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CURSO DE GESTÃO CULTURAL ITAÚ CULTURAL & SEBRAE Cultura e Economia Ana Carla Fonseca Reis Boa Vista, 08/05/2009.

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1 CURSO DE GESTÃO CULTURAL ITAÚ CULTURAL & SEBRAE Cultura e Economia Ana Carla Fonseca Reis Boa Vista, 08/05/2009

2 Seis perguntas à procura de uma resposta – 1
Somente a produção cultural de mercado deve receber investimentos? NÃO Confluencia de interesses, através da cultura: afirmaçao da identidade americana, interesses de expansao multinacional, renda gerada com a exportaçao dos filmes. Em 1946, os acordos de Blum-Byrnes liquidaram a divida francesa para com os Estados Unidos, em troca da liberaçao da exibiçao de filmes americanos nos cinemas franceses, salvo uma semana por mes. Os protestos gerados por profissionais do setor neste pais tiveram como efeito a formulaçao dos principais dispositivos de financiamento do cinema frances em vigor.

3 Seis perguntas à procura de uma resposta – 2
Nosso talento cultural é uma riqueza econômica real e potencial? SIM Confluencia de interesses, através da cultura: afirmaçao da identidade americana, interesses de expansao multinacional, renda gerada com a exportaçao dos filmes. Em 1946, os acordos de Blum-Byrnes liquidaram a divida francesa para com os Estados Unidos, em troca da liberaçao da exibiçao de filmes americanos nos cinemas franceses, salvo uma semana por mes. Os protestos gerados por profissionais do setor neste pais tiveram como efeito a formulaçao dos principais dispositivos de financiamento do cinema frances em vigor.

4 Seis perguntas à procura de uma resposta – 3
O Potencial econômico da cultura se concretiza por combustão espontânea? NÃO Confluencia de interesses, através da cultura: afirmaçao da identidade americana, interesses de expansao multinacional, renda gerada com a exportaçao dos filmes. Em 1946, os acordos de Blum-Byrnes liquidaram a divida francesa para com os Estados Unidos, em troca da liberaçao da exibiçao de filmes americanos nos cinemas franceses, salvo uma semana por mes. Os protestos gerados por profissionais do setor neste pais tiveram como efeito a formulaçao dos principais dispositivos de financiamento do cinema frances em vigor.

5 Seis perguntas à procura de uma resposta – 4
A Economia da cultura deve ditar a política pública de cultura? NÃO Confluencia de interesses, através da cultura: afirmaçao da identidade americana, interesses de expansao multinacional, renda gerada com a exportaçao dos filmes. Em 1946, os acordos de Blum-Byrnes liquidaram a divida francesa para com os Estados Unidos, em troca da liberaçao da exibiçao de filmes americanos nos cinemas franceses, salvo uma semana por mes. Os protestos gerados por profissionais do setor neste pais tiveram como efeito a formulaçao dos principais dispositivos de financiamento do cinema frances em vigor.

6 Seis perguntas à procura de uma resposta – 5
A Economia da cultura pode contribuir para orientar a política de desenvolvimento? SIM Confluencia de interesses, através da cultura: afirmaçao da identidade americana, interesses de expansao multinacional, renda gerada com a exportaçao dos filmes. Em 1946, os acordos de Blum-Byrnes liquidaram a divida francesa para com os Estados Unidos, em troca da liberaçao da exibiçao de filmes americanos nos cinemas franceses, salvo uma semana por mes. Os protestos gerados por profissionais do setor neste pais tiveram como efeito a formulaçao dos principais dispositivos de financiamento do cinema frances em vigor.

7 Seis perguntas à procura de uma resposta – 6
Para que, afinal, serve a economia da cultura? PARA NOS AUXILIAR A PODERMOS VIVER DO QUE QUEREMOS. Confluencia de interesses, através da cultura: afirmaçao da identidade americana, interesses de expansao multinacional, renda gerada com a exportaçao dos filmes. Em 1946, os acordos de Blum-Byrnes liquidaram a divida francesa para com os Estados Unidos, em troca da liberaçao da exibiçao de filmes americanos nos cinemas franceses, salvo uma semana por mes. Os protestos gerados por profissionais do setor neste pais tiveram como efeito a formulaçao dos principais dispositivos de financiamento do cinema frances em vigor.

