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Os reflexos da economia brasileira sob o povoamento

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Apresentação em tema: "Os reflexos da economia brasileira sob o povoamento"— Transcrição da apresentação:

1 Os reflexos da economia brasileira sob o povoamento
Material do PAS - primeira parte.

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4 Pau- brasil. 1) Expedições de exploração:
Madeira de cor vermelha utilizada como corante na Europa; A coroa portuguesa determinou que a exploração do pau-brasil fosse estanco da coroa (concedeu a concessão de exploração mediante o pagamento de 20%); Atividade predatória; Não fixa o explorador a terra; Construção de feitorias; Extração do pau-brasil pelos nativos – escambo – troca de pau Brasil por bugigangas (espelhos, pentes, miçangas, tecidos, canivetes, machados, etc.) 2) Expedições guarda-costas: Organizadas para deter o contrabando do pau-brasil. 3) Expedições colonizadoras: Portugal receava perder as terras brasileiras, uma vez que as expedições guarda-costas não haviam detido os contrabandistas; *O comercio com o Oriente entrou em declínio, devido aos elevados custos com o transporte e manutenção de entrepostos, além da concorrência de franceses ingleses e espanhóis, que exploravam a mesma rota comercial. Colonizar a América

5 Povoamento do Brasil.

6 Três povos uma só cozinha.
Em 1500, os primeiros portugueses lançaram âncora no sul da Bahia e descobriram, maravilhados, uma terra rica, tropical e habitada por índios, onde se puseram a cultivar a cana-de-açúcar. Logo mandaram vir os escravos negros da África. Não demorou muito para que os portugueses, africanos e índios começassem a namorar. O que é a nossa comida senão resultado da mesma mistura de raças? As primeiras portuguesas trouxeram o gosto pelo azeite de oliva, arroz, os doces e manjares e com o tempo incorporaram os frutos da terra que adotaram : coco, milho, e castanha de caju. Sem a escrava não teríamos a feijoada, o caruru, e tantos pratos perfumados com azeite de dendê, de palmeira importada da África. E as índias, elas, sim as primeiras cozinheiras desse Brasil, ensinaram as outras a pegar peixe no rio, a bater farinha de mandioca no pilão, a tirar da mata ervas, frutas pimentas e sementes. Alexandra Forbes ( com adaptações) Considerando a organização das idéias do texto, julgue os itens a seguir. 47- Uma refeição composta por arroz, peixe de rio, leite de coco e farinha de mandioca, representam, na culinária , a síntese das raças que constituíram o povo brasileiro. 48- A função textual de pergunta que inicia o segundo parágrafo do texto é marcar, como argumento, a idéia expressa no título: a mestiçagem foi além das raças fixou-se também na culinária. 49-Com base no texto acima, é correto concluir que o azeite de oliva é de origem africana, enquanto o milho e a castanha de caju são de origens européias.

7 Arroz

8 O arroz, cujo nome científico é Oryza Sativa, é o segundo alimento mais consumido no mundo e seu cultivo é tão antigo quanto à própria civilização, diversos autores acreditam que ele seja originário da Ásia e as primeiras culturas iniciadas há sete mil anos. Porém referências concretas aparecem por volta de 2800 a.C. na China . O arroz é rico em carboidratos. Quando combinado com feijão ou outras leguminosas, transforma-se em rica fonte de proteínas. Da Ásia, seu provável berço, foi impondo a sua presença na Europa e no norte da África, e batizado como “aruz” na Espanha, para onde foi levado pelos árabes, no século XV. Introdução na Europa e nas Américas O arroz foi trazido pelos mouros no século VIII, inicialmente na Península Ibérica e após sete séculos já é a cultura mais difundida no norte da Itália. Nas Américas não há documentação segura sobre o início da cultura, porém há registros de culturas em 1694 nos Estados Unidos, no entanto, outros alegam que, antes de conhecerem os portugueses, portanto antes de 1500, os tupis já o colhiam em solo brasileiro, onde este vegetal havia vegetado espontaneamente. Na campanha de Canudos, o regente D. João introduziu o arroz na alimentação do exército. Introdução no Brasil O arroz foi introduzido no Brasil pela frota de Pedro Álvares Cabral, o arroz e presunto foram os últimos presentes deixados aos índios. Porém o cultivo do arroz para uso próprio só é relatado após 1530 na capitânia de São Vicente e lavouras comerciais surgem em Pelotas, RS, no ano de 1904.Atualmente, o Rio Grande do Sul é responsável por 50% do arroz produzido no país, outros produtores são Mato Grosso segundo maior produtor, Santa Catarina, Tocantins e Goiás. Brasil é o grande produtor mundial de arroz (11 milhões de toneladas) e o seu consumo é o terceiro mais elevado da América Latina ( entre 40 a 45 quilos por habitante). Já na era primitiva os japoneses trançavam a palha de arroz na confecção de tatamis. Existem pelo menos 9 variedades de arroz: Vermelho; Parbolizado; Basmati; Tailandês; Selvagem; Japonês; Ráris; Agulha; Integral.

