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Cabeamento Estruturado

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Apresentação em tema: "Cabeamento Estruturado"— Transcrição da apresentação:

1 Cabeamento Estruturado
Unidade 5 Capítulo 2 Cabeamento Estruturado

2 Cabeamento Estruturado

3 Cabeamento Estruturado
Conceitos Básicos do Sistema de Cabeamento Estruturado Tipos de Ligações Características Edifício Inteligente Normas de Cabeamento Padrõe Ethernet, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet HUB, Switch, Roteador Alimentação e Aterramento Cabo Par Trançado, Coaxial, Fibra Optica Crimpagem Topologia do Cabeamento Esquemas de Ligação Subsistemas do Sistema de Cabeamento estruturado Área de trabalho Rede Primária / Secundária Armário de Telecomunicações / Sala de Equipamentos

4 Origem do Cabeamento Estruturado
ANTES DEPOIS PBX Telefonia LAN VIDEO Introdução   No final dos anos 80, as companhias dos setores de telecomunicações e informática estavam preocupadas com a falta de uma padronização para os sistemas de fiação de telecomunicações em edifícios e campus. Em 1991, a associação EIA / TIA ( Eletrônica Industries Association / Telecomunication Industry Association ) propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de EIA / TIA – 568 ( atualmente 568 A ), tendo como objetivo básico: -        Implementar um cabeamento padrão de telecomunicações a ser seguido por vários fornecedores; -        Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter predial, com produtos de fornecedores distintos; -        Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de cabeamento. Até então, o mercado dispunha de tecnologia proprietárias, utilizando cabeamento tradicional, baseado em aplicações. Assim, os prédios possuíam cabeamento para voz, dados, sistemas de controle, eletricidade, segurança, cada qual com uma padronização proprietária. Eram fios e cabos por toda parte, cabo coaxial, par trançado e cabo blindado. Neste cenário, alguns problemas surgiram para desestimular essa forma de cabeamento não estruturado: -        Mudança rápida de tecnologia: microcomputadores (PC) mais velozes, serviços integrados de voz e dados, redes locais de alta velocidade; -        Infra-estrutura de telefonia privada inadequada para nova tecnologia; -        Rápida saturação de dutos, canaletas e outros suportes de cabeamento; -        Inflexibilidade para mudanças; -        Cabeamento não reaproveitável com nova tecnologia; -        Suporte técnico dependente de fabricantes; -        Aumento de custo. MAINFRAME FEP

5 Diferentes Sistemas de Cabeamento
CABOS Para a instalação de um cabeamento estruturado para sinais de baixa tensão (voz, dados, imagens) utilizam-se cabos do tipo coaxial, cabos de par trançado e fibras óticas. Há uma tendência pelo uso prioritário dos cabos de par trançado e para a fibra ótica, isto devido à busca de melhor performance do cabeamento. Para se obter um cabeamento de categoria 5 (até 100 MHz) conforme a EIA/TIA-568, teremos o uso de par trançado. A fibra ótica possibilita ainda melhores condições.

6 Sistema de Cabeamento Estruturado
Por definição, trata-se de uma infra-estrutura única de cabeamento metálico ou óptico não proprietária, capaz de atender a diversas aplicações proporcionando flexibilidade de layout, facilidade de gerenciamento, administração e manutenção. Conceito   Sistema de Cabeamento na Rede Interna Estruturada baseia-se na disposição de uma rede de cabos (flexibilidade), com integração de serviços de dados, voz e imagem, que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre os pontos de rede distintos. Com o crescimento da demanda, as empresas e as organizações de padronização passaram a estabelecer padrões próprios de cabeamento resultando numa ampla diversidade de topologia, tipos de cabos, conectores, padrão de ligação, etc. Este sistema tem o objetivo de criar uma padronização do cabeamento instalado dentro de edifícios comerciais e residenciais, independente das aplicações a serem utilizadas. O dimensionamento dos pontos é baseado na área em m2 do local a ser cabeado ao invés do número de usuários, evitando-se desse modo o crescimento populacional. Também podem ser evitados problemas como mudança na disposição dos usuários, evolução de tecnologia para taxas de transmissão maiores, falhas nos cabos ou conexões entre outros.

7 Conceitos Básicos do Sistema de Cabeamento Estruturado
Suporte a Diversos Padrões de Comunicação através de Meio Físico Padronizado. Permitir Flexibilidade na Mudança de Lay-out através de Interface de Conexão Padronizada. Possuir Arquitetura Aberta possibilitando a Conectividade entre Produtos de Diversos Fabricantes. Aderência as Normas Nacionais e Internacionais. O QUE É ? É um cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados, imagem, preparado de tal forma que atende ao mais variados lay-outs de instalação, por um longo período de tempo, sem exigir modificações físicas da infra-estrutura. Um só cabeamento atende diferentes tipos de redes de sinal em baixa tensão, como por exemplo telefonia, redes locais de computação, sistema de alarme, transmissão de sinal de vídeo, sistemas de inteligência predial, automação predial e industrial.

8 Cabeamento Estruturado
Estabelecer um padrão de cabeamento de telecomunicações genérico, que todos os fabricantes atendam. Tornar possível o planejamento e a instalação de um cabeamento estruturado para edifícios comerciais. Estabelecer critérios técnicos e de performance para as diversas configurações de sistemas de cabeamento. Cabeamento Estruturado Estabelecer um padrão de cabeamento de telecomunicações genérico, que todos os fabricantes atendam. Tornar possível o planejamento e a instalação de um cabeamento estruturado para edifícios comerciais. Estabelecer critérios técnicos e de performance para as diversas configurações de sistemas de cabeamento.

9 Padrões de Comunicação
Suporte a Diversos Padrões de Comunicação Você não necessita de 15 tipos de Cabeamento... Você não necessita de 5 tipos ... Você necessita de apenas 1 sistema... Ar Condicionado Voz Dados Vídeo Fogo Controle Segurança Acesso Supervisão Detecção Aquecimento Ventilação Eletricidade Iluminação Elevadores Sist. de Autom. de Escritório Sistema de Seg. Patrimonial Sistemas de Segurança Sistemas de Climatização Controle de Sistemas Elétricos Sistema de Cabeamento Estruturado Suporte a Diversos Padrões de Comunicação O cabeamento estruturado tem como finalidade ser uma infra-estrutura passiva única no interior de uma edificação, para qualquer sistema de comunicação. Para isto sua performance não pode ser expressa por taxa de transmissão em bits, mas sim por banda de freqüência. Atualmente o cabeamento estruturado, a partir de normas publicadas pela EIA/TIA em 1991, deve permitir na Categoria 5 transmissões até 100 MHz, novas categorias estão por ser normatizadas. Sobre estas bandas de freqüência é que as aplicações devem trafegar. O cabeamento estruturado está definido como uma infra-estrutura para transmissão de voz, dados e imagem. Assim poderíamos entender voz como telefonia, dados como computação e imagem como televisão, respectivamente. Mas não é só isto. O correto e abrangente desta definição é entendermos tal cabeamento como base de tráfego de quaisquer sinais de baixa tensão, até o limite de freqüência definido, não importando o equipamento colocado nas extremidades. Algumas instalações, no entanto, já aplicam esta nova tecnologia com sucesso, o que aumentou consideravelmente a operacionalidade e capacidade de gerenciamento de todas as redes. A aplicação comum do cabeamento estruturado para telefonia e computação é hoje o primeiro passo na direção de um sistema físico passivo único para comunicação corporativa. O fundamental hoje é que exista uma infra –estrutura de espaços no interior do edifício que permita-o avançar para as novas tecnologias de telecomunicação durante toda sua existência.