8 Mercado e demanda – Roma e Grécia
Antigüidade clássica – “Levantei os cestércios para as estátuas de mármore megárico, conforme você me aconselhou. Já me apaixonei pelas figuras de Hermes em mármore com cabeça RESSALVA: metodologias e de bronze que você me descreveu. Portanto, envie-me essas obras e tudo mais que você achar que combine com minha casa, com meu entusiasmo e com seu próprio gosto – quanto mais e quanto mais rápido, melhor – especialmente as que você pretende enviar para o ginásio e para meu claustro privado.” I a.C (Gaius Maecenas, 30 a.C. – 10 b.C.)

9 Oferta e demanda – Renascimento
Renascimento – “Em 1665, quando encomendaram a Guercino a pintura de um retábulo, foram-lhe indicadas as dimensões da obra e especificou-se-lhe que sua pintura deveria incluir, entre outras figuras, a ‘Madonna del Carmine com o Menino Jesus RESSALVA: metodologias e em seus braços, Santa Teresa recebendo da Virgem o hábito e do Menino Jesus as regras da Ordem, São José e São João Batista; as figuras deveriam ser mostradas inteiras e em tamanho natural e a parte superior do quadro deveria ser adornada com anjos brincando’.” A resposta de Guercino:

10 Indaga Guercino... “A Madonna del Carmine deveria “ter um vestido vermelho com um manto azul, segundo o costume da Igreja ou um hábito preto com um manto branco? As regras da Ordem, que o Menino Jesus estende à Santa, deveriam apresentar-se sob a forma de um livro ou de um rolo? Nesse caso, que palavras deveriam estar escritas nele para explicar o mistério? Além disso, Santa Teresa deveria figurar à esquerda ou à direita?” Haskett, Francis, Mecenas e Pintores – Arte e sociedade na Itália barroca (1997), p RESSALVA: metodologias e

11 Economia e Cultura na era industrial
Século XIX: Ruskin – “Para homens cercados pelas circunstâncias deprimentes e monótonas da vida manufatureira inglesa, simplesmente não é possível o design, podem ter certeza disto. (... O) operário moderno é inteligente e engenhoso ao mais elevado grau – sutil no toque e preciso no olhar – mas, de modo geral, falta-lhe inteiramente o poder do design. (...) Sem observação e experiência não há design.” A Economia Política da Arte 1859, descrevendo os campos ingleses.

12 Cinema: $uporte físico + valores culturai$
BLUM-BYRNES 28/05/1946 Anistia de parte da dívida. Abertura dos cinemas aos Ajuda financeira (35 anos). filmes US, salvo uma Novo empréstimo bancário. semana/mês. Revisado em 1948 – 13 semanas/ano de exclusividade francesa. Centro Nacional da Cinematografia – MIC (1946) e MC (1959). Confluencia de interesses, através da cultura: afirmaçao da identidade americana, interesses de expansao multinacional, renda gerada com a exportaçao dos filmes. Em 1946, os acordos de Blum-Byrnes liquidaram a divida francesa para com os Estados Unidos, em troca da liberaçao da exibiçao de filmes americanos nos cinemas franceses, salvo uma semana por mes. Os protestos gerados por profissionais do setor neste pais tiveram como efeito a formulaçao dos principais dispositivos de financiamento do cinema frances em vigor.

13 Sua Majestade, a criatividade
Século XX – fins: ócio criativo. Século XXI: economia criativa. Criatividade = diferencial competitivo. Economia industrial.

