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G ROWTH AND T ECHNOLOGICAL C HANGE : O NE M ILLION B.C. TO 1990 Publicado em The Quarterly Journal of Economics, Vol. 108, No. 3 (Aug., 1993), pp. 681-71.

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1 G ROWTH AND T ECHNOLOGICAL C HANGE : O NE M ILLION B.C. TO 1990 Publicado em The Quarterly Journal of Economics, Vol. 108, No. 3 (Aug., 1993), pp. 681-71

2 Sumário Introdução I - O modelo integrado: versão simples II - O efeito da população no desenvolvimento tecnológico III - População como função da tecnologia IV - Testes empíricos V - Conclusão, implicações para política e teoria

3 Introdução Principais Hipóteses: Tecnologia não rival, logo, grande população > desenvolvimento tecnológico; Hipótese Malthusiana: a tecnologia limita o crescimento populacional.

4 Tecnologia endógena > população > crescimento tecnológico. Empirically undesirable História de longo prazo + hipóteses = modelo > n proporcional ao nível populacional. Baseado em Lee [1988] – Boserup [1965]

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8 Hipóteses x dados. Seção 2 – Produtividade da pesquisa e renda. Relação cross-section negativa entre pop. e tecnologia. Seção 3 – A questão da renda.

9 I. O Modelo Integrado, Versão SImples (1) (2) (3)

10 (4) fazendo a derivada do log de (3),temos: (5) substituindo (3) em (4): Implica crescimento mais que exponencial.

11 II. O efeito da população no desenvolvimento tecnológico A. Produtividade de Pesquisa como função da Renda. Alta população > menor renda per capita > menor produção tecnológica. Ainda assim ao longo do tempo população > tecnologia

12 B. Produtividade de Pesquisa como função no Nível Tecnológico. Jones [1992] Queda da TFP no pós-guerra.

13 C. Produtividade de Pesquisa como Função da População Tamanho do mercado Duplicação de esforço

14 III. População como Função da Tecnologia Novas hipóteses: O crescimento populacional é uma função da renda, n(y) Com renda zero o crescimento é negativo devido à alta mortalidade Em algum nível de renda o crescimento populacional é positivo.

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16 Se a população se ajusta à renda com velocidade finita, então a renda vai subir gradualmente ao longo do tempo. Transição demográfica.

17 IV. Testes empíricos Von Foerster, Mora, and Amiot [1960]. População infinita em 13 de Novembro de 2026, sexta-feira. A. Testando o Modelo com dados da População. Hipótese nula: o desenvolvimento tecnológico é independente da população.

18 B. Evidência cross-section das regiões tecnologicamente isoladas. Derretimento das calotas polates no fim da era do gelo 10.000 A.C. Velho mundo, Américas, Austrália, Tasmânia e Ilha Flinders. Ilhas Britânicas e Japão

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20 V. Conclusão Fraqueza dos modelos anteriores ao excluir a população. Crescimento ao longo da história proporcional à população. Nas sociedades isoladas, as populações iniciais maiores levaram a mais tecnologia e cresc.

21 Fraqueza dos modelos descontínuos. Estagnação tecnológica incoerente com descobertas como a roda, a geometria euclidiana, o arado e o compasso. Economistas do desenvolvimento rejeitam a idéia de decolagem e historiadores econômicos ressaltam a continuidade da revolução industrial.


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