10 ? Através de Meio FísicoPadronizado Telefone Analógico U T P EIA-232
355 EIA-232 UTP 353A IBM 3270 ISDN BRIDGE UTP / Fibra AS / 400 365A FAX 390A Fujitsu M FORMA FÍSICA DE INSTALAÇÃO Justamente devido às altas frequências em que o cabeamento deve operar, as condições físicas da instalação do cabeamento atingiram um alto grau de especialidade, que exige um projeto detalhado e com alto grau de planejamento. Em uma instalação com cabeamento estruturado não se utiliza, por exemplo, ligar diretamente um PC ao HUB. O que a norma prescreve é deixar preparado um cabeamento entre um painel distribuidor e uma tomada. Na tomada pode-se ligar, ou não, um PC naquele ponto (ou um telefone, ou um sensor, um vídeo, etc). Por sua vez ao painel distribuidor é conectado o equipamento ativo (HUB, central telefônica, CLP, head-end, etc). O sistema de cabeamento portanto deve ser aberto e independente. Isto barateia e dá agilidade a todo o sistema, concentrando diversas redes em uma só. Token Ring UTP / Fibra U T P ? 370C Vídeo “Baseband” 380A Vídeo “Broadband” ATM 1000Base-T TP-PMD FDDI 10 BASE-T 100 BASE-T

11 Redes Locais

12 PABX

13 Mainframe - IBM 3270

14 Vídeo - CCTV / CATV

15 Redes IP Multiserviços

16 Flexibilidade na Mudança de Lay-out
Backbone Caixas de Piso p/ Voz e Dados Piso Elevado Armário de Telecom Cabeamento Estruturado Sistema de Cabeamento na Rede Interna Estruturada baseia-se na disposição de uma rede de cabos ( flexibilidade ), com integração de serviços de dados, voz e imagem, que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre os pontos de rede distintos. Com o crescimento da demanda, as empresas e as organizações de padronização passaram a estabelecer padrões próprios de cabeamento resultando numa ampla diversidade de topologia, tipos de cabos, conectores, padrão de ligação, etc. Este sistema tem o objetivo de criar uma padronização do cabeamento instalado dentro de edifícios comerciais e residenciais, independente das aplicações a serem utilizadas. O dimensionamento dos pontos é baseado na área em m2 do local a ser cabeado ao invés do número de usuários, evitando-se desse modo o crescimento populacional. Também podem ser evitados problemas como mudança na disposição dos usuários, evolução de tecnologia para taxas de transmissão maiores, falhas nos cabos ou conexões entre outros.

17 Conexão Padronizada RJ-45

18 Possuir Arquitetura Aberta
Avaya®, Micronet®, Enterasys®, Cisco®, 3Com®. 10BASE-T / 100BASE-T / 1000BASE-T / 1000BASE-TX. ATM 155 Mbps, 622 Mbps e 1.2 Gbps. Token Ring 4/16 Mbps . FDDI, TPPMD. IBM 3270, AS 400. Honeywell, Johnson Controls. Carrier®.

19 O Investimento em Infra-estrutura e a Expectativa de Vida em Sistemas de Comunicação
ESTATÍSTICAS Atualmente, cerca de 70% dos problemas que acontecem em uma rede de computação devem-se a problemas do cabeamento. "Os softwares costumam passar por uma evolução a cada 2 ou 3 anos, e de acordo com pesquisas, o hardware do seu PC geralmente tem uma vida útil de 5 anos. No entanto, você terá que viver 15 anos ou mais com seu cabeamento de rede" (Frank J. Derfler, Jr. e Les Freed). Outra estatística diz que em torno de 40% dos funcionários de uma empresa mudam de lugar uma vez por ano.

20 Benefícios do Sistema de Cabeamento Estruturado
O cabeamento de hoje suportará as aplicações de amanhã (Ex.: ATM 155 Mbps, 622 Mbps e 1.2 Gbps, 1000Base-T e TX, 1000Base-LX, 1000Base-SX, etc.) Upgrades são facilmente executados. Flexibilidade e Facilidade na alteração de lay-outs. Possibilidade de instalação e implantação modulares. Baixo custo operacional. Etc, etc, etc, ... Vantagens A utilização de um Sistema de Cabeamento Estruturado proporciona entre outras as seguintes vantagens: · Facilidade de mudanças de lay out. · Pronto atendimento às demandas de comunicação dos usuários · Diminuição nos custos de mão de obra e montagem de infra estrutura · Maior confiabilidade no sistema de cabeamento · Facilidade no acesso e processamento de informações · Integração de sistemas de controle através do cabeamento · Um único cabeamento para diversas aplicações

21 Edifício Inteligente Sistemas de telecomunicações em edifícios inteligentes Dentre os edifícios que utilizam uma grande variedade de sistemas de telecomunicações estão os comerciais, principalmente aqueles ditos inteligentes, os quais comportam diversos sistemas de comunicação e automação, de um modo geral completamente independentes e fazendo uso de meios físicos proprietários.  Dentre eles estão relacionados a seguir os sistemas mais utilizados: Redes de telefonia e computação – são os dois sistemas que atualmente já são considerados como obrigatórios no interior de um edifício comercial, porém em muitos casos ainda continuam sendo projetados independentes, prevendo-se um sistema para voz e outro para dados com utilização de infra estrutura e cabeagem ainda incompatíveis. Sistemas de segurança – a segurança em edificações  pode ser abordada  sob dois elementos fundamentais:  o patrimonial e a  integridade física da instalação. O primeiro elemento diz respeito a proteção contra invasões e acessos não autorizados, e o segundo, a proteção contra incêndios. Para o primeiro existem os sistemas de vigilância patrimonial, e para o segundo os sistemas de proteção ao incêndio. Controle ambiental – o controle do ambiente de trabalho revela aspectos da preocupação com o conforto pessoal  do trabalhador, bem como cuidado com a economia no uso dos recursos energéticos. Um ambiente controlado permite criar condições de trabalho satisfatórias, visando a produtividade, conciliando a energia gerada pelo homem com a energia disponível naturalmente (por exemplo, luz, calor). Neste contexto  surgem os sistemas de controle de iluminação e o controle de temperatura. Sistema de gerenciamento de energia – a implantação de tarifação diferenciada de energia elétrica coloca claramente a necessidade das unidades consumidoras acompanharem e gerenciarem a utilização de energia. O sistema de gerenciamento é responsável pela aquisição de sinais  relativos aos parâmetros elétricos básicos através de sensores de corrente e tensão, e a partir dos quais podem ser calculados a potência  ativa, reativa, fator de potência e energia. O sistema  monitora também o estado dos barramentos e quadros de distribuição ao longo da instalação (temperatura, faltas, fugas, sobrecargas e outros comportamentos  anormais). Sonorização e televisão – as instalações de sonorização utilizam um cabeamento proprietário para interligação das diversas saídas de som ao equipamento central. Também a  distribuição de sinal de TV, ou mesmo de circuito fechado de TV (CFTV), é feita por rede de cabos proprietários do tipo coaxial, seja em forma de barramento com o uso de adaptadores, no caso de distribuição de sinal de TV comercial, seja em forma radial quando na captação dos sinais de diversas câmeras num CFTV.