14

15 O Valor agregado do intangível - marcas

16 Mickey Mouse Act 1928: Mickey Mouse vem ao mundo.
Tempo de proteção na época: 56 anos. Prorrogações sucessivas: 70 anos. 1998: Mickey Mouse cairia em domínio público. 1998: Sonny Bono Act estende a proteção para 95 anos após a criação. Impacto econômico das atividades culturais, direta e indiretamente, interno e externo. Cultura alavancando o des. Econômico. Cobertura atual legal dos direitos autorais do Mickey: 2023

17 O Duplo fluxo da economia da cultura
Bens e serviços (preço) Oferta, produção, criação Mercado, Distribuição, difusão Demanda, Consumo, fruição Educação e treinamento Democracia de difusão Hábito e interesse Criações e tradições (valor) Propriedade intelectual, uso de imagem. LIBERDADE DE ESCOLHAS Diversidade Identidade In REIS, Ana Carla F., Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável

18 Coeficiente de Gini – mapa e ranking 2005
1-Dinamarca 24, Japão 24, Suécia 25, Bélgica 25,9 117-Brasil 59, Botswana 63, Lesoto 63, Namíbia 70,7

19 Cultura sob a ótica do potencial econômico
PRODUÇÕES E TRADIÇÕES QUE TRANSITEM NOS FLUXOS SIMBÓLICO E MATERIAL Produtos culturais Representações e serviços culturais Patrimônio cultural tangível Patrimônio cultural intangível Propriedade intelectual, uso de imagem.

20 Produtos Culturais Constituição Federal

21 Representações Culturais
Constituição Federal

22 Patrimônio Cultural Imaterial
“Tivemos, até cerca de vinte e cinco a trinta anos atrás, um dialeto bem pronunciado, no território da antiga província de S. Paulo. O nosso falar caipira dominava em absoluto a grande maioria da população e estendia a sua influência à própria minoria culta.” Amadeu Amaral, O Dialeto Caipira, 1920 Amadeu Amaral, 1920 Oreia por oreia. Dialetos do sul e pesquisadores italianos e alemaes. Maior proximidade com Pocahontas do que com os nossos indios.

23 Patrimônio Cultural Material
Constituição Federal

24 Patrimônio Cultural Material + Imaterial
“Comecei a entender os variados tipos de embarcações em função principalmente dos traços e diferenças culturais de cada região, e fiz uma maravilhosa descoberta: o Brasil é no mundo o país mais rico em diversidade de estilos, feitios e técnicas de construção naval primitiva – pelo menos duas centenas de diferentes tipos de embarcações de formas belíssimas, dezenas de tipos de jangadas, canoas com características próprias e fascinantes em cada pedacinho de costa, em cada trecho de rio. Tradições orais que seguem de pai para filho, transportando pelo tempo as mais ricas influências. Um patrimônio cultural de incalculável valor, autêntico e desconhecido, que se transforma e desaparece pouco a pouco. Verdadeiras esculturas flutuantes, pescando ou levando carga por essa costa afora, viageiras incansáveis, valendo só pelo que podem servir e não, ainda não, pelo que são – obras de arte ainda vivas.” Amyr Klink, Cem Dias entre Céu e Mar Constituição Federal

25 Oferta – Produção - Criação
Constituição Federal

26 Artista, este ser indefinível
Variáveis em questão: - Formação/capacitação x atuação - Atuação x classificação do empregador - Fonte de renda primária x secundária - Atividades complementares - Número de horas dedicadas ao trabalho artístico - Profissão declarada x legitimação social/dos pares RESSALVA: metodologias e

27 Artista – em busca de uma definição
“Qualquer pessoa que cria ou dá expressão criativa a trabalhos de arte ou os recria, que considera sua criação artística uma parte essencial de sua vida, que contribui desse modo ao desenvolvimento da arte e da cultura e que é ou pede para ser reconhecido como um artista, tenha ou não qualquer relação de emprego ou associação.” (Unesco) RESSALVA: metodologias e

28 Classificação Nacional de Atividades Econômicas
- Harmonização internacional básica (CIIU-ISIC, ONU). RESSALVA: metodologias e

