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S. Paulo, Fé e Baptismo Frei Herculano Alves.

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1 S. Paulo, Fé e Baptismo Frei Herculano Alves

2 A Escritura mostra que, depois do pecado de Adão, a morte e todos os males invadem o mundo. Por isso, Paulo declara que todos são pecadores. ► O Novo Testamento diz que é necessária a conversão (metanóia), para nos livrar do pecado e ligar a Cristo, pela fé. ► Os seres humanos necessitam da graça de Cristo para se salvarem. Paulo compara o 1º Adão ao 2º (Rm 5,12-21).

3 Cristo dá-nos a Vida Rm 6,1-23 Cristo triunfou do pecado e da morte por todos os homens. Cada um deve fazer que Ele triunfe, a partir do seu próprio baptismo. Pelo baptismo, o fiel morre para o pecado e vive em Cristo, participando na sua morte e ressurreição.

4 Simbolismo do baptismo em S. Paulo
Iluminação Pois tudo o que é posto às claras é luz. Por isso se diz: Desperta, tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo brilhará sobre ti (Ef 5,14). Banho pré-nupcial Ora, como a Igreja se submete a Cristo, assim as mulheres, aos maridos, em tudo. Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, para a santificar, purificando-a, no banho da água, pela palavra (Ef 5,24-26). Renascimento Ele salvou-nos, não em virtude de obras de justiça que tivéssemos praticado, mas da sua misericórdia, mediante um novo nascimento e renovação do Espírito Santo (Tt 3,5).

5 Passagem da morte à vida
O baptismo não é só um banho ritual; é pertença a Cristo. O rito da imersão significava mais que isto: passagem da morte à vida. Pelo Baptismo fomos, pois, sepultados com Ele na morte, para que, tal como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, também nós caminhemos numa vida nova. De facto, se estamos integra dos nele por uma morte idêntica à sua, também o estaremos pela sua ressurreição. É isto o que devemos saber: o homem velho que havia em nós foi crucificado com Ele, para que fosse destruído o corpo pertencente ao pecado; e assim não somos mais escravos do pecado (Rm 6,4-6).

6 União mística do cristão com Cristo
Pelo baptismo, não se estabelece um simples laço moral com Cristo, mas sim um laço intrínseco com Ele. Há uma união verdadeira, real, realizada pela fé e sacramento, de modo que tudo o que é de Cristo se torna “nosso”.

7 Consequências do Baptismo
• co-corporais (1 Cor 12,12-30) • co-figurados ao Filho (Rm 8,29) • co-sofredores (Gl 6,14) • co-crucificados (Gl 6,14) • co-mortos e co-sepultados (Rm 6,3-4) • co-ressuscitados (1 Cor 15,20) • co-vivificados (Rm 6,4) • co-herdeiros (Rm 6,4.11) • co-reinantes (2 Tm 2,12)

8 O fiel vive para Deus na justiça
Rm 6,15-23 ► Pela união a Cristo, está livre do pecado e da morte; entregar-se de novo ao pecado é escolher a morte. Os cristãos submetem-se a Cristo, porque  dele vem a verdadeira liberdade, a santidade e a vida. ► Morte física (thanatos), espiritual ou eterna? (v.23). A morte física é o “sacramento” da morte espiritual e eterna. Para os cristãos, Paulo prefere dizer “sono” “estar com Cristo”, porque o cristão não tem pecado; portanto, não morre… ►A doutrina da imortalidade não é metafísica, mas está relacionada com o triunfo de Cristo (Fl 1,20).

9 O Ideal da vida cristã Oferecer-se a Deus, como hóstia viva. Não é só uma realidade interior; mas o cristianismo consagra toda a pessoa. Renunciar ao mundo do mau. Transformar-se pela renovação do Espírito: renovação viva, contínua…

10 Por isso, vos exorto, irmãos, pela misericórdia de Deus, a que ofereçais os vossos corpos como sacrifício vivo, santo, agradável a Deus. Seja este o vosso verdadeiro culto, o espiritual. Não vos acomodeis a este mundo. Pelo contrário, deixai-vos transformar, adquirindo uma nova mentalidade, para poderdes discernir qual é a vontade de Deus: o que é bom, o que lhe é agradável, o que é perfeito (Rm 12,1-2).

11 Relação dos cristãos entre si Comunidade de carismas Compara a Igreja com o corpo: cada membro tem o seu lugar, os seus carismas (ver Rm 12,3-21). Comunidade do amor O amor é… (1 Cor 13,4-8) paciente, prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de incon- veniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Relação dos cristãos com os de fora (13,1-14) Caridade para todos e sempre Ela é o cumprimento perfeito da Lei e inclui os outros. Não se deixar guiar pela sabedoria humana. Viver em paz com todos, mesmo com os inimigos. Os cristãos não se devem separar do mundo. Obediência ao poder civil Como Jesus: Dar a César… A autoridade vem de Deus, para o bem comum. Os filhos de Deus também lhes obedecem.

12 Os fortes e os fracos (Rm 14,1-15,13) Havia algumas lutas entre os fortes e os fracos da comunidade de Roma. Os fracos: os cris- tãos mais humildes, pouco formados, que se deixavam cair em certas práticas judias ou pagãs. Os fortes: os melhor formados no Evangelho, mas desprezavam os fracos. Paulo lembra a todos a seguinte conduta: agir segundo a consciência, mas se ela está esclarecida; e, sobretudo, guardar a caridade de Cristo.


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