22 Rede de Dados

23 Rede de Telefonia

24 Voz e Imagem sobre TCP/IP

25 Normas de Cabeamento EIA/TIA 568 B - Sistemas de Cabeamento para Edificios Comerciais. EIA/TIA 569 A - Adequações e Estruturas Internas para Cabeamento em Edificios Comerciais EIA/TIA 570A - Sistema de Cabeamento para Prédios Residenciais. EIA/TIA Administração de Sistemas de Infra Estrutura para Edificios Comerciais EIA/TIA Requerimentos para Sistemas de Aterramento para Telecomunicações em Edificios Comerciais EIA/TIA TSB 67 - Especificação para Performance de Transmissão e Testes em Cabeamento tipo par Trançado EIA/TIA TSB 95 - Especificação para Performance de Transmissão e Testes em Cabeamento tipo par Trançado Cat. 5E EIA/TIA TSB 72 - Centralização de Instalações de Cabeamento de Fibra Óptica NBR Norma Brasileira Procedimentos Básicos para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada NORMAS E SISTEMAS Atualmente o cabeamento estruturado baseia-se em normas internacionais, que direcionam os fabricantes para um certo conjunto de soluções próximas, evitando as constantes alterações de produtos, bem como evitam sistemas "proprietários", onde um só fabricante é detentor da tecnologia. A norma americana é EIA/TIA-568, "Commercial Building Telecommunications Wiring Standard". A nível internacional temos a ISO/OSI  (Open Systems Interconnection). Na Europa grande parte dos fabricantes utiliza o sistema IBCS (Integrated Building Cabling System). As variações que existem entre uma e outra, no entanto, deve-se mais às categorizações e conceitos, porém tecnicamente se assemelham. As iniciativas das normas vão no sentido de uma arquitetura aberta, independente de protocolo. Desta forma as novas tendências se desenvolvem já considerando este cabeamento, como é o caso do 100BaseT, do ATM e outros.

26 Aderência aos Padrões e Normas Vigentes
ANSI/TIA/EIA-568-B.1 - Requerimentos Gerais do CE. ANSI/TIA/EIA-568-B.2 - Componentes UTP do CE. ANSI/TIA/EIA-568-B.3 - Componentes Ópticos do CE. ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços do CE. ANSI/TIA/EIA Administração e Identificação do CE. ANSI/TIA/EIA Aterramento do CE. ANSI/TIA/EIA Base-TX sobre UTP Cat.6. ISO/IEC Cabeamento Estruturado. Cobei/ABNT - NBR ( 568A). Cobei/ABNT - Projeto 03: ( 569A). Padronização Reconhecendo a necessidade de padronizar o Sistema de Cabeamento Estruturado diversos profissionais, fabricantes, consultores e usuários reuniram-se sob a orientação de organizações como ISO/IEC, TIA/EIA, CSA, ANSI, BICSI e outras para desenvolver normas que garantissem a implementação do conceito do mesmo. Apesar deste trabalho resultar em diversas normas a mais conhecida no Brasil é a ANSI/TIA/EIA 568-A originária dos Estados Unidos fruto de um trabalho entre a Telecommunications Industry Association (TIA) e a Electronics Industries Association (EIA). A norma ANSI/TIA/EIA-568-A (Padrões de Cabeamento) prevê todos os conceitos citados anteriormente e é complementada por outras normas tais como a ANSI/TIA/EIA-569-A (Infra-estrutura), ANSI/EIA/TIA-570-A (Cabeamento Residencial), ANSI/TIA/EIA-606 (Administração), ANSI/TIA/EIA-607 (Aterramento), além de alguns TSBs (Telecommunications Systems Bulletin) tais como o TSB67 (Testes realizados em campo no cabeamento UTP), TSB72 (Cabeamento óptico centralizado), TSB75 (Práticas do cabeamento por zonas - Zone Wiring) e o TSB95 (Diretrizes adicionais da performance de transmissão do cabeamento UTP 4P Cat.5). 

27 Padrões Ethernet Fast Ethernet Gigabit Ethernet
Possui padrões pré definidos como l0BASE-2 e 10BASE-5 (coaxial) 10 BASE-T (par trançado) 10 BASE FL (fibra ótica) Utiliza o método de acesso CSMA/CD Velocidade de 10 Mbps Cabos CAT 3 Fast Ethernet Velocidade 100 Mbps Cabos CAT 5 Gigabit Ethernet Permite transferências de 1Gbs, sendo 100 vezes mais rápida que o padrão Ethernet Possui um comitê, denominado IEEE 802.3z Cabos CAT 6 Ethernet Em 1990, o IEEE adotou o padrão 10BASE-T, uma camada-física completamente nova para redes Ethernet. O l0BASE-T é muito diferente do l0BASE-2 e 10BASE-5, por vários motivos: A tecnologia 10BASE-T utiliza dois pares de cabos de pares trançados sem blindagem, um para transmissão e um para recepção. O conector padronizado para o l0BASE-T é o RJ45 de oito vias. Assim como nos outros subpadrões 10BASE-2 e 10BASE-5 da tecnologia Ethernet, o 10BASE-T utiliza, também, PCM codificação Manchester, porém, como uma diferença: no 10BASE-T é utilizado o PCM Manchesterd-gerencial de modo que os sinais possam ser transmitidos em cabos UTP. 10BASE-T incorpora uma propriedade denominada “Integridade de Link” que toma a instalação e o diagnóstico de problemas referentes à cabeação muito simples. Tanto o hub quanto a placa de rede da estação de trabalho, enviam um pulso denominado heartbit a cada 16 ns, e ambos procuram por este sinal, para estabelecer uma conexão física. A maioria dos hubs e placas de rede Ethemet 10BASE-T possuem um LED, que acende em ambas as extremidades, quando o link está fechado.Comprimento máximo do segmento de um canal UTP é de 100 m, de acordo com a norma EIA/TIA 568. A topologia adotada é a topologia estrela e apenas duas conexões por segmento são permitidas (entre estação e repetidor e entre repetidores). A tecnologia Ethernet 10BASE-T representa o maior avanço tecnológico na área de redes locais representando, ainda, mais de noventa por cento das vendas nesta área em todo o mundo. A Ethemet 10BASE-T atingiu tal popularidade devido ao seu baixo custo e aumento da flexibilidade com o advento da topologia estrela e dos sistemas de cabeação estruturada

28 Padrão Ethernet Foi um dos primeiros padrões de rede, criado pela Xerox. Surgiu no final da década de 70 Padrões l0BASE-2 e 10BASE-5 ( coaxial ) Em 1990, o IEEE adotou o padrão Ethernet 10BASE-T ( par trançado) com conector RJ-45 Comprimento máximo do segmento de um canal UTP é de 100 m (EIA/TIA 568) e coaxial 180 m 10BASE-F Utiliza fibra óptica para a transmissão Velocidade de 10 Mbs Método de acesso CSMA/CD Ethernet O padrão Ethernet foi uma das primeiras arquiteturas de rede local. Esse esquema de cabeamento e sinalização para redes locais chegou ao mercado no final dos anos 70 e continua sendo um padrão muito respeitado. A razão para a longa vida do padrão Ethernet é simples: proporciona transmissão de alta velocidade a um preço econômico, além de representar uma base sólida para o suporte de diversas aplicações de rede local e de micro a mainframe.  Com freqüência, as pessoas associam Ethernet a outros elementos além do esquema de sinalização e de cabeamento inventado por Robert Metcalfe e David Boggs no Palo Alto Reserch Center (PARC) da Xerox. Segundo Metcalfe, o nome Ethernet vem de “ o éter luminífero que permeia todo o espaço com o objetivo de propagar a luz ” (ou seja ondas eletromagnéticas).  Na verdade, Ethernet é uma especificação que descreve um método de conectar e compartilhar a fiação de computadores e sistemas de dados. O padrão Ethernet abrange o que a ISO chama, em comunicação de dados, de camadas físicas e de link de dados.  A especificação da camada de link de dados do padrão Ethernet descreve, em sua maior parte, como as estações compartilham o acesso ao cabo através de um processo chamado de CSMA/CD (carrier sense multiple access with collision detection). O CSMA/CD é o tipo de esquema operacional chamado de protocolo de controle de acesso aos meios físicos (MAC) pelos comitês de padrões mais recentes.  No método CSMA/CD a detecção é realizada durante a transmissão. Ao transmitir, um nó fica o tempo todo “escutando” o meio e, notando uma colisão, aborta a transmissão. Detectada a colisão, a estação espera por um tempo para tentar a retransmissão. Devido ao fato de o tempo de propagação no meio ser finito, para que possa haver detecção de colisão por todas as estações transmissoras, um quadro vai ter que possuir um tamanho mínimo

