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INSUFICIÊNCIA COGNITIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE MEDICINA INSUFICIÊNCIA COGNITIVA Profa. Dra. KÁTIA ANDRADE Médica Intensivista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) Nutróloga pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) e especialista em Nutrição Parenteral e Enteral pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE) Geriatra pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG)
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FUNÇÃO EXECUTIVA
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INCAPACIDADE COGNITIVA
Dependência nas atividades de vida diária: instrumentais e/ou básicas DELIRIUM DEPRESSÃO DEMÊNCIA
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Delirium Demência Depressão ESQUECIMENTO “Lapsos de memória”
Ausência de déficit cognitivo Percepção mais aguçada Baixo potencial cognitivo Transtorno Cognitivo Leve INCAPACIDADE COGNITIVA Envelhecimento:??? LENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS COGNITIVOS Redução da Atenção Comprometimento da Memória de Trabalho Maior dificuldade no resgaste das informações aprendidas Redução da memória prospectiva Delirium Demência Depressão
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Reconhecimento de Figuras
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Teste do Relógio “Este círculo é um relógio. Desenhe todos números, marcando 11 horas e 10 minutos.”
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Índice de Pfeffer
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Clinical Dementia Rating - CDR
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Inventário Neuropsiquiátrico - NPI
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HUMOR
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DEPRESSÃO
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American Psychiatric Association
DEPRESSÃO (DSM IV-TR) American Psychiatric Association
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Sintomas Maiores de Depressão, segundo o DSM-IV:
INTERESSE OU PRAZER ACENTUADAMENTE DIMINUÍDOS Sim Não HUMOR DEPRIMIDO (SENTE-SE TRISTE OU VAZIO) Sim Não Perda ou ganho significativo de peso, ou diminuição ou aumento do apetite Sim Não Insônia ou hipersonia Sim Não Agitação ou retardo psicomotor Sim Não Fadiga ou perda de energia Sim Não Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada Sim Não Capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se Sim Não Pensamento recorrentes de morte, ideação suicida recorrente Sim Não Duração da sintomatologia: A sintomatologia trouxe alteração do seu funcionamento anterior Sim Não
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Escala Geriátrica de Depressão (GDS-15 e GDS-5)
( Para cada questão, escolha a opção que mais se assemelha ao que você está sentindo nas últimas semanas) Validação: Almeida O.P. Arq Neuropsiquiat,v.57,p , 1999. Você está basicamente satisfeito com sua vida? Sim NÃO Você se aborrece com freqüência? SIM Não Você se sente um inútil nas atuais circunstâncias? SIM Não Você prefere ficar em casa a sair e fazer coisas novas? SIM Não Você sente que sua situação não tem saída? SIM Não Você tem medo que algum mal vá lhe acontecer? SIM Não Você acha que sua situação é sem esperanças? SIM Não Você acha maravilhoso estar vivo? Sim NÃO Você sente que sua vida está vazia? SIM Não Você sente que a maioria das pessoas está melhor que você? SIM Não Você se sente com mais problemas de memória do que a maioria? SIM Não Você deixou muitos de seus interesses e atividades? SIM Não Você se sente de bom humor a maior parte do tempo? Sim NÃO Você se sente cheio de energia? Sim NÃO Você se sente feliz a maior parte do tempo? Sim NÃO
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ESQUECIMENTO “Lapsos de memória” Ausência de déficit cognitivo
Percepção mais aguçada Baixo potencial cognitivo Transtorno Cognitivo Leve INCAPACIDADE COGNITIVA
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TRANSTORNO COGNITIVO LEVE
Os critérios (Mayo Clinic group: PETERSON RS et al, Arch Neurol) diagnósticos para o transtorno cognitivo leve (amnéstico) são: Presença de esquecimento, confirmada pelos familiares; Comprometimento anormal da memória; Preservação das funções cognitivas globais: (CDR 0,5 e Mini-Mental 24); Prejuízo mínimo ou ausente das atividades instrumentais de vida diária; Ausência de critérios para incapacidade cognitiva (demência). Prevalência variável: 3 a 20%
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American Psychiatric Association
DEMÊNCIA (DSM IV-TR) American Psychiatric Association
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American Psychiatric Association
DELIRIUM (DSM IV-TR) American Psychiatric Association
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INCAPACIDADE COGNITIVA
Dependência nas atividades de vida diária: instrumentais e/ou básicas DELIRIUM DEMÊNCIA DEPRESSÃO + + Pseudo-demência Pseudo-depressão Depressão na demência de Alzheimer: 22,5 a 54,5% Depressão como fator de risco para DA
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SINAIS DE ALERTA
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SINAIS DE ALERTA
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SINAIS DE ALERTA
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Abordagem Diagnóstica da Síndrome Demencial
REVERSÍVEL < 5% Irreversível > 95% Causas Estruturais: Hidrocefalia de pressão normal Hematoma subdural Neoplasia TCE Causas Metabólicas: Drogas: álcool, psicotrópicos Hipotireoidismo, Deficiência de vitamina B12, Insuficiência renal e hepática, Hipercalcemia...
