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CMM-Capability Maturity Model

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Apresentação em tema: "CMM-Capability Maturity Model"— Transcrição da apresentação:

1 CMM-Capability Maturity Model
Silvia Regina Vergilio

2 Histórico O DoD patrocinou a fundação do SEI (Software Engineering Institute) na Universidade de Carnegie Mellon (Pittsburg) com o objetivo de propor um modelo para avaliar seus fornecedores. O intuito era que esses desenvolvessem sw com o mesmo nível de repetibilidade e controle encontrado em outros setores DoD – Departamento de defesa norte-americano patrocinou junto ao outros setores tais como o da construção civil e mantufatura.

3 Histórico 1993 – surgiu o CMM, com 4 anos de experimentação
1987 – uma descrição sumária do modelo de maturidade de sw que gerou o livro “Managing the software process” – Humphrey, 1989. 1993 – surgiu o CMM, com 4 anos de experimentação CMM – SEI TR24 93 e SEI TR25 93

4 Propõe-se a: ser baseado em experiência prática
refletir o melhor do estado da prática atender às necessidades daqueles que realizam melhoria e avaliação do processo de sw ser documentado e disponível publicamente

5 Uma empresa imatura: Os processos de desenvolvimento são improvisados e se existem não seguidos o trabalho é feito em regime de emergência dificilmente se cumpre compromissos e prazos não se faz planejamento com estimativas realistas o sucesso de um projeto depende de alguns excepcionais na equipe Apaga-se incêndio Futebol de várzea, desordenamente, jogador ou técnico excepcional, mais do que por mérito da equipe, resultados são irregulares e imprevísives, com custos fora do controle.

6 Processos no CMM A definição ou descrição de um processo não é um processo, ele só pode ser chamado assim quando executado. Um processo é composto de três componentes: ferramentas, pessoal, e procedimentos e métodos Esses três componentes devem funcinar harmonicamente. O CMM considera que a qualidade de um produto é determinada em grande medida pela qualidade dos processos utilizados na sua produção e manutenção.

7 Capacidade Descreve a faixa de resultadados de um processo de sw esperados dentro de uma margem de probabilidade ou capabilidade, entao um processo capaz produz ou tem uma alta probabilidade de produir os resultados esperados.

8 Maturidade Reflete uma medida do quanto o processo pode ser definido, gerenciado, medido, controlado e executado de maneira eficaz. Maturidade é uma condição indiscutível para implantação e sucesso de um programa de melhoria. Quanto maior a maturidade, mais os processos são definidos e institucionalizados em uma empresa Para um processo ser maduro não basta ser repetível mas deve também permitir a sua melhoria, Pergunte ao José, calculo aleatorio para LOC pag 79 , Cortes.

9 O modelo CMM Está organizado em uma série de práticas organizadas em cinco níveis crescentes de maturidade. A aplicação desrespeitando os níveis geralmente leva a resultados insatisfatórios.

10 Os Cinco Níveis do CMM

11 Nível 1 - Inicial não existe repetibilidade de processos
em geral, não se cumprem prazos os projetos custam mais do que o previsto depende-se de habilidades pessoais as qualidades, procedimentos e o conhecimento pertencem às pessoas as qualidades, procedimentos e o conhecimento pertencem às pessoas e não às organizações ou equipe. a capacidade do processo pertence às pessoas.

12 Nível 2 - Repetível políticas e procedimentos para gerenciar o desenvolvimento de sw existem e são obedecidas. planejamento formal de novos projetos (baseados em experiência anterior) os compromissos são assumidos com bases realistas na experiência e nos requisitos documentados o desenvolvimento é acompanhado e os planos revisados quanto aos prazos, custos,estimativas e funcionalidades

13 Nível 2 - Repetível existem mecanismos formais para corrigir desvios
a gestão de requisitos é formalizada para se assegurar que as expectativas do cliente estão sendo atendidas controla-se o relacionamento com os sub-contratados não há entretanto padronização, o gerenciamento é feito por projeto e os processos podem ser repetidos com resultados previsíveis. Os processos pertencem às equipes de cada projeto.