29 Sistema de Informações e Indicadores Culturais, 2003-2005
Crescimento 19,4% maior no número de empresas x total da economia. 1,6 milhão de pessoas empregadas. Ano Número de empresas Pessoal total Assalariados Remunerações 2003 5,2% 4,0% 3,5% 2004 5,4% 5,3% 2005 5,7% 4,1% 3,6% Levantamento através das contas publicas/ valor agregado – ex.livro. Multiplicadores e custos de oportunidade = alocaçao de recursos escassos. Mudanças na area economica (abertura, variaçoes no % de participaçao do funcionalismo publico) e cultural (quebra de estereotipos, leis de incentivo). Fonte: IBGE 0-4 pessoas empregadas = 84,9% das empresas e 26,5% do pessoal. 500 ou + pp = 0,1% das empresas e 23,9% do pessoal. Salário médio = 5,4 SM empresas culturais x 3,7 SM outros setores 28,8% jovens x 22,4% economia.

30 SIIC – Ocupação por atividades de serviços, 2003-2005
Levantamento através das contas publicas/ valor agregado – ex.livro. Multiplicadores e custos de oportunidade = alocaçao de recursos escassos. Mudanças na area economica (abertura, variaçoes no % de participaçao do funcionalismo publico) e cultural (quebra de estereotipos, leis de incentivo).

31 Demanda – Consumo - Fruição
Constituição Federal

32 Espanha – despesas domiciliares com cultura
Constituição Federal Fonte: “Gasto de Consumo Cultural de los Hogares”, Ministério da Cultura

33 Inglaterra – motivos de não participação, 2003
Constituição Federal Fonte: “Arts in England 2003”, Arts Council England

34 EUA - % dos adultos que lêem sem precisar
Constituição Federal Fonte: “To Read or not to read””, National Endowment for the Arts, 2007

35 Concentração da posse de livros – acervo domiciliar %
14% da população alfabetizada não tem nenhum livro. Fonte: CBL e Franceschini, “Retrato da Leitura no Brasil”, 2001 Constituição Federal

36 IPEA – Consumo Cultural das Famílias Brasileiras
Coeficiente de Gini

37 Incentivo à leitura – Agentes de Leitura (CE)
175 ciclistas x 70 livros x 16 cidades = 4375 famílias

38 Incentivo à fruição

39 Mercado – Distribuição – Difusão
Constituição Federal

40 Cine Tela Brasil 1993 – Cine Mambembe.
3 dias por cidade, 4 sessões diárias. Entrada franca, adultos e crianças. 225 lugares, ar condicionado, tela 21m². Até 2006, 200mil espectadores. Em 2005, atraiu cerca de produtores, artistas, agentes, diretores e empresários de vários países. Somando-se negócios, patrocínios e o impacto econômico local, movimentou US$6 milhões. Criou novos postos de trabalho e mobilizou 200 jovens aprendizes. A atenção à criação de um mercado alternativo para grupos marginalizados e à capacitação é complementada por um trabalho de formação do público, realizando espetáculos gratuitos. Os de rua foram vistos por 100 mil pessoas, além das que circularam pelas 120 mostras artísticas espalhadas pela cidade. Dados que ecoam as palavras de Ruy Cezar: “alguns dos principais objetivos são criar oportunidades para empresas culturais e promover os negócios, a geração de renda e o desenvolvimento social, ampliando os vínculos entre cultura, meio ambiente, turismo e educação. Enquanto os subsídios dos governos para artes e cultura têm encolhido, nos últimos anos, o desenvolvimento de mercados culturais parece abrir novas oportunidades para geração de renda, atendendo a profissionais culturais ansiosos por criar e exibir seus trabalhos.” Os benefícios atingiram outras escalas. No Brasil, o Mercado Cultural abriu novos circuitos para a distribuição da produção e promoveu o intercâmbio entre os artistas. Na América Latina e no Caribe, tornou-se a mais significativa plataforma de exportação das artes, tendo catalogado em vídeo e CD toda a produção regional recente.