9 A produção orizícola A agricultura é a principal atividade econômica rural dos países em desenvolvimento e corresponde a um terço das emissões globais de dióxido de carbono ( CO2), metano ( CH4) e oxido nitroso, embora supra as necessidades básicas de alimentação, trabalho e fonte de renda. O cultivo de arroz em campos alagados, por exemplo, o libera metano, mas alimenta um terço da população mundial e é a dieta básica dos pobres da Ásia. Os planos para reduzir as referidas emissões devido às atividades da agricultura devem,necessariamente, considerar as conseqüências para as populações menos favorecidas. Há muita restrição à expansão deste sistema de produção orizícola, geralmente fundamentada em impactos ambientais negativos que possam advir de alterações econômicas no ecossistema , a exemplo da intensificação de gás metano geradores do efeito estufa. O metano é um gás inodoro produzido em solos inundados por meio da decomposição anaeróbica ( na ausência de oxigênio) de resíduos orgânicos, pelas bactérias metano gênicas estritamente anaeróbica. A drenagem dos solos diminui a emissão de CH4 na atmosfera devido ao fato de a aeração do solo inibir sua produção por essas bactérias. Solução para o problema : aumento da produção – erradicação fome e equilíbrio ecológico – existe?.

10 Cana de Açúcar Foram os árabes que apresentaram o açúcar à Europa Medieval. O novo sabor conquistou gostos e mercadores ocidentais, que obtinham doces lucros com as vendas, a peso de ouro. No século XV, os portugueses começaram a plantar a cana e a fabricar o açúcar nas Ilhas do Atlântico ( Açores e Madeira), no qual utilizavam o trabalho escravo. O açúcar foi importante para os europeus e para a nossa história. Afinal foi exatamente por causa dele que os portugueses resolveram colonizar o Brasil. Na Europa é muito difícil plantar cana-de-açúcar. Mas no litoral do Nordeste é diferente: as chuvas são boas, o clima quente e um ótimo solo de massapé. Nos séculos XVI e XVII, o Brasil foi o maior produtor mundial de açúcar.

11 Cana-de açúcar Problema com relação à mão- de - obra: indígena ou africana? Queremos destacar que a preferência pelo africano em detrimento do escravo índio, pode ser compreendida como mais um elemento da engrenagem do sistema colonial. Os ganhos com a captura do indígena ficavam dentro da colônia, entre os que se dedicavam a esse tipo de atividade. Já os lucros do comércio negreiro dirigiam-se para a metrópole, ou seja, para a burguesia envolvida nesse comércio e para a Coroa, que recebia impostos. Por isso, a escravidão indígena foi desestimulada e até mesmo proibida. Engenho – unidade produtora: *Casa – grande- residência do senhor de engenho e sua família, além de empregados de sua confiança. Era a central administrativa do engenho *Capela – local onde se realizava as cerimônias religiosas; *Senzala – habitação rústica e pobre dos escravos, que, aglomeravam-se num único compartimento miserável *Casa do engenho – instalações destinadas à produção do açúcar (moenda, casa das caldeiras); *Casa de purgar- onde o açúcar, depois de resfriado e condensado, era levado para ser branqueado e os galpões- onde os blocos de açúcar eram quebrados em várias partes e reduzido a pó. O escravo e a economia açucareira - Os traficantes trocavam os negros por: fumo, tecidos, cachaça, armas, jóias, vidros, etc.; -Os escravos eram conduzidos para o Brasil em navios denominados negreiros ou tumbeiros; -Os sobreviventes eram desembarcados e vendidos (açúcar, tabaco, ouro) nos principais portos das colônias (peças); - A maioria dos negros trazidos ao Brasil pertencia aos seguintes grupos étnicos: bantos, sudaneses, maleses (sudaneses convertidos ao islamismo); - Maneiras de resistir à escravidão – assassinato de feitores e senhores; fugas para quilombos (Palmares); aborto; suicídio, rebeliões, “corpo mole no trabalho”, etc. - Excesso de trabalho, má alimentação, péssimas condições de higiene, castigos acabavam deteriorando rapidamente a saúde do escravo. A maioria morria depois de cinco ou dez anos de trabalho.

