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PC: Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas consorciadas e de apelo regional. Maurício Antonio Coelho Filho - CNPMF.

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1 PC: Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas consorciadas e de apelo regional. Maurício Antonio Coelho Filho - CNPMF 03 DE MAIO 2006 TERESINA - PI Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

2 Projeto componente 3 Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas individuais de apelo regional Objetivo Geral: Complementar o zoneamento de risco climático do Brasil com culturas de apelo regional nas regiões Norte, Nordeste e Sul, por meio de estudos e protocolos experimentais para determinar os principais parâmetros de estimativa de riscos climáticos. Culturas: amendoim, batata, gergelim, milheto, mandioca, palma forrageira, inhame, maracujá, mamão, morango, pimenta do reino, cacau, açaí e pupunha Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

3 Projeto componente 3 Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas individuais de apelo regional Objetivos específicos: definir os protocolos experimentais para determinar os valores de (Kc), (ETm) e (ETr). Estabelecendo a relação ETr / ETm (ISNA) para as culturas de apelo regional nas regiões Norte, Nordeste e Sul. b) definir os pontos críticos de temperatura e deficiência hídrica para avaliar e quantificar os riscos climáticos para as principais culturas de apelo regional; c) Desenvolver e/ou adaptar metodologias visando à análise de riscos climáticos para culturas de apelo regional. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

4 Projeto componente 3 ESTRATÉGIA DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO 1: GESTÃO DO PC3
2) PLANO DE AÇÃO 2: Desenvolvimento de métodos e protocolos experimentais para a estimativa de riscos climáticos para as culturas de mandioca, pimenta do reino, açaí e pupunha na região Norte 3) PLANO DE AÇÃO 3: Desenvolvimento de métodos e protocolos experimentais para a estimativa de riscos climáticos para as culturas do milheto, palma forrageira, inhame, amendoim e gergelim, assim como para as frutíferas mamão, maracujá e cacau, na região Nordeste. 4) PLANO DE AÇÃO 4: Desenvolvimento de métodos e protocolos experimentais para a estimativa de riscos climáticos para as culturas de morangueiro, do mirtilo, do amendoim e da batata na região Sul; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

5 Projeto componente 3 ESTRATÉGIA DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO 1: GESTÃO DO PC3
07 atividades Therezinha Xavier Bastos - Embrapa Amazônia Oriental 3) PLANO DE AÇÃO 3: 11 atividades; José Nildo Tabosa - IPA; Magna Soelma Beserra de Moura - Embrapa Semi-Árido; José Américo Bordini do Amaral - Embrapa Algodão; Alfredo José Barreto Luiz - Embrapa Meio Ambiente; Ana Alexandrina Gama da Silva - Embrapa Tabuleiros Costeiros; Maurício Antonio Coelho Filho - Embrapa Mandioca e Fruticultura; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

6 Projeto componente 3 ESTRATÉGIA DE AÇÃO 4) PLANO DE AÇÃO 4:
06 atividades; Carlos Reisser Junior - Embrapa Clima Temperado; Flavio Gilberto Herter - Embrapa Clima Temperado; Jaime Ricardo Tavares Maluf - Embrapa Trigo; Marcos Silveira Wrege - Embrapa Clima Temperado; Flavio Gilberto Herter - Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

7 Projeto componente 3 RESULTADOS ESPERADOS
determinação dos parâmetros necessários aos modelos de risco climático para as culturas de enfoque regionais; b) definição de um calendário agrícola com baixo risco climático, nas regiões Norte, Nordeste e Sul; c) viabilizar, com a definição dos riscos climáticos, a adesão dos agricultores familiares ao PROAGRO, nessas regiões do país; d) maior inserção dos agricultores familiares, haja vista as prováveis reduções das perdas agrícolas, relativas aos cultivos, proporcionada pela adoção de um calendário agrícola com menor risco climático; e) aumento de produtividade das culturas agrícolas e maior oferta de alimentos por parte dos agricultores familiares, dado a melhoria geral dos sistemas de produção dos pequenos agricultores, proporcionada pelos resultados secundários oriundos do projeto. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