14 Nível 3 - Definido processos utilizados são padronizados em toda a organização. processos técnicos são considerados paralelamente aos gerencias SEPG – para criar os processos da organização e assegurar treinamento é recomendada a criação de um grupo o SEPG – Software Engineering Process Group. Apesar de ser ter um processo padrão ele pode ser adaptado aos diferentes projetos e tanto os processos gerenciais como téncnicos podem ser repetidos e eles pertencem à organização

15 Nível 4 - Gerenciado são estabelecidas métricas quantitativas para seus produtos e processos. medidas são coletadas, avaliadas e analisadas continuamente. controle estatístico do processo: a gestão agora é feita com base quantitativas. Os projetos melhoram o seu controle sobre os produtos e processos, e a variância das medidas é diminuida

16 Nível 5 – Em otimização a organização está engajada na melhoria contínua de seus projetos e também na otimização é capaz de agir de forma preventiva reduz-se o retrabalho e desperdício utilização controlada e disciplinada da inovação nos métodos e tecnologias utilizadas melhorias em processos e tecnologias são planejadas e executadas como atividade de rotina Apesar de essas ações serem iniciadas nos níveis iniciais, elas são o foco desse nível.

17 Hierarquia As organizações podem tentar implementar qualquer prática em qualquer instante mas é importante respeitar a hirarquia dos níveis, pois sem base elas poderão ser facilmente abandonadas. Exemplo. a implementação de técnicas de inspecção no nível 1 serão abandonadas ou relaxadas~, pois não há nesse nível um controle gerencial, métricas também podem ser pouco signficativas, pois os processos são improvisíveis.

18 Visibilidade Nível 1 Exergar o processo de desenvolvimento.
No nível 1, o projeto é uma caixa preta, dificuldades ernormes em obsevar e controlar seus pontos internos. O produto é gerado mas com prazos e custos mais ou menos fora do controle.

19 Visibilidade Nível 2 Existem algumas fases onde é feito um controle nos custos e prazos de produtos intermediários. e algumas ações corretivas podem ser tomadas, controlando-se razoavelmente os resultados finais.

20 Visibilidade Nível 3 No nível 3 os proceesso começão a ser considerados e cada fase passa a ter certa visibilidade em função da definição dos processo técnicos.

21 Visibilidade Nível 4 Quando as práticas de medidas existem ,vários pontos internos de verificação e externos em cada fase existem, aumentando o controle e monitoramento.

22 Visibilidade Nível 5 No nível 5 é possível a evolução de proecessos e de tecnologias de maneira controlada, e fases completas podem ser substistuídas por outras melhores com impacto controlado.

23 Pessoas e os níveis 1. O sucesso depende de indivíduos e heróis, relacionamentos descoordenados e às vezes conflitantes 2. O sucesso ainda depende de indivíduos, mas existe apoio gerencial e treinamento para algumas funções 3. Grupos trabalham de maneira coordenada, treinamento é planejado 4. Forte sentimento de trabalho em equipe 5. Todos estão engajados no programa de melhoria contínua.

24 Tecnologia e os níveis a introdução de novas é arriscada
atividades que estão bem definidas facilitam a introdução de novas novas tecnologias são avaliadas qualitativamente novas tecnologias são avaliadas quantitativamente novas tecnologias são planejadas e introduzidas com total controle

25 Medidas e os níveis a coleta é ad-hoc
a coleta de dados de atividades de planejamento é feita de maneira sistemática coleta sistemática para todos os processos definidos e compartilhada na organização coleta padronizada na organização. Dados utilizados para entender os processos de maneira quantitativa e estabilizá-los. dados usados para avaliar e selecionar possibilidades de melhoria

26 KPAs – Key Process Areas
São áreas chaves que permitem alcançar um conjunto de metas ou objetivos. Cada nível é composto por um conjunto de KPAs. A satisfação de seus objetivos permite avaliar o nível de maturidade da organização Cada KPA é subdividida em um conjunto de práticas.

27 Componentes do CMM

28 Classificação para as Práticas
Comprometimento – ações da alta gerência da organização Habilidades- refere-se à capacitação das pessoas e a disponibilidade de recursos humanos e materias Atividades: atividades e tarefas Medidas – monitoram a situação, usadas para controle e melhoria. Verificação- para comparar o que é realizado com o estabelecido nos procedimentos e planos comprometimento, por exemplo a criação de esturturas e grupos de trabalho, atribuição de responsabilidades, etc.

29 As KPAs do CMM As KPAs do nível 2 são de carater gerencial
as do nível 3 tratam aspectos de ES, treinamento e revisoes, projeto padrão e adaptação dos mesmos as do nível 4 tratam medidas quantitativas as do nivel 3 apoiam o processo de melhoria continua com correçaõ de problemas e evolução de processos e tecnologias. Todas as práticas estão detalhadas em um relatório técnico do SEI – SEI TR25 93

30 A Evolução dos Processos
Mostra a responsabilidae dos processos, os processos organizacionais, tratam da organização e aparecem a partir do nível 3, o s processo de ES tambem.

