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Atividades Físicas Adaptadas `as Necessidades Especiais

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Apresentação em tema: "Atividades Físicas Adaptadas `as Necessidades Especiais"— Transcrição da apresentação:

1 Atividades Físicas Adaptadas `as Necessidades Especiais
- Crianças que estão freqüentando a rede regular e que apresentam transtornos de aprendizagem - Crianças que já chegam às escolas identificadas. - Crianças que chegam às escolas não identificadas.

2 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
Vinculo: Família, escola e a sociedade. Identificar o aluno com NEE: 1- Diagnóstico: Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas. Crianças com deficiência e bem dotadas. Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas. Crianças de populações distantes ou nômades. Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais. Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados. Identificar o aluno com necessidades especiais nos implica obter informações relevantes em três aspectos fundamentais: Informações sobre o desenvolvimento do aluno. Conhecer o que o aluno é capaz de fazer, como ponto de partida para o ensino e a aprendizagem. Conhecer como fazer, e decidir, qual será o seu estilo de aprendizagem. 

3 QUEM SÃO: Pessoas que apresentem problemas de desenvolvimento e /ou dificuldades de aprendizagem significativamente maiores que o comum dos mesmos de sua idade Aqueles que apresentam atrasos ou incapacidades que lhe dificultam no uso dos recursos mais comuns e gerais que dispõem as escolas para os alunos de sua mesma idade. Aqueles que por causa de risco pessoal, familiar ou social chegam a incluir-se em algum dos itens anteriores, por não ter recebido ou facilitado ajuda na infância. Podemos incluir dentro das pessoas com necessidades especiais os superdotados

4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL:
Princípio da Normalização: Oferecer as mesmas condições e oportunidades sociais, educacionais e profissionais respeitando-se as características pessoais. Princípio da Integração: Refere-se aos valores democráticos de igualdade, participação ativa e respeito a direitos e deveres socialmente estabelecidos. Princípio da Individualização: Pressupõe a adequação do atendimento educacional a cada pessoa com necessidades educativas especiais, respeitando seu ritmo e características pessoais. Princípio Sociológico da Interdependência: A sociedade civil organizada deve, também, articular-se com órgãos governamentais em ações conjuntas e interdependentes. Princípio Epistemológico da Construção do Real: Refere-se à conciliação entre o que é necessário fazer para atender às aspirações e interesses da pessoa com necessidades especiais e à aplicação dos meios disponíveis.

5 Princípio da Efetividade dos Modelos de Atendimento Educacional:
Embasa a qualidade das ações educativas Infra-estrutura (administrativa, recursos humanos e materiais). Hierarquia do poder (interno e externo às instituições envolvidas). Consenso político em torno das funções sociais e educativas (ideologias educacionais). Princípio do Ajuste Econômico com a Dimensão Humana: Refere-se ao valor que se deve atribuir à dignidade das pessoas com necessidades especiais como seres integrais. Nesse sentido, as relações custo/benefício na Educação Especial não devem prevalecer sobre a dimensão da pessoa com necessidades especiais. Cumpre alertar que a falta de atendimento educacional adequado a essas pessoas representa, em longo prazo, um alto custo à nação. Princípio de Legitimidade: Visa à participação das pessoas com necessidades especiais, ou de seus representantes legais, na elaboração de políticas, planos e programas. Estes princípios e fundamentos embasam todo o Planejamento da Educação Especial, que faz parte do Planejamento da Educação Geral, já que são idênticos aos seus objetivos e finalidades.

6 LOCAL DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL:
A educação especial deve ocorrer nas: Escolas Públicas e Privadas da rede regular de ensino. Serviços Públicos ou Privados Especiais. Hospitais. Ambiente domiciliar.

7 MODALIDADES DE ATENDIMENTO:
Apoio pedagógico especializado: Atendimento educacional especializado, realizado preferencialmente na rede regular de ensino, ou, extraordinariamente, em centros especializados para viabilizar o acesso e permanência, com qualidade, dos alunos com necessidades educacionais especiais na escola. Constitui-se de atividades e recursos como: ensino e interpretação de Libras, sistema Braille, comunicação alternativa, tecnologias assistidas, educação física adaptada, enriquecimento e aprofundamento curricular, oficinas pedagógicas, entre outros. Pode ser feito com o professor itinerante. Classe hospitalar: Alternativa de atendimento educacional especializado, ministrado aos alunos com necessidades educacionais especiais temporárias ou permanentes, em razão de tratamento de saúde, que implique prolongada internação hospitalar e impossibilite-os de freqüentar a escola. Atendimento pedagógico domiciliar: Alternativa de atendimento educacional especializado, ministrado aos alunos com necessidades educacionais especiais temporárias ou permanentes, em razão de tratamento de saúde, que implique permanência prolongada em domicílio e impossibilite-os de freqüentar a escola. Estimulação precoce: Atendimento educacional especializado a crianças com necessidades educacionais especiais do nascimento até os três anos de idade, caracterizado pelo emprego de estratégias de estimulação para o desenvolvimento físico, sensório-perceptivo, motor, sócio-afetivo, cognitivo e da linguagem.