29 CSMA/CD

30 Fast Ethernet A tecnologia Fast Ethemet (l00BASE-T), uma versão de 100 Mbps da popular Ethemet l0BASE-T 100BASE-TX: especificação para a utilização de cabos UTP ou STP de dois pares - Categoria 5 l00BASE-T4: especificação para cabeamento UTP por meio de cabos de quatro pares Categorias 3, 4 ou 5 100BASE-FX: especificação para cabeamento óptico Fast Ethernet A tecnologia Fast Ethemet (l00BASE-T), uma versão de 100 Mbps da popular Ethemet l0BASE-T foi oficialmente adotada pelo IEEE como uma nova especificação em maio de Esta tecnologia foi oficialmente denominada de padrão IEEE u é um padrão suplementar ao já existente, IEEE O novo MAC Fast Ethemet é o mesmo do l0OBASE-T, apenas dez vezes mais rápido. O novo padrão 100BASE-T foi projetado para incluir múltiplas camadas físicas. Atualmente há três diferentes especificações de meio físico. Duas delas são para “rodar” em cabos UTP com um comprimento máximo do canal de l00 m; uma terceira utiliza a fibra óptica multimodo como meio físico. Uma quarta especificação de meio de transmissão esta ainda em discussão. 100BASE-TX: especificação para a utilização de cabos UTP (Unshielded Twisted Pair) ou STP (Shielded Twisted Pair) de dois pares - Categoria 5; l00BASE-T4: especificação para cabeamento UTP por meio de cabos de quatro pares Categorias 3, 4 ou 5; 100BASE-FX: especificação para cabeamento óptico mediante cabos ópticos multimodo com duas fibras. Da mesma forma que no 10BASE-T, a Fast Ethernet requer uma topologia estrela com um hub central. As diferenças entre 10BASE-T e 100BASE. são nas especificações de meio físico e no projeto de redes. Isto devido à nova especificarão IEEE u l00BASE-T conter muitas regras novas para repetidores e topologia de rede. O cabo coaxial foi completamente descartado como meio físico para o padrão Fast Ethernet.

31 Fast Ethernet (EIA/TIA) em sua publicação de padrões de cabeamento estruturado em edifícios comerciais, por meio do código EIA/TIA 568 CAT 2 – fio Telefônico FI CAT 3 – 10 Mbps CAT 4 – 16 Mbps CAT 5 – 100 Mbps CAT 6 – 1000 Mbps Os requisitos de comprimentos de cabos para o l00BASE-T são restritivos ( 100 m) Placas autosense 10/100 Mbs Fast Ethernet A cabeação para a especificação l00BASE-TX é a mesma que para a l0BASE-T e é apresentada pela "Associação das Indústrias de Eletrônica" e "Associação das Indústrias de Telecomunicações" (TIA/EIA), em sua publicação de padrões de cabeação em edifícios comerciais, por meio do código IA/EIA 568. Sistemas de cabeação em quatro pares com cabos Categoria 3, o tipo de cabeamento capaz de suportar o l00BASE-T4, puderam ser facilmente encontrados em prédios já existentes em instalações americanas. No entanto, apenas dois pares são necessários para o l0BASE-T, porém, muitos engenheiros de cabeação recomendaram a seus clientes a implementação de cabeação com a utilização de cabos de quatro pares. Desta forma, a infra-estrutura existente poderia ser aproveitada, em alguns casos, também para o Fast Ethernet. Uma razão pela qual os produtos l00BASE-TX chegaram rapidamente ao mercado é que os chips usados para os produtos 100BASE-TX são os mesmos usados para os produtos FDDI (Fiber Distributed Data lnterface) e CDDI. Assim, muitos dos trabalhos de testes e fabricação foram minimizados. Os requisitos de comprimentos de cabos para o l00BASE-T são restritivos. Um backbone para grandes prédios ou grandes campus deveriam quase certamente ser implementados com cabeação óptica se possível todos no padrão l00BASE-FX. Estações l00BASE-T sinalizam suas velocidades mediante séries de FLPs (Fast Link Pulses), quando elas iniciam uma transferência de dados. Se um hub que suporta l00BASE-T recebe estes pulsos, ele detecta a presença dos FLPS, usa um algoritmo de autonegociaçao para determinar a velocidade possível, e envia sinais de reconhecimento aos FLPs para a placa de rede da estação Fast Ethernet, para confirmar a operação para ambas as extremidades do segmento. Ainda que nenhuma ação de usuário ou de gerenciamento seja requerida para uma seleção automática de velocidade, o administrador da rede tem a opção de forçar a operação a 10 Mbps.

32 Ethernet 10/100 Mbps Padrão Ethernet 10/100 Mbps
Tecnologia mais utilizada em LANs, aprox. 90% das redes locais são padrão Ethernet; Baixo custo, fácil instalação, cabeamento padronizado, relação custo/benefício; Padrão 100 Mbps (Fast Ethernet) é compatível com 10 Mbps (auto-sense); Migração com aproveitamento do “legacy”; Cabeamento Estruturado permite agregar a fiação de voz; Equipamentos: Hub, switch e placas Ethernet

33 Gigabit Ethernet Padrão GigaBit Ethernet
Utilização de switch compatível com Fast Ethernet; Alta performance em backbones corporativos; Aproveitamento do cabeamento Ethernet; “Legacy”; Protocolos permitem performance com aplicações de voz. Gigabit Ethernet Atualmente, os usuários de redes tem utilizado aplicações muito mais sofisticadas que requerem a transferência de documentos de áudio e até vídeo, como no caso de videoconferência, além dos serviços de acesso a internet e intranet, que utilizam recursos gráficos avançados. O resultado desse tráfego em redes local é o gargalo quanto o hubs e switches resultando, consequentemente, na queda de desempenho da rede. Para solucionar este problema de gargalo nas redes, o IEEE formou um novo grupo de estudos denominado 'Higher Spee Study Group" com o propósito de pesquisar o próximo nível de velocidade de redes Ethernet. Este comitê, denominado IEEE 802.3z, foi aprovado em julho de 1996, com o objetivo de definir novos padrões para a Ethernet a l000 Mbps, a então chamada "Ethernet a Gigabit”. A indústria recebeu muito bem esta proposta e começou a planejar o desenvolvimento e produção de equipamentos Gigabit Ethernet, mesmo antes de qualquer padrão ser estabelecido. O interesse da indústria, até então voltado para a tecnologia ATM, parece ter se desviado para a Ethernet a Gigabit. Da mesma forma que o Fast Ethernet 100BASE-T é uma extensão do l0BASE-T, a proposta da Ethernet a Gigabit é de ser parte integrante desta família, mas em vez de transmitir informações em rede a 10 Mbps ou 100 Mbps, transmite a l Gbps. Ambos os padrões Fast Ethernet e Gigabit Ethernet são extensões lógicas da Ethernet a 10 Mbps, porém, rodando em velocidade superior a esta. Assim como para a Fast Ethernet, a Ethernet a Gigabit também pode rodar tanto em cabos ópticos quanto em metálicos. O padrão Ethernet tem mantido sua popularidade ao longo do tempo entre outros tipos de redes por vários razões como confiabilidade, baixo custo, ampla escala de ferramentas para troubleshooting e gerenciamento disponíveis no mercado..

