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Aula N°1 Objetivos: Conteúdo Sintético do Curso: O QUE É O TE?

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1 Aula N°1 Objetivos: Conteúdo Sintético do Curso: O QUE É O TE?
Fornecer subsídios teóricos básicos sobre Astronomia; Mostrar a importância do Aspecto científico da Doutrina Espírita; Citar subsídios teóricos doutrinários a respeito da temática Astronomia; Fazer uma análise de temáticas como: Pluralidade dos mundos habitados, transmigração dos espíritos, dimensões espirituais etc., Levar uma reflexão a respeito do nosso papel diante o Universo. 1 Conteúdo Sintético do Curso: O Problema Cientifico, Filosófico e Religioso da Pluralidade dos Mundos Habitados, Os Grandes vultos Espíritas amantes da Astronomia. Conhecendo os corpos celestes do nosso sistema Solar ( O Sol, os planetas terrestres e jovianos, os satélites , anéis, asteróides,meteoros , meteoritos, planetoides e os cometas), A visão Espírita sobre a vida extraterrestre (Fundamentação Doutrinária) Uranografia Geral do Universo – Abordagem sobre o Livro A Gênese Conhecendo os corpos Celestes do Universo ( Tipos de Estrelas, Nebulosas,Quazares, Tipos de Galáxias, Cadáveres Estrelares – Buracos Negros , Pulsares e anãs brancas) , o Nascimentos das galáxias, das nebulosas, das estrelas e dos planetas. Os Segredos da Astronomia e o Reconhecimento do Céu As teorias da Formação do Universo (Os Princípios Antropicos) e a visão Espírita (Cosmogenese Espírita) O Universo quântico e o Universo Espiritual. 2

2 O Problema Científico, Filosófico e Religioso da Pluralidade dos Mundos Habitados
O que é a realidade? Foi o primeiro problema da Filosofia, e há quem diga que ainda é o problema filosófico por excelência. Desde sempre o homem olhou à sua volta e interrogou-se: "Que é tudo isto?" 3 O objeto da Filosofia são as idéias, não possuindo objeto determinado, dirigindo-se a quaisquer aspectos da realidade. O objeto da Ciência são os fatos concretos (uma parcela da realidade) que são provados através da Experimentação. A Ciência experimenta, a Filosofia indaga. As duas correntes ideológicas: Espiritualismo e Materialismo. Na antiguidade os seres procuram decifrar a realidade através de MODELOS. Para o Espiritismo a realidade se faz manifesta em várias dimensões de vida. 4

3 História da Astronomia e da idéia da pluralidade dos mundos habitados
Aula N°2 História da Astronomia e da idéia da pluralidade dos mundos habitados “Astronomia é, provavelmente, a mais antiga entre todas as ciências.” 5 Os sumerianos foram os primeiros a cultivar a Astronomia. Parece justo reconhece-los como fundadores da Astronomia, apesar de terem sido também os criadores da Astrologia. A Astronomia na China, como na Mesopotâmia, foi essencialmente religiosa e astrológica. Há dificuldade de reconstituir todo o conhecimento astronômico chinês, pois no ano 213 a.C. todos os livros foram queimados por decreto imperial. Os chineses previam os eclipses, pois conheciam sua periodicidade. 6

4 A Astronomia egípcia, contudo, era bastante rudimentar, pois a economia egípcia era essencialmente agrícola e regida pelas enchentes do Nilo. Por esse motivo o ritmo de sua vida estava relacionado apenas com o Sol. O Rig Veda, livro sagrado indiano, de a.C., faz referências rudimentares sobre a Pluralidade dos Mundos. 7 Os sítios megalíticos, tais como os de Callanish, na Escócia, o círculo de Stonehenge, na Inglaterra, que data de 2500 a 1700 a.C , tratavam-se de observatórios lunares e solares. Os Maias, na América Central, também tinham conhecimentos de calendário e de fenômenos celestes, e os polinésios aprenderam a navegar por meio de observações celestes. 8