41 17 cooperativas - 39 regiões - 550 artesãs - 100 funcionários - 8 lojas

42 Guaramiranga (CE) População: 4.307 (censo 2.000)

43 Pelo lado da oferta, ampliou o leque das possibilidades de carreira, profissionalizou a força de trabalho dos segmentos cultural e turístico e incrementou a cadeia produtiva da região. Pelo lado da demanda, a democratização do consumo de produtos culturais de qualidade pela comunidade local e pelos privilegiados visitantes se expressa em números que falam por si. Em 2005 os gastos dos turistas foram superiores a R$ ,00 nos dias de evento (equivalendo a 10 meses de arrecadação do município), cifra largamente superior ao orçamento de cerca de R$650mil. Para quem acha que as leis de incentivo à cultura só beneficiam as megamontagens no sul e sudeste, vale mencionar que 35% do orçamento do festival são captados pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura e o restante pela Lei Rouanet. O futuro promete ser ainda mais pródigo para o Maciço de Baturité. O gasto per capita pulou de R$76,40 para R$190,87, desde Pelo ângulo do mercado, o Festival firmou um canal musical alternativo ao eixo Rio-São Paulo, além de ter consolidado o potencial turístico da região.

44 Festival de Jazz & Blues, pré-eventos
Guaramiranga Envolvimento com a comunidade Cursos de produção cultural (jovens e produtores locais). Apoio a projetos sociais na AGUA e Biblioteca Municipal. Oficinas com sanfoneiros do Maciço Mapeamento e capacitação dos sanfoneiros locais para participação no Festival (Cortejo de Sanfoneiros). Investimento local Manutenção do teatro Rachel de Queiroz; prioridade na aquisição de produtos e serviços locais. Fortaleza Na Trilha do Jazz Shows em diversas casas noturnas com músicos cearenses. 1 mês antes do carnaval. Ceará Projeto Novos Talentos Oficinas gratuitas no interior com músicos nacionais, prevendo apresentações dos melhores alunos em Guaramiranga. Fonte: Prefeitura de Guaramiranga, ATBS

45 Mídia espontânea... “Um festival de blues e jazz trouxe notoriedade nacional a uma cidadezinha de serra que até pouco tempo atrás era só conhecida pelos cearenses. (...) A cidade enche-se de turistas que vão participar do festival, fazer boas compras e conhecer as atrações históricas, como o mosteiro dos Jesuítas.” Revista Viaje Aqui, Junho 2008

46 PANOPTICONS Constituição Federal

47 Panopticons (2003-2008) A história da não-história.
Concurso internacional promovido pelo Royal Institute of British Architects (RIBA). Recursos públicos (desenvolvimento) + doações. Baixo orçamento (adaptação de materiais). Plano para regenerar a área de Pennine Lancashire, acentuando o que ela tem de positivo: a paisagem, pelo olhar de obras de arte. Contratação de 69 empresas locais, 21 regionais e 23 nacionais. Reproduções na Internet e em livros, prêmios nacionais de design, impacto na mídia mundial etc. “Nesses pequenos e variados modos, começamos a atingir o primeiro e fundamental objetivo do projeto. Um novo modo de ver Pennine Lancashire.”

48 Halo Foto: Nigel Hillier

49 Singing Ringing Tree Foto: Michael Barham

50 MUNIC 2006 Convênio IBGE/MinC (2004).
Objeto: equipamentos culturais (1999), Conselhos Municipais de Cultura (2001), atividades artísticas, meios de comunicação e gestão municipal (2006). Base: municípios. Fontes: Prefeitura e órgão gestor da cultura. RESSALVA: metodologias e

51 Órgãos gestores municipais (% mun.)
Fonte: IBGE, MUNIC 2006 Portanto, não se trata de concorrer por recursos com saúde e educação mas de gerar mais recursos. Cultura é investimento, não despesa. Instituições culturais, tradições folclóricas, patrimônio histórico, produção cultural, sítios religiosos, comes e bebes.

52 Existência de política municipal de cultura (% mun.)
Fonte: IBGE, MUNIC 2006 Portanto, não se trata de concorrer por recursos com saúde e educação mas de gerar mais recursos. Cultura é investimento, não despesa. Instituições culturais, tradições folclóricas, patrimônio histórico, produção cultural, sítios religiosos, comes e bebes.