34 Gigabit Ethernet 1000 BASE-SX 1000 BASE-LX 1000 BASE-CX 1000 BASE-TX
Fibra Multimodo de 62.5 ou 125 um Comprimento máx. 250 a 500 m 1000 BASE-LX Fibra monomodo 1300 um comprimento máx. 3-5 km (maior distância suportada) Fibra multimodo 1300 um comprimento máx. de 550m 1000 BASE-CX Cabo Cobre Distância máxima 25 m 1000 BASE-TX Par trançado categoria tipo 5 Comprimento máximo 100 m

35 HUB Opera no nível da camada física Permite conectar mídias diferentes
Propaga o sinal capturado de uma porta e o envia para todas as outras portas, podem ser ativos, passivos e gerenciáveis: Ativo: regenera o sinal aumentando a distância de transmissão do sinal (100 mts). Passivo: são conhecidos como mini-hubs. Não amplificam o sinal, distância máxima 18 mts. Gerenciáveis: possuem um endereço IP e protocolo SNMP, permite gerenciamento remoto Hubs Os hubs de rede local, também conhecidos como hubs concentradores são dispositivos que conectam vários segmentos de rede local, estações de trabalho ou servidores ao mesmo meio físico. Dessa forma, um hub pode conectar várias estações de trabalho e um servidor a um único segmento de rede local ou vários segmentos de rede a um segmento único de LAN ou porta de acesso à WAN. A aplicação mais simples e comum dos hubs é a conexão de várias estações de trabalho dotadas de placas de rede compatíveis com o mesmo meio físico do hub, em geral cabos de pares trançados sem blindagem embora alguns hubs disponham de interfaces para outra mídias, ao servidor de arquivos da rede. A quantidade de estações de trabalho que podem ser conectadas a um hub depende de sua quantidade de portas. Há, no mercado, variados tipos de hubs com um número de portas que varia entre 5 e 48 portas. No entanto, não é interessante conectar-se muitas estações de trabalho a um único hub e este a um segmento de rede simples, isto pode resultar colisões excessivas na rede e prejuízo a transmissão de dados nesta. Os hubs são usualmente empregados na topologia estrela ocupando sempre o centro de cada rede local com os dispositivos desta conectados diretamente a eles. Os hubs inteligentes compõem a terceira geração de hubs. Estes hubs além dos recursos dos hubs de segunda geração oferecem também funções de ponte (bridge). Os hubs inteligentes são gerenciáveis por meio de agentes SNMP (Simple Network Management Protocol). Os hubs mais utilizados em redes locais, atualmente são os hubs stackable ("empilháveis") gerenciáveis.

36 Funcionamento do HUB

37 Funcionamento do HUB

38 Funcionamento do HUB

39 Switch switch O switch é uma bridge com muitas mais portas
WS WS WS O switch é uma bridge com muitas mais portas Faz seleção de tráfego por porta baseado no endereço MAC (camada 2) O switch serve também, para segmentar a rede Os workgroup switches e os enterprise switches são os mais utilizados em ambiente de redes locais Os enterprise switches conectam vários departamentos ou grupos de usuários Switches Os workgroup switches e os enterprise switches são os mais utilizados em ambiente de redes locais. Os workgroup switches são utilizados em uma LAN para isolar grupos específicos de usuários dentro de uma rede, normalmente, com um servidor próprio, além daquele utilizado por toda a rede. O switch serve também, para segmentar a rede, pois, mais de um servidor está sendo utilizado pela mesma. No entanto, configuração de redes que empregam switches para a função exclusiva de segmentação com apenas um servidor não são muito interessantes, pois, todas as estações de trabalho de todos os hubs conectados ao switch estarão concorrendo a um segmento único de rede para acessar o servidor. A diferença básica entre um hub e um hub switch é o fato de que um hub se comporta como um repetidor, ou seja, a informação presente em uma porta qualquer deste dispositivo é repetida para todas as demais portas deste. A cada porta de switch há um endereço correspondente único, assim, uma informação endereçada a um porta específica do switch estará presente apenas nesta porta, deixando as demais livres para tratamento dos dispositivos a elas conectados. Desta forma, um switch pode tratar mais de um dispositivo ao mesmo tempo. Portanto, no caso de uma rede com mais de um servidor, o desempenho da rede é melhorado, pois cada servidor será conectado a uma porta específica do switch assim como os hubs, podendo ser acessados simultaneamente pelas estações de trabalho Os enterprise switches conectam vários departamentos ou grupos de usuários. Os edge switches servem como acesso a serviços públicos de dados e os backbone switches atuam como dispositivos de interligação de alta velocidade para os edge switches.

40 Funcionamento do Switch

41 Funcionamento do Switch

42 Roteadores Router ( roteador )
Dispositivo inteligente que serve para encaminhar pacotes entre redes diferentes. Utiliza protocolos roteáveis para formar inter-redes ( internets ) permitindo interconectar redes remotas através de WANs. Roteador WS switch LAN 1

43 Alimentação e Aterramento
REDE ELÉTRICA Para alimentação dos diversos equipamentos que serão ligados a um cabeamento estruturado, sejam computadores, equipamentos de telefonia, equipamentos de automação de processos, a necessidade de uma rede elétrica dedicada especial faz-se necessária. Hoje não é feita a necessária proteção para linhas de energia, e quem tem uma rede já percebeu os diversos distúrbios que aí se originam. No entanto uma rede elétrica dedicada não significa preparar toda uma fiação especial, vinculada a um grande estabilizador ou UPS. Significa adequar a rede elétrica às condições em que será utilizada, introduzindo elementos que assegurem a sua qualidade.   ATERRAMENTO O aterramento é uma grande preocupação para todo sistema de sinal em baixa tensão. Deve ser projeto de forma integrada para redes elétricas, de telecomunicações, computação, automação, segurança, proteção às descargas, etc. Deve acompanhar as determinações de normas da ABNT. Hoje a prática é bastante distante das solicitações de norma, e o que se vê são problemas de difícil solução, em geral devido à falta de referência de terra, ou seja, não são os valores da resistência de terra a maior preocupação, e sim a sua referência.

44 Par Trançado Par de fios de pequeno calibre, isolados entre si e trançados para amenizar a interferência mútua (indução) Aplicação típica em circuitos de acesso às centrais telefônicas (última milha) Interconexão de computadores em redes locais (Ethernet) Cabo de Par Trançado O cabo de par trançado é feito de dois a quatro pares de fios entrelaçados, já que cada fio é um condutor, o entrelaçamento dos fios serve para isolar cada fio do ruído de RF. Há dois tipos de cabo de par trançado: par trançado blindado (STP - Shielded Twtsted Pair) e par trançado não-blindado (UTP - Unshielded Twisted Pair). A única diferença entre eles é que o par trançado blindado tem uma camada condutora envolvendo os fios trançados, dando a ele uma camada de proteção contra as interferências. O cabo STP custa um pouco mais que o cabo UTP, mas ele é mais imune a ruído de RF externo e por isso pode servir em locais onde o cabo UTP não funciona bem.