8 RESULTADOS ESPERADOS DA REUNIÃO
Projeto componente 3 RESULTADOS ESPERADOS DA REUNIÃO DISCUTIR E DEFINIR OS PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS PARA CADA CULTURA ABORDADA NO PC3 DISCUTIR E DEFIFIR A POSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DOS ESTUDOS, PARA CADA CULTURA, EM CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DIFERENTES (REPRESENTATIVIDADE DO ESTUDO) DEFINIR QUAIS EXPERIMENTOS PODERÃO SER REALIZADOS NESSE PRIMEIRO ANO DE PROJETO, COM OS SENSORES DISPONÍVEIS EM CADA CENTRO APRESENTAR AS ATIVIDADES JÁ REALIZADAS POR PA FECHAR O PLANEJAMENTO DO PRIMEIRO ANO DO PROJETO POR PLANO DE AÇÃO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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11 Protocolo experimental – PC3
Determinação de coeficientes de cultivo (Kc), ETc, ETM e ISNA Kc – lisimetria/balanço hídrico ETc – balanço hídrico ISNA – balanço hídrco Dois tipos de culturas Definir protocolos para cada caso Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

12 Protocolos experimentais
DEFINIR A NECESSIDADE DE EXPERIMENTAÇÃO PARA FRUTEIRAS (MAMÃO E MARACUJÁ). VERIFICAR DADOS DE LITERATURA... DEFINIÇÃO DO MELHOR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO PARA CADA CULTURA Escolha de microaspersores e aspersores ESQUEMA EXPERIMENTAL E ESCOLHA DE LÂMINAS NOS EXPERIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DO ISNA Projeto: L1 = ETc; L2 = 0,75 ETc; L3 = 0,50 ETc; L4 = 0,25 ETc; e L5 = 00 ETc. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

13 Protocolos experimentais
BALANÇO DE ÁGUA (EQUIPAMENTOS) ÉPOCAS IDEAIS PARA INÍCIO DO EXPERIMENTO ETC e ISNA FRUTEIRAS, ANUAIS E PALMA DURAÇÃO DO EXPERIMENTO? Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

14 MATERIAL BÁSICO NECESSÁRIO PARA IRRIGAÇÃO
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA (MAMÃO; MARACUJÁ; INHAME; AMENDOIM;GEGELIM; MORANGO; BATATA; MIRTILO) FILTROS DE DISCO MANÔMETROS MICROASPERSORES MANGUEIRA FLEXÍVEL PEBD TUBO PVC 32MM TUBO PVC 50MM REGISTRO PVC 50 e 32 mm VENTURI OUTRAS CONEXÕES (REDUÇÕES, CURVA,UNIÃO,...)

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17 MAMÃO/AMENDOIM/INHAME...
EB MAMÃO/AMENDOIM/INHAME... Esquema 1 Esquema 2 3,8 x 1,6m 4,0 x 1,6 x 1,6m planta Sensores para balanço de água

18 MAMÃO/AMENDOIM/MARACUJÁ/INHAME
EB MAMÃO/AMENDOIM/MARACUJÁ/INHAME LÂMINAS (ISNAS) L1 L2 L3 L4 3,8 x 1,6m

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21 Aplicação de água a cultura

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24 Consórcio Mandioca x caupi/ Mandioca x amendoim... Antes do florescimento

25 Consorcio Mandioca x caupi/ Mandioca x amendoim... Florescimento

26 Reflectometria no domínio do Tempo - TDR
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

27 Reflectometria no domínio do Tempo - TDR
Umidade do solo () Calibração para modelo de sonda construída e para o tipo de solo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

28 Reflectometria no domínio do Tempo - TDR
Umidade do solo () Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

29 Reflectometria no domínio do Tempo - TDR
Construção das sondas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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