53 Equipamentos audiovisuais – Brasil (% mun.)
Fonte: IBGE, MUNIC 2006 Portanto, não se trata de concorrer por recursos com saúde e educação mas de gerar mais recursos. Cultura é investimento, não despesa. Instituições culturais, tradições folclóricas, patrimônio histórico, produção cultural, sítios religiosos, comes e bebes.

54 Freqüência de cinema – Brasil 2007
Número de ingressos: 86,9 milhões Faturamento: R$696,9 milhões Valor médio do ingresso: R$8,02 Participação na distribuição: Paramount: 26,58% Sony: 16,57% Warner: 19,12% Fox: 17,48% Walt Disney Studios: 17,24% Participação dos filmes brasileiros: 10% (x 11,7% em 2006) RESSALVA: metodologias e

55 Filmes com maior público – Brasil 2007
* "Homem Aranha 3“ (6,1 milhões); * "Shrek 3“ (4,6 milhões); * "Harry Potter e a Ordem da Fênix“ (4,2 milhões); * "Os Piratas do Caribe 3" (3,8 milhões); * "Uma Noite no Museu" (3 milhões); * "300“ (2,7 milhões); * "Tropa de Elite" (2,4 milhões); * "Os Simpsons“ (2,2 milhões); * "Ratatouille“ (2,2 milhões); * "Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado“ (2,1 milhões). RESSALVA: metodologias e

56 OESP, 01 Dez 2008 RESSALVA: metodologias e 56

57 Distribuição mundial de idas ao cinema - 2005

58 Bollywood na mira de Hollywood (e vice-versa...)
Financiamento + mercado x expansão + qualidade de conteúdo Impacto econômico das atividades culturais, direta e indiretamente, interno e externo. Cultura alavancando o des. Econômico. Valor Econômico, 19/06/2008

59 Fluxos turísticos Constituição Federal

60 Fluxo internacional de turistas
Fluxo internacional em 2020 = 1,6 bilhão de turistas. - 1,2 bilhão intrarregional. - 378 milhões intercontinental. Distribuição geográfica dos destinos: - Europa = 717 milhões. - Leste asiático e Pacífico = 397 milhões. - Américas = 282 milhões (17,6%). Impacto econômico das atividades culturais, direta e indiretamente, interno e externo. Cultura alavancando o des. Econômico. Fonte: WTO Facts and Figures, 2006

61 Evolução do fluxo turístico mundial
Fonte: UNWTO, Tourism Market Trends 2004

62 Participações nacionais nas Américas
2004 (mil) 2005 (mil) Participação Argentina 3.457 3.895 2,9% Brasil 4.794 5.358 4,0% Canadá 19.031 18.612 13,9% Chile 1.785 2.027 1,5% Costa Rica 1.453 1.679 1,3% Estados Unidos 46.084 49.402 37% México 20.618 21.915 16,4% Uruguai 1.756 1.808 1,4% Fonte: WTO Facts and Figures, 2006

63

64 Itália – turistas com motivação ou inspiração cultural
Fonte: Agenzia Nazionale del Turismo, “Il Turismo Culturale in Italia”

65 Fórum Econômico Mundial – Ranking de Competitividade
Brasil = 49 Recursos naturais = 3 Recursos culturais = 12 Sustentabilidade ambiental = 37 Competitividade de preços = 92 (passagens e taxas) Qualidade das estradas = 110 Qualidade dos portos = 116 Segurança = 128 Burocracia...

66 O Direito à criatividade
“Todos os povos lutam para ter acesso ao patrimônio cultural comum da humanidade, o qual se enriquece permanentemente. Resta saber quais serão os povos que continuarão a contribuir para esse enriquecimento e quais são aqueles que serão relegados ao papel passivo de simples consumidores de bens culturais adquiridos nos mercados. Ter ou não direito à criatividade, eis a questão.” Celso Furtado, Cultura e Desenvolvimento em Época de Crise Constituição Federal

67 Links www. garimpodesolucoes. com. br www. ibge. gov. br www
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