8 ADAPTAÇÕES PEDAGÓGIAS:
A aprendizagem escolar está diretamente vinculada ao currículo, organizado para orientar, dentre outros, os diversos níveis de ensino e as ações docentes. A concepção de currículo inclui desde os aspectos básicos que envolvem os fundamentos filosóficos e sociopolíticos da educação até os marcos teóricos e referenciais técnicos e tecnológicos que a concretizam na sala de aula. Relaciona princípios e operacionalização, teoria e prática, planejamento e ação.

9 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO:
A atitude favorável da escola para diversificar e flexibilizar o processo de ensino-aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais dos alunos; A identificação das necessidades educacionais para justificar a priorização de recursos e meios favoráveis à sua educação. A adoção de currículos abertos e propostas curriculares diversificadas, em lugar de uma concepção uniforme e homogeneizadora de currículo. A flexibilidade quanto à organização e ao funcionamento da escola, para atender à demanda diversificada dos alunos. A possibilidade de incluir professores especializados, serviços de apoio e outros, não convencionais, para favorecer o processo educacional. Nessas circunstâncias, as adaptações curriculares implicam a planificação pedagógica e a ações docentes fundamentadas em critérios que definem: O que o aluno deve aprender. Como e quando aprender. Que formas de organização de ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem. Como e quando avaliar o aluno.

10 Para que alunos com necessidades educacionais especiais possam participar integralmente em um ambiente rico de oportunidades educacionais com resultados favoráveis, alguns aspectos precisam ser considerados, destacando-se entre eles: A preparação e a dedicação da equipe educacional e dos professores. O apoio adequado e recursos especializados, quando forem necessários. As adaptações curriculares e de acesso ao currículo.

11 ADAPTAÇÕES ARQUITETÔNICAS:
São adaptações necessárias para permitir a acessibilidade da pessoa com necessidades especiais a todas as áreas possíveis, garantido assim o seu direito de ir e vir.

12 A ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA:
“desenvolver a motricidade não é apenas apresentar maior rendimento em determinadas habilidades (...); bem mais que isso, significa adquirir melhores recursos para se relacionar com o mundo dos objetos e das pessoas” As contribuições da Educação Física para aquisição do conhecimento e das habilidades requeridas no processo de alfabetização não formal, podem ser: Ato Gráfico: desenvolvimento da coordenação olhos/mãos e tonicidade muscular. Matemática: noções de pouco, muito, igual, grande, pequeno, longe, perto, contagem, marcação de pontos, figuras geométricas. Ciências: conhecimento e funcionamento do corpo, seus limites e possibilidades, noção de higiene, condições climáticas. Estudos Sociais: meio físico e periodicidade (dia e noite),meio social, tradições, lendas, direitos e deveres.

13 OS TIPOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA:
Educação Física Adaptada – Recreação e Lazer. As atividades físicas possuem um caráter lúdico, são divertidas e contribuem para uma sensação de bem estar. Educação Física Adaptada – Aprendizagem. Tem por objetivo a estruturação do homem, através do conhecimento do seu corpo em movimento e suas relações (Psicomotricidade). Educação Física Adaptada – Desporto. Podem ajudar no desenvolvimento, na superação e na autonomia pessoais.

14 OBJETIVOS DA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA:
Integração consigo mesmo e conseqüente eliminação ou minimização de barreiras com o seu eu “próprio”. Contato e confronto com outras pessoas, deficientes ou não. Desenvolvimento de potencialidades. Vivência de situações de sucesso. Combate ao sedentarismo. Melhora das condições orgânicas funcionais. Aprimoramento das qualidades físicas. Possibilidade de acesso à prática desportiva. Adaptações dos movimentos de acordo com as limitações.

15 PLANO DE AULA: Objetivos a serem alcançados.
Limitações impostas pela deficiência. Atividades que proporcionam mais alegria, prazer e motivação. Materiais adequados. Nível de adequação do espaço físico à atividade.


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