômicos e todos aqueles que tem responsabilidade social a perseguir, a intensificar seus esforços, a fim de aperfeiçoar, em todos os escalões, alegislação de luta contra a toxicomania e a opor-se a todas as formas de cultura da Droga e do tráfico, ás fontes de riqueza escandalosamente adquirida, a exploração da fragilidade de pessoas indefesas;

19  A atenção calorosa da familia é a grande arma na luta interior, para o sucesso da cura e da desintoxicação;  Sauda o compromisso pasoral incansável e paciente de padres, relifgiosos, religiosas e leigos nos meandros da droga;  Concede a Benção Apostólica a todos colaboradores que estão na obra em favor da juventude;

20  Os Bispos reunidos em Santo Domingo, “reconhecem a origem dos males individuais e coletivos que assolam a América Latina, entre eles a miséria, as opressões, as injustiças e a droga”. E propõe:

21  Implementar ações de Prevenção na sociedade e de atenção e cura dos toxicômanos;  Denunciar com coragem os males que o vício e o tráfico da droga produzem em nossos povos, e o gravíssimo pecado que significa a produção, a comercialização e o seu consumo.  Chamar especialmente a atenção para a responsabilidade dos poderosos comerciantes e consumidores;  Promover a solidariedade e a cooperação inernacional no combate a este flagelo;

22  A igreja, no mundo todo, procura responder pastoralmente a essa “sementeira de morte que se provoca com a criminosa difusão da Droga ( Encíclica Evangelium vitae, 10 – Papa João Paulo II), por diferentes caminhos;  As Conferências Episcopais de alguns dos países mais atingidos pelo fonômeno da Droga, manifestam-se, oficialmente, publicando mensagens pastorais, propondo critérios e linhas de ação para enfrenar esse fenômeno;

23  No Brasil o Setor de juventude da CNBB, liderado por Dom Irineu Danelon, realizou o 1º encontro de Instituições, Fraternidades e Associações na cidade de Lins (SP) que atuavam na prevenção e recuperação da Dependência Química.

24 No campo da Saúde, criado a pedido de Sua Santidade, para registrar experiências existenciais no campo da dependência química, nos cinco continentes.(América, Europa, Ásia, Oceania e África)

25  O grupo organizou um simpósio “Solidários pela vida”, realizado no vaticano. (45 países foram representados, através de 90 participantes)  Objetivo – elaborar Manual Pastoral para Assistência aos Dependentes Químicos

26  Deve abranger duas dimensões: a prevenção e a Recuperação;  A resposta da Igreja a esse flagelo da Dependência Química é, acima de tudo, uma mensagem de confiança e esperança e o desenvolvimento de um serviço que chega ao núcleo central do ser humano.

27  Não se limita, ao fato em Sí, de bloquear o uso das drogas, mas propõe a redescoberta da dignidade, do respeito, da vida. É um serviço gratuito de amor, executado através de ações concretas de acolhida incondicional que, no dia a dia, testemunham a vivência de um programa de Vida Nova

28  Nasceu de um Desafio lançado por João Paulo II  Criada no Brasil em 1998, na 36ª Assembléia geral da CNBB de 22 de abril a 1º de maio.

29  Tem por objetivo atuar em cinco dimensões:  1- Intervenção  2-Prevenção  3-Recuperação  4-Reinserção familiar e social  5-Atuação política

30  Envolve dependentes e familiares, Igreja e sociedade;  Busca a promoção da vida;  Acolhe por meio do diálogo que anuncia a ação de Deus  A descoberta de Jesus libertador

31  1999 – I congresso Nacional da PS em SP – Fazenda Esperança: tendo como resultado a tomada de consciência da missão da PS que deve ser a expressão do amor gratuito do Pai que desperta em nós a solidariedade com o mundo e com a humanidade, fazendo dos excluidos os nossos preferidos

32  Como fruto foram escolhidos, em Assembléia Geral, os coordenadores Regionais da Pastoral da Sobriedade;  Encontro de Coordenadores da PS e ANCTC, com o objetivo de despertar lideranças para implantação da PS nas Dioceses ;

33  Criada a coordenação Nacional de Formação para os Agentes da OS;  I encontro nacional de Coordenadores da OS – foram lançados desafios (palestras)

34  Nova coordenação toma posse  CNBB – sede nacional de Formação – Padre João Ceconelo;

35  A pastoral da sobridade é a ação concreta da Igreja na Prevenção e Recuperação da Dependência química;  É uma ação pastoral conjunta que busca a integração entre pastorais, movimentos, comunidades terapeuticas;

36  Através da pedagogia de Jesus libertador ela quer reinserir os excluídos, propondo uma mudança de vida, através da conversão;  É uma resposta da Igreja a uma problemática social;

37  A pastoral da sobriedade capacita aqueles que de alguma maneira, se identificam com a causa e desejam lutar pela vida, tornando-se um agente da pastoral da Sobriedade;

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