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Abordagem Diagnóstica da Síndrome Demencial
Reversível IRREVERSÍVEL DEMÊNCIA NÃO- ALZHEIMER Demência de Alzheimer 50% a 60% Início súbito Deterioração em degraus Distúrbio de marcha precoce Escala isquêmica de Hachinski Flutuação proeminente Alucinação Precoce Parkinsonismo precoce Hipersensibilidade a neurolépticos Apatia profunda Afasia precoce Comportamento anti-social Desinibição precoce Hipersexualidade
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Abordagem Diagnóstica da Síndrome Demencial
DEMÊNCIA NÃO ALZHEIMER Demência VASCULAR Demência por CORPOS DE LEWY Demência FRONTO-TEMPORAL Início súbito Deterioração em degraus Distúrbio de marcha precoce Escala isquêmica de HACHINSKI Flutuação proeminente Alucinação Precoce Parkinsonismo precoce Hipersensibilidade a neurolépticos Apatia profunda Afasia precoce Comportamento anti-social Desinibição precoce Hipersexualidade
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Abordagem Diagnóstica da Síndrome Demencial Demência Não- Alzheimer
Reversível Irreversível Demência de Alzheimer 50% a 60% Critérios de NINCDS-ADRDA McKHAN et al, 1984 Demência Não- Alzheimer Provável Possível Definitiva
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DEMÊNCIA DE ALZHEIMER PROVÁVEL
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Abordagem Diagnóstica da Síndrome Demencial
DEMÊNCIA DE ALZHEIMER PROVÁVEL
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Abordagem Diagnóstica da Síndrome Demencial
DEMÊNCIA DE ALZHEIMER POSSÍVEL
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Abordagem Diagnóstica da Síndrome Demencial
DEMÊNCIA DE ALZHEIMER DEFINITIVA
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Abordagem Terapêutica Específica
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MEMANTINA BENEFICIA DOENTES DE ALZHEIMER
NAS FASES MODERADA A SEVERA
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NEUROPLASTICIDADE As funções nervosas superiores constituem um conjunto de funções integradas que nos permitem comunicar através de símbolos, representar o Mundo, aprender, processar, guardar e transmitir vários tipos de informação. Possibilitam-nos criar, tomar decisões, conferem-nos uma enorme variedade e flexibilidade de comportamentos. Permitem-nos ter CONSCIÊNCIA de nós próprios. A consciência é a capacidade de nos darmos conta de nós próprios, da nossa atividade mental, que descreve a relação entre o organismo e objetos ou acontecimentos e os comportamentos correspondentes. Podemos considerar a neuróbica como uma forma de neuroterapia preventiva.
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Mecanismos da neuroplasticidade
1. Neuroplasticidade do desenvolvimento: compreende vários e complexos estágios e realiza-se ao longo da vida dos neurônios a fim de permitir o natural desenvolvimento do cérebro 2. Neuroplasticidade dependente da experiência: surge especialmente com novas experiências, desafios e aprendizagem. Dá-se então a chamada expansão do mapa, isto é, a cada nova aprendizagem, o cérebro reorganiza-se, expande as suas conexões neurais (de neurônio) e modifica as capacidades, ampliando-as e fixando-as na memória do indivíduo 3. Neuroplasticidade após lesão cerebral: embora haja limites, as capacidades de auto-reparação nos tecidos que permanecerem intactos após um dano no cérebro, podem ser assumidas pelas células vizinhas. Existem diferentes formas de auto-reparação 4. Neurogênese: trata-se do nascimento de novos neurônios no cérebro. Nos cérebros adultos há apenas duas áreas em que novos neurônios podem nascer ao longo da vida e situam-se em zonas remotas
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DICAS PARA MELHORAR A MEMÓRIA
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OBRIGADA!
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