31 Melhoria de processos e avaliações
Saber em que situação a empresa encontra-se e em qual situação quer estar Traçar um plano de ação CMM modelo de referência – roteiro para melhoria Modelo Ideal – releitura do PDCA

32 Modelo Ideal

33 SPA – Avaliação para melhoria
definição dos objetivos e comprometimento dos gerentes formação da equipe de avaliação, de 6 a 10, alguém licenciado pelo SEI –líder adminstração de um questionário de avaliação de maturidade atividades de análise de documentos, relatórios, entrevistas Geralmente na entrevista, cada pergunta esta´para uma pratica, as respostas são analisadas e avaliadas, para ver se há consistencia e uma conclusão é tirada, deve haver consenso na equipe de avaliação. confidencial e o material fornecido server para melhorar.

34 Tipos de avaliação - CMM
Software Process Assesssment – SPA – determina a situação atual dos processos de sw para fins de melhoria Software Capability Evaluation – avaliar os subcontratados ou potencias fornecedores

35 As KPAS do Nível 2 RM:requirements management (gestão de requisitos) – para que o produto reflita a expectativa do cliente SPP: software project planning (planejamento)- para estabelecer planos efetivos, base para atividades de desenvolvimento e gerência

36 As KPAS do Nível 2 SPTO: Software project tracking and oversight (acompanhamento do projeto) – permitir a visibilidade e verificar o andamento do projeto para que ações apropriadas sejam tomadas SSM: Software subcontract management (gerência de subcontratação) –permitir a seleção e gerência de sub-contratados

37 As KPAS do Nível 2 SQA: Software quality assurance – (garantia da qualidade) – permitir visibilidade dos produtos e dos processos em uso aos vários níveis gerencias SCM: software configuration management (gestão de configuração) – estabelecer e manter integridade de todos os produtos ao longo do ciclo de vida

38 As KPAS do Nível 3 Organization process focus – estabelecer as responsabilidades organizacionais para melhorar a capacidade do processo, infra-estrutura e comprometimento Organization process definition: desenvolver e manter um conjunto de processos que tratam da ES e estabelecer procedimentos de adaptação a um determinado projeto

39 As KPAS do Nível 3 Training program: desenvolver a capacitação necessária, não somente de gerência, mas com relação à ES Integrated Software management: integrar as atividades de gestão e ES em um processo (evolução do SPP e SPTO), mas com objetivo de prever os problemas de gestão

40 As KPAS do Nível 3 Software Product Engineering: execução de um processo de ES consistente e definido Intergroup coordination: meios para que os diferentes grupos (o de ES e outros) atuem cooperativa-mente para satisfazer as necessidades dos clientes

41 As KPAS do Nível 3 Peer reviews: remover defeitos dos produtos de trabalho o quanto antes, visão dos mesmos e como os defeitos podem ser prevenidos.

42 As KPAS do Nível 4 Quantitative process management: controlar os resultados dos processos relevantes de maneira quantitativa Software quality management: desenvolver uma percepção quantitativa da qualidade dos produtos e alcançar metas específicas de qualidade

43 As KPAS do Nível 5 Defect prevention: identificar causas dos defeitos e tomar medidas preventivas Technology change management: identificar novas tecnologias e implantá-las de maneira controlada Process change management: melhoria contínua de processo, para aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, além de reduzir tempo de desenvolvimento tecnologias são ferramentas, m~etodos e processos.

44 CMM e ISO 9001 CMM especial para o setor de sw.
as KPAs do nível 2 e 3 estão relacionadas com a ISO9001. Nonível 2 mais fortemente relacionadas que no nível 3. Uma empresa com certificação ISO pode estar no nível 1 e ter pontos significativos do Nivel 2 e mais fracamente no nível3., muitas empresas no nível 1 não conseguem manter o certificado ISO. Um novo modelo é o CNMI. No Brasil já há relatos de emrpesas no nível 2 e uma no níve 3, filiais de multinacionais, ms devem existir mais. quem quiser ver mais : No brasil um grupo de apoio oficial do SEI é o Spin, que existe um aqui em Curitiba, endereco dele no site do SEI.


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