45 Par Trançado No STP cada par é envolvido por uma blindagem (malha metálica) que lhe confere uma maior imunidade a ruído do que os cabos UTP Cabo Par Trançado Se você sempre ouviu que UTP/STP não era adequado para redes, sua velocidade de transferência de dados (e a possibilidade de usar UTP/STP como uma alternativa à fibra óptica) provavelmente surpreenderão você. Nos últimos anos, porém, o projeto de par trançado tem avançado consideravelmente. Quando o cabo de categoria 3 foi especificado para ter no mínimo 3 tranças por pé, isso era uma qualidade muito superior a qualquer par trançado existente. Hoje, o par trançado de alta qualidade tem entre 8 e 15 tranças por pé e usa plástico especial que eleva sua velocidade de transferência de dados. O par trançado ainda é inferior ao coaxial em algumas distâncias. Enquanto UTP e STP se estendem por somente até 300 pés antes que o sinal enfraqueça (mesmo o cabo de categoria 5), o coaxial pode estender-se até 2500 pés sem problemas. Entretanto, se sua rede precisará de altas velocidades de transferência de dados (necessárias para vídeo, áudio e grandes arquivos de imagens), e você pode manter os fios longe das áreas propensas a interferências elétricas, UTP pode atender você muito bem. O par trançado é mais barato que o coaxial e a fibra óptica, e as pessoas familiarizadas com suas técnicas de instalação são mais prováveis de serem encontradas em sua equipe de suporte.

46 Cabo Coaxial Cabo metálico
Isolamento Externo Blindagem ou Malha condutora Externa Isolamento Interno Núcleo de Cobre Cabo metálico Circuito físico assimétrico composto de um condutor interno que ocupa o eixo longitudinal de outro condutor chamado blindagem, constituído de uma malha cilíndrica de cobre ou alumínio Os condutores são separados por isolantes e recobertos por outro isolante Cabo Coaxial O cabo coaxial, freqüentemente conhecido como cabo BNC (Bayonet-Naur - um conector em forma de baioneta para cabos coaxiais finos), é feito de um único fio de cobre revestido por isolante e coberto por uma camada de trança de alumínio ou de cobre que protege o fio da interferência externa. Se você precisar de mais largura de banda e proteção contra ruídos do que o par trançado pode oferecer, mas não pode gastar com fibra óptica, o cabo coaxial é o caminho. O cabo coaxial tem quatro partes: O fio central, chamado de condutor interno; Uma camada isolante, chamada dielétrico, que envolve o condutor interno; Uma camada de chapa ou trança metálica, chamada de blindagem, que cobre o dielétrico; A camada final de isolação, chamada de jaqueta.

47 Cabo coaxial Constituído de um condutor interno circundado por um condutor externo, tendo, entre os condutores, um dielétrico que os separa. O condutor externo é circundado por outra camada isolante 1 Capa Plástica Protetora 2 Camada Isolante 3 Camada Condutora 4 Fio de Cobre Cabo Coaxial O cabo coaxial parte do mesmo princípio do cabo de par trançado: se você envolver um fio condutor com um outro condutor, o segundo condutor protege o primeiro da interferência elétrica. Mas, enquanto o par trançado espera que os fios protejam um ao outro, o cabo coaxial dedica uma parte do cabo apenas para isolar o condutor interno de forma que ele não possa nem pegar sinais externos nem espalhar o seu próprio sinal. Como o condutor interno que está realmente fazendo a transmissão é revestido pela blindagem, ele não transmite nem recebe sinais de radiofreqüência. Logo, isso evita que ele cause interferência em outros cabos de rede ou que seu desempenho seja reduzido por sinais interferentes. Sua melhor proteção também permite que ele se estenda mais que o cabo de par trançado, porque a deterioração do sinal é um dos fatores que determinam a extensão máxima de um cabo.

48 Fibra Óptica Condutor de sinais em forma de pulsos de luz
Utilizado para transmissão digital de alta velocidade Componentes Fonte de Luz Led ou Diodo laser capaz de emitir pulsos de luz quando submetido a uma corrente elétrica Material do Meio Fibra ultrafina de vidro ou sílica fundida Receptor ou Detector Foto-diodo que gera impulso elétricos, quando excitado por um pulso de luz Cabo de Fibra Óptica Aqui estão dois novos termos para seu repertório técnico: meio eletrônico e meio fotônico. Os cabos que discutimos até este ponto eram eletrônicos: eles conduzem sinais eletrônicos. A fibra óptica, por outro lado, conduz sinais fotônicos, ou luz. O cabo de fibra óptica é indiferente ao ruído de RF devido à diferença em seu meio condutor: a luz não é afetada por ruído eletrônico. A luz é conduzida ao longo de um fino plástico ou fibra de vidro, que é coberta por um fino revestimento isolante chamado claddíng. A fibra e o revestimento são a seguir envoltos por uma jaqueta plástica (ou bainha - sbeatb) que serve para proteger a delicada fibra óptica. O cabeamento de fibra óptica não o limita a um único caminho para seus dados. Cada cabo pode ter mais de uma fibra nele, permitindo que os dados se movam rapidamente para seu destino. Quanto mais fibras um cabo tiver, mais dados podem passar através dele em um dado tempo, da mesma forma que a rodovia de quatro pistas pode suportar mais tráfego do que uma estrada de pista única. O cabo de fibra óptica tem consideráveis vantagens sobre o cabo coaxial e o par trançado. As enormes taxas de transferência de dados do cabo de fibra óptica (até 155 Mbps) toma-o especialmente útil para a transferência de imagens de vídeo ou áudio, geralmente chamadas de multimídia. Como transmitem luz, e não eletricidade, os cabos de fibras ópticas são completamente imunes a interferências de radiofreqüência e eletromagnéticas, assim os sinais às vezes podem viajar vários quilômetros sem qualquer degradação. Alguns tipos de fibras podem transmitir por até 5 km em ambientes de rede local, e atravessar o país usando um dispositivo de laser de alta potência em ambientes de rede remota. O cabo de fibra óptica também é útil em ambientes perigosos: primeiro, ele não pode faiscar (os cabos de transferência elétrica potencialmente podem); em segundo lugar, não tem qualquer metal em si e assim resiste à corrosão. Finalmente, o cabeamento de fibra óptica é mais difícil de interceptar que o cabo coaxial ou que o cabo de par trançado e assim é mais seguro e mais popular para as comunicações secretas. Uma vantagem que a fibra óptica tem é flexibilidade. Se você acha que o cabo de fibra de vidro é frágil e limitado a funcionar em uma linho reta, está muito enganado. A grande desvantagem do cabo de fibra ótica encontra-se no preço e nos equipamentos utilizados com ele.