5 O Modelo da Escola de Pitágoras
A Astronomia Grega O ápice da Ciência Antiga se deu na Grécia, de 600 a.C. a 400 d.C., a níveis só ultrapassados no século XVI. Na Europa, a idéia da pluralidade dos mundos habitados já era admitida na aurora da filosofia, no século VI a.C. os filósofos gregos acreditavam que a vida era propriedade original e inalienável da matéria e consideravam o mundo ( aqui, entendido como terra e o Universo ) como eternamente vivo 9 O Modelo da Escola de Pitágoras Eles desenvolveram um conceito geométrico do Universo, que tinha dez esferas concêntricas. O centro do Universo era ocupado por um fogo central. 10

6 Orfeu, teólogo, poeta e o mais famoso músico da antiguidade, já era atribuída a introdução da idéia em Atenas, no século VI a.C.. Nos “Hinos Órficos” afirmava: “Deus construiu uma terra imensa que os imortais chamam de Selene e os homens de Lua, na qual se eleva grande número de habitações, de montanhas e cidades.” 11 Na Idade do Ouro ( a.C. ), Anaxágoras, ensinava em sua “Da Natureza” que os “germes etéreos da vida” , substâncias espermáticas invisíveis, são disseminadas em todos os mundos que dão origem aos seres vivos. Nesse sistema, afirmava-se que: “(...) todos sos corpos celestes são habitados como a Terra e sobre eles formam-se homens e outros animais vivos (...).” 12

7 O Modelo Heliocêntrico de Aristarco
            Aristarco construiu um modelo com duas hipóteses simplificadoras: 1.    A Terra gira sobre si - o que explica o dia e a noite. (Outros fizeram essa sugestão, entre eles Heráclides). 2.    A Terra gira ao redor do Sol e os outros planetas também. Isto explica o movimento aparente do Sol e dos planetas. 13 Nos séculos seguintes, do V ao II a.C., Os maiores filósofos da escola Acadêmica e da escola de Alexandria negavam a idéia. Aristóteles restaurou a idéia da imobilidade da Terra no centro do Universo. Como o céu se apresentava de forma côncava ele achava que ele realmente era formado por matéria sólida ( daí “firmamento” = firme ). Este posicionamento levou a defender a idéia da incorruptibilidade dos céus, logo, impedindo admitir a pluralidade das existências. 14

8 Os filósofos posteriores, entre os séculos III a II a. C
Os filósofos posteriores, entre os séculos III a II a.C., continuavam a ensinar a Pluralidade dos Mundos. Entre eles, Cláudio Ptolomeu ( 110 a.C.) e Lucrécio ), que na sua “De Natura Rerum” afirmava: “(...) todo este Universo visível ( a Terra ) não é o único da natureza e devemos crer que existem em outras regiões do espaço, outras terras, outros seres e outros homens.” 15 Plotino, um dos maiores pensadores do Neoplatonismo que viveu no século IV ao ano de 270 a.C., projetou ainda mais a idéia da Pluralidade dos Mundos em sua “Enéadas” ao afirmar: “E nós, afinal de contas, quem somos ? Talvez estivéssemos ali, antes que começasse a existir está criação, como seres humanos de outro tipo, ou incluso como uma espécie de deuses, de alma e mente puras, unidas com a totalidade do Universo como parte inteligíveis não separadas e desmembradas, mas sim em união com o todo!” 16

9 GEOCENTRISMO E HELIOCENTRISMO
Durante a Idade Média, dominada pela filosofia escolástica, a terra foi considerada como centro do Universo e, conseqüentemente a vida não se concebia senão dentro da concepção estreita da Geocentrismo de Cláudio Ptolomeu, fixado por mais de anos. O homem era a criação máxima e única de Deus, e por isso deveria estar no centro do Universo. Esta idéia reafirmaria a incorruptibilidade dos céus. Uma frase dita por Tertulianos ( d.C ) percorreu séculos: “Não temos necessidade de nenhuma ciência depois de Cristo, de nenhuma prova, depois do evangelho; quem crê, nada mais deseja. A ignorância é boa, em geral para que não se chegue a conhecer o que é inconveniente” 17 GEOCENTRISMO E HELIOCENTRISMO PTOLOMEU COPÉRNICO 18