49 Multimodo (Multi-mode)
Modos de Transmissão Multimodo (Multi-mode) Técnica que consiste em emitir vários raios de luz refletidos em ângulos diferentes Monomodo (Single-mode) Técnica em que a luz se propaga em linha reta, sem refletir, onde a fibra se comporta como uma guia de onda Monomodo X Multimodo Desvantagens: dificuldade de junção de duas fibras fibras óticas não podem sofrer dobras acentuadas Dois tipos de fibra: monomodo e multimodo Monomodo Feixe de raios luminosos entrando na fibra com um determinado ângulo em relação ao seu eixo Multimodo Múltiplos feixes de luz podem entrar na fibra em diferentes ângulos acima do ângulo crítico

50 Crimpagem RJ45

51 Crimpagem RJ45

52 Crimpagem

53 Cabeamento Estruturado Conector RJ-45 e Ferramentas

54 Ferramentas

55 PATCH-PANEL

56 MEDIDAS DOS ENLACES

57 Certificação do Cabeamento
Série de parâmetros para o cabeamento Atenuação Comprimento real Mapeamento dos fios Paradiafonia Nível de ruído Etc... CERTIFICAÇÕES Um cuidado especial deve ser tomado relativamente à certificação do cabeamento. Em que consiste tal certificação? As normas definem uma série de parâmetros para o cabeamento, tais como atenuação, comprimento real, mapeamento dos fios, paradiafonia, nível de ruído, que necessariamente devem estar dentro de uma faixa de valores pré-definidos. A verificação destes valores é questão fundamental em um cabeamento, e deve ser feito com equipamentos especiais. É a garantia da instalação.

58 Topologia Barramento O cabo corre de um computador para o outro, tornando cada computador um elo de uma cadeia Utiliza uma menor quantidade de cabos Um só nó da rede com defeito derruba todos os demais Difícil de localizar falhas Menor custo Topologia em Barra (Bus) A Ethernet é uma topologia de rede amplamente utilizada, dentre as principais características da ligação física Ethernet estão as seguintes: Uma velocidade de transmissão de 10 megabits por segundo Uma separação máxima entre estações de 180 metros Um cabo coaxial blindado, ou par trançado conectando as Estações de Trabalho Um tipo específico de sinalização elétrica - “banda-base digital com codificação machester”

59 Topologia Estrela Interliga cada dispositivo a um cabo, que conecta a um HUB central Problemas são de fácil solução Facilidade de localizar problemas Adequada para redes arranjadas desajeitadamente Utiliza maior quantidade de cabos Se o Hub falhar, pára a rede Topologia em Estrela Em uma topologia em estrela, todas as Estações de Trabalho são conectadas diretamente a um Hub central, que estabelece, mantém e rompe conexões entre elas (em caso de erro). A vantagem de uma topologia em estrela é a facilidade de isolar um nó (Estação de Trabalho) com problema. A desvantagem é que, se o Hub falhar, todo o sistema ficará comprometido. Os padrões Ethernet de par trançado (10 BASE-T), baseada em par trançado não blindado, e Ethernet de fibra ótica (10 BASE-FL), baseadas em cabo de fibra ótica, usam a topologia em estrela.

60 Topologia de Anel Caminho fechado Padrão IEEE 802.5
Método de acesso determinístico – TOKEN Utilizado em redes TOKEN-RING e FDDI Velocidades de 4,16 e de 100 Mbps Topologia de Anel Como o nome sugere, o anel físico é uma topologia circular (ou um loop fechado de ligações ponto-a-ponto). Cada dispositivo se conecta diretamente ao anel ou indiretamente, através de um dispositivo de interface e do drop cable. Este tipo de topologia é utilizado por exemplo pelas redes Token Ring (IEEE 802.5) desenvolvidas pela IBM. Podem chegar a velocidades de transmissão de 4 a 16 Mbits /s. Os sinais elétricos ou eletromagnéticos são geralmente passados de um dispositivo a outro, em apenas uma direção. Cada dispositivo incorpora um receptor no cabo de chegada e um transmissor no cabo de saída. Os sinais são repetidos ou gerados novamente em cada dispositivo; portanto a degradação é mínima.

61 Backbone de Rede Corporativas
Internet Padrão Ethernet 10/100 Mbps Servidor Impressora Roteador 10/100 Mbps 100 Mbps Estações (WS) 10 Mbps 10 Mbps

62 Ethernet Compartilhada
Ethernet com cabo coaxial Ethernet com repetidor HUB

63 Cabo Coaxial 10Base2 cabo coaxial cabo coaxial terminador conector BNC
Utilizando transceptor e cabo AUI Ligado diretamente à placa de rede Utilizando Transceptor cabo coaxial cabo coaxial terminador conector BNC Placa de rede MAU MAU transceptor Conector DB21 macho conector “T” BNC Placa de rede Cabo AUI Conector DB21 fêmea Placa de rede Placa de rede com transceptor

64 Ethernet - Rede Mista cabo coaxial transceiver Interface AUI HUB
cabo UTP

65 Backbone de Rede Corporativas
Padrão GigaBit Ethernet – Mbps Roteador Internet Fibra Óptica Switch GigaBit

66 Subsistemas do Sistema de Cabeamento Estruturado
2 - Rede Primária 5 - Sala de Equipamentos - SEQ Subsistemas 1 - Rede Secundária 3 - Área de Trabalho - ATR 4 - Armário de Telecomunicações - AT 7 - Rede Primária de Campus Administração 6 - Sala de Entrada de Telecomunicações - SET Subsistemas da cabeação estruturada Para entender os princípios dos critérios de dimensionamento especificados pela norma EIA/TIA 569A, vamos relatar os subsistemas de uma cabeação estruturada.  Um sistema de cabeação estruturada está dividido em um conjunto de 6 subsistemas, abaixo mostramos a denominação dada pela EIA/TIA 569A e ao lado, como referência, a denominação dada pela EIA/TIA 568A, a qual refere-se a cabeação propriamente dita: EIA/TIA 569A EIA/TIA 568A Estação de trabalho; Área de trabalho; Percursos horizontais; Cabeamento horizontal; Sala ou armário de telecomunicações; Percursos verticais ou para backbone; Cabeamento vertical ou backbone; Sala de equipamentos; Entrada. A partir de uma infra-estrutura passiva como a apresentada, pode-se introduzir equipamentos ativos com finalidades diversas. A automação predial, considerando um futuro de ampliações e modificações de sistemas, protocolos e equipamentos, deve estar baseada em um meio físico independente e que permita o crescimento. Nas tomadas de saída, ou áreas de trabalho, podem ser conectados os sensores, atuadores, telefones, computadores, câmeras, monitores, etc. Os equipamentos de rede, controle e monitoração, podem ficar alojados nas salas (armários) de telecomunicações, montando um sistema no pavimento, ou na sala de equipamentos, centralizando o sistema de todo o edifício.

67 Subsistema ATR - Área de Trabalho
PROJETO/INFRAESTRUTURA Este grande avanço dos sistemas de comunicação aprimorou e sofisticou bastante os projetos de edificações comerciais, industriais e residenciais. Hoje um edifício não pode, sob pena de nascer com altas deficiências, deixar de ter uma infraestrutura de cabeamento estruturado para redes de comunicação. Isto mesmo que de início não o utilize. Pois as reformas e "emendas" são de alto custo e nunca apresentam a qualidade necessária e desejável. A infra-estrutura de cabeamento estruturado é obrigatória em qualquer novo edifício, e deve interferir, a nível de projeto, desde o nascimento do projeto arquitetônico, pois o Cabeamento estruturado tem características  próprias que vão interferir no projeto de um edifício de alta tecnologia.

68 Para as áreas úteis do escritório deve-se considerar,
Dimensionamento da ATR Para as áreas úteis do escritório deve-se considerar, no mínimo, 1 ATR a cada 7 m2. Estudos da BICSI mostram que 40 a 50% dos funcionários da empresa mudam de local a cada ano Aplicações: O Sistema de Cabeamento Estruturado comporta as mais variadas aplicações, pois sendo uma rede fisica de cabeamento com capacidade de suportar sinais de voz, dados, imagem e sinais de controle, tem uma ampla gama de usos, independentemente do tipo de edificação ( comercial, industrial ou residencial ), propiciando desde controle de sistemas industriais , interligação de sistemas de captura de imagens para segurança ou processos , controle de acesso, sistemas multimidia, vídeo conferência etc.

69 Quantidade de Tomadas por ATR
Deve ser prevista para cada ATR, no mínimo, 2 Tomadas de Telecomunicações.

70 Subsistema Rede Secundária

71 Aplicações Tradicionais
Rede Secundária Aplicações Tradicionais Da Instalação A instalação de todo o cabeamento da rede de Comunicação será efetuada com a utilização de calhas metálicas aparente dentro das quais deverão ser passados todos os cabos necessários para instalação dos pontos de comunicação, nas ilhas de trabalho será utilizado um “poste de descida”, por onde serão instalados cabos de alimentação elétrica e davos/voz. Cada ponto de comunicação será constituido de duas tomadas lógicas padrão RJ45 com 8 pinos. Em cada tomada lógica serão colocados icones coloridos para identificação visual do ponto sendo a cor azul para ponto lógico e amarelo para ponto telefônico, a utilização destes ícones é para facilitar para o usuário qual o tipo de tomada a ser utilizada quando da ligação dos equipamentos, podendo através de uma simples manobra junto ao bloco de conexão este ponto ser mudado para telefonia ou dados a critério do usuário. Toda a instalação será feita em rack do tipo aberto instalado em sala fechada. Necessidades Usuais

72 Necessidades a serem previstas hoje
Rede Secundária Automação Predial Necessidades a serem previstas hoje

73 Rede Secundária Automação Predial Backbone PISO Tomadas para Automação

74 Aplicações Diversas de
Automação Predial

75 Rede Secundária Encaminhamentos
Infra-estrutura por onde passam os cabos de telecomunicações. Sua principal função é a de proteger fisicamente os cabos de: Agentes físicos Interferências Eletromagnéticas (EMI) Acessos não autorizados Deve ser previsto espaço para mudanças e acréscimos. Não deve possuir partes que possam danificar os cabos. Deve garantir o raio mínimo de curvatura dos cabos utilizados. Prever caixas de passagem a cada curva de 180º. Prover separação da rede elétrica, motores, reatores e geradores. Seguir a norma ANSI/TIA/EIA-569A.

76 Rede Secundária Encaminhamentos Pode-se utilizar nos encaminhamentos:
Dutos metálicos ou de PVC Eletrocalhas metálicas Malhas de piso Canaletas plásticas Leitos Ganchos (J-hooks) Poste p/ escritórios Dutos flexíveis Espinamento (aéreo) Subdutos (p/ Fibra Óptica)

77 Subsistema Armário de Telecomunicações - AT

78 Área a ser servida Tamanho do AT
Dimensionamento do Armário de Telecom - AT Deverá haver no mínimo 1 AT por andar (até 1000 m2) de acordo com o Projeto de Norma 03: ATs adicionais deverão ser fornecidos caso: A área do andar a ser servido exceder 1000 m2. A distância da Rede Secundária à ATR exceder 90 m. Área a ser servida Tamanho do AT até 500 m ,50 m x 1,50 m(*) de 500 à 800 m2 2,50 m x 2,00 m(*) de 800 à 1000 m2 3,00 m x 2,50 m(*) (*) Espaços mínimos

79 Existem 2 tipos de conexão reconhecidos pelas normas:
Conexão Cruzada: Interconexão:

80 Subsistema Rede Primária
Cabeamento Vertical

81 Dutos de Passagem de Cabos Cabos do Backbone Vertical
Subsistema SEQ Sala de Equipamentos Dutos de Passagem de Cabos Equipamentos Hardware de Conexão Cabos do Backbone Vertical

82 Subsistema SET Sala de Entrada de Telecom

83 Tipos de cabos utilizados na Rede Primária de Campus
Subsistema Rede Primária de Campus Tipos de cabos utilizados na Rede Primária de Campus Cabos UTP Multipares 100 (25P, 50P, 100P, etc.) Cabo Óptico MM 62,5/125 m Cabo Óptico MM 50/125m Cabo Óptico SM 9/125 m

84 Exemplos de Identificação:
Administração Exemplos de Identificação: Identificação Hardware de Conexão

85 Sugestão de Administração

86 Laboratório de Cabeamento Estruturado
Material necessário 5 metros de cabo par trançado categoria 5 por aluno 6 conectores RJ 45 macho por aluno 1 alicate para crimpagem RJ 45 para cada 2 alunos 1 ferramenta para desencapar fios para cada 2 alunos 1 equipamento para certificação do cabeamento para a turma 1 Switch 10/100 Mbps com 16 portas para ligação dos micros ou notebooks dos alunos para verificação de funcionamento dos cabos em rede Tempo Estimado - 1 Hora

87 Laboratório de Cabeamento Estruturado
Etapas 1. Preparação do cabo : Cortar o cabo em 2 pedaços de 2,5 metros para montar um cabo direto ( pino a pino ) e outro cabo crossover 2. Com a ferramenta de desencapar fios : nas extremidade dos cabos retirar aproximadamente 5 centimetros 3. Separar e classificar os cabos segundo as cores pela seqüência apresentada abaixo tanto para cabo crossover como para cabo direto com a norma T568A:

88 Laboratório de Cabeamento Estruturado
45 Plug no PC1 RJ 45 Plug no PC2 Nº PINO COR DO FIO 1 Branco do Verde Branco do Laranja 2 Verde Laranja 3 4 Azul 5 Branco do Azul 6 7 Branco do Marrom 8 Marrom

89 Laboratório de Cabeamento Estruturado

90 Laboratório de Cabeamento Estruturado
RJ45 Jack RJ45 Plug

91 Laboratório de Cabeamento Estruturado
PADRÃO DE CONECTORIZAÇÃO NORMA EIA/TIA 568 RJ 45 PLUG RJ 45    EIA/TIA     T568 A RJ 45   EIA/TIA    T568 B PINO COR DO FIO 1 Branco do Verde Branco do Laranja 2 Verde Laranja 3 4 Azul 5 Branco do Azul 6 7 Branco do Marrom 8 Marrom

92 Laboratório de Cabeamento Estruturado
4. Como mostrado nas figuras acima inserir o cabo na seqüência correto de cores no conector na posição acima indicada ( ver páginas 53 e 54 da apostila ) 5. Inserir o conector já com o cabo na posição correta na ferramenta de crimpagem e pressionar até que o cabo fique fixo no conector ( ver páginas 55, 56 e 57 da apostila ) 6. Repetir a mesma operação na outra extremidade do cabo, segundo item 2, 3 e 4 7. Repetir os itens de 1 a 6 para cabo direto e para cabo crossover

93 Laboratório de Cabeamento Estruturado
8. Para testar os cabos deve ser utilizado o equipamento de certificação de cabeamento fornecido para a turma 9. Para verificação do funcionamento dos cabos em uma rede local, cada aluno deve ligar um conector do seu cabo direto a placa de seu micro ou notebook e o outro ao switch 10. Após a conexão acima deve estar acessos os led’s da placa de rede e do switch respectivamente, comprovando o seu funcionamento.


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