10 GIORDANO BRUNO, ESPAÇO INFINITO !
O Modelo Heliocêntrico de Copérnico O modelo de Copérnico é mais simples e próximo da realidade; ele é baseado no fato de que a Terra gira sobre si diariamente; que o centro da Terra não é o centro do Universo, mas simplesmente o centro dela e da órbita da Lua; que todos os corpos celestes giram ao redor do Sol, o qual é ou está próximo do centro do Universo; e que um corpo mais próximo do Sol viaja com velocidade orbital maior do que quando está distante. 19 O Modelo Tychônico do Universo O modelo Tichônico era uma combinação do modelo de Ptolomeu e do de Copérnico. No centro do Universo estava a Terra, imóvel; o Sol girava ao redor da Terra e os planetas, esta é a diferença, giravam ao redor do Sol. GIORDANO BRUNO, ESPAÇO INFINITO ! “Uno é o céu, o universo, o éter universal,, o espaço imenso onde tudo se agita e move. Nele há uma infinidade de astros, sóis, planetas (...) Há, também, numerosas Terras girando em torno de seus sóis, não piores nem menos habitados do que o globo terrestre(...) Eu acredito que não há nenhuma perfídia ou difamação em afirmar que o espaço pode ser infinito(...) 20

11 Johannes Kepler e o modelo Final do Sistema Solar
GIORDANO BRUNO “A causa primária não pode ser considerada deficiente em qualidade, por isso o infinito é dotado de mundos(...) Todos esses astros devem ser animados e com vida!” Johannes Kepler e o modelo Final do Sistema Solar “Os Planetas Se Movem Em Trajetórias Elípticas, Onde O Sol Ocupa Um Dos Focos. A Linha Reta Que Une O Planeta Ao Sol, Varre Sempre Áreas Iguais Em Tempos Iguais.” 21 “Eu Galileu Galilei, ajoelhado perante vós, tendo diante dos meus olhos os Santos Evangelhos, juro abandonar inteiramente a falsa opinião que o Sol é o centro do Universo e juro que no futuro nunca direi nem afirmarei verbalmente; mas se eu souber de algum herege, hei de denunciá-lo a este Santo Ofício. (...) Em Roma, no Convento de Minerva, 22 de Junho de 1633.” GALILEU GALILEI 22

12 Do final do século XVIII em diante, são vários os exemplos do triunfo do sistema heliocêntrico. Um dos primeiros a estabelecer esta idéia, de maneira suficientemente científica foi o astrônomo Cristian Huygens, revelada em sua obra “Cosmothéoros”, publicada no ano de Ensinava-se pela primeira vez a Astronomia planetária e mostrava em que condições os habitantes de diferentes planetas deveriam estar em sua superfície; e de outro lado, procurava estabelecer por argumentos que os homens extraterrestres são semelhantes a nós, físico, moral e intelectualmente. CRISTIAN HUYGENS 23 No século XVIII surge a primeira corrente ideológica do pensamento contemporâneo, baseadas nas pesquisas de célebres astrônomos como Laplace ( ) e William Herschel ( ). Contudo, o maior impulso foi dado por Cammile Flammarion ( ) no Século XIX, à luz da fisiologia dos seres e da Astronomia. Flammarion tinha uma enorme simpatia por Kardec e via a pluralidade dos mundos não apenas como um implicação filosófica ou científica, mas, como necessidade por efeito de sua visão espírita do que lhe acercava. Cammile Flammarion 24

13 “Deus não joga dados com o mundo” “Deus é sutil, mas, não malicioso!”
ASTRONOMIA MODERNA Depois de 1919, após formulada A Teoria da Relatividade Geral, toda a Física e Astronomia sofreram um forte abalo devido às descobertas teóricas de Einstein. Nos anos seguintes a essas descobertas, com o avanço da tecnologia, o homem moderno pôde comprovar que tudo aquilo que ele concebia estava ainda incompleto, faltava e falta muito! As descobertas de observacionais de E.Hublle mostraram que as milhares de galáxias que conhecemos estão se afastando umas das outras a imensas velocidades. 25 “Deus não joga dados com o mundo” “Deus é sutil, mas, não malicioso!” 26


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