12 Questão do PAS- 2007 Foi a cana-de- açúcar das regiões de Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro que obrigou a importação de escravos nos séculos XVI e XVII, enquanto o ouro gerou um aumento da demanda no século XVIII. No entanto, mesmo por volta da metade do século, quando a exploração aurífera alcançou o seu cume, 40% dos escravos importados eram destinados à agricultura. As minas eram, porém quase tão exigentes de mão-de-obra como a cana-de-açúcar, mas não conseguiram atrair senão cerca de 20% do tráfico negreiro marítimo. Outros escravos eram adquiridos para o cultivo de algodão e do arroz, a colheita de especiarias, os serviços domésticos, eram vendidos por seus senhores como assalariados ou serviam como artesãos. Kátia Queirós Matoso. Ser escravo no Brasil São Paulo: Brasiliense, 2001, p.33 ( com adaptações). A partir das informações apresentadas no texto acima e considerando a relação entre atividade econômica e trabalho escravo e os desdobramentos dela decorrentes, julgue os itens que seguem: 72- Entre os séculos XVI e XVIII, o fluxo do tráfico de escravos africanos para a América portuguesa dependeu da demanda de mão-de-obra para as áreas mais dinâmicas da economia colonial. 73- Ao contrário das áreas litorâneas da América portuguesa, as áreas do interior não foram atendidas pelo tráfico negreiro, pois este era feito entre África e Brasil por via mar.

13 Pratica da Coivara –resquício indígena?
Coivara é um regime agrícola rudimentar tradicional de comunidades quilombolas no Brasil. Inicia-se a plantação através da derrubada da mata nativa, seguida pela queima da vegetação. Há, então, a plantação intercalada de várias culturas (rotação de culturas), como o arroz, o milho e o feijão, durante 3 anos. A característica extremamente rudimentar dessa técnica agrícola leva ao rápido esgotamento do solo, fazendo com que as terras precisem ficar em descanso de 3 a 12 anos e causando a derrubada de grandes áreas de mata. Em algumas regiões, como no Vale do Ribeira, essa situação causa grande polêmica entre comunidades quilombolas e autoridades, na medida em que ameaça a mata nativa (Mata Atlântica).

14 Questão do PAS A prática da queimada é um método tradicional de limpeza de terra para a introdução e (ou) manutenção de pastagens e campos agrícolas. Esse método consiste em derrubar a floresta, esperar que a massa vegetal seque e, em seguida, atear fogo para que resíduos grosseiros , como tronco e galhos, sejam eliminados e as cinzas resultantes enriqueçam temporariamente o solo. Todos os anos, milhares de incêndios ocorrem por todo o Brasil em taxas tão elevadas que se torna difícil estimar com precisão a área total atingida pelo fogo, no entanto percebe-se claramente que, na Amazônia legal, são controladas as tendências do total de focos de calor do estado, sendo que alguns estados exercem papel importante nessa região, como no caso de Mato Grosso, Pará e Rondônia. 80- A prevalência de focos de calor em Mato Grosso, Pará e Rondônia deve-se, em parte, ao fato de esses estados estarem situados na fronteira de colonização agrícola do país. 81- As queimadas, embora sejam causadoras de determinados prejuízos ecológicos locais e em escala global, não afetam a estrutura populacional da floresta no que diz respeito à fauna e flora. 82- Considere que, de uma floresta derrubada, tenha sido obtida massa vegetal M, que será submetida à queimada. Descreva num gráfico o comportamento da energia envolvida referida na transformação

15 Zé Mulato e Cassiano- Navegantes das Gerais Questão do PAS
Se me chamam de caipira fico até agradecido pois falando sertanejo eu posso ser confundido. Cacique falou e disse, dei um dez e botei fé que nos semo caipira, isso num é pra quem qué Acredito no que vejo, sou iguar a São Tomé Enquanto nós fô caipira a cultura tá de pé Negar isso é vaidade, brasileiro de verdade Se orgulha do que é, toma aí seu mané, pois é.... Zé Mulato e Cassiano. Navegante das Gerais ( fragmento )

16 Considerando o fragmento da letra Navegante das Gerais, de Zé Mulato e Cassiano, e o estilo musical que a dupla representa, julgue os itens que se seguem. 71 -A letra, que mostra o orgulho da dupla Zé Mulato e Cassiano em confirmar que são caipiras e que, portanto, não se encaixa necessariamente no rótulo “ sertanejo”, opõe-se à tendência da indústria cultural brasileira que, em parte, descaracteriza a figura do verdadeiro sertanejo brasileiro, ao aproximá-lo do modelo estereotipado do músico country americano. 72- Entre as fontes sonoras utilizadas em Navegantes das Gerais, destacam-se: as violas, as flauta, a bateria, o baixo, as vozes e a percussão. 73- As vozes da dupla Zé Mulato e Cassiano são classificadas como tenor e contralto, respectivamente.

17 Pecuária Foi junto aos engenhos que nasceu a criação de gado, a qual, pouco a pouco foi deixando o litoral para se transformar num importante fator de ocupação do interior. Sendo uma atividade complementar, a pecuária era indispensável como força-motriz e meio de transporte, além de ser fonte de alimentação( carne verde e carne seca); fornecedora de couro( utilizado na confecção de roupas calçados, móveis, etc...); leite, manteiga, até as fezes secas serviam como inseticida natural. No século XVII – grandes fazendas no Nordeste eram denominadas Currais. No século XVIII – grandes fazendas, onde se criava gado no sul eram denominadas Estâncias. A criação de gado era uma atividade que quase não ocupou escravos, predominando o uso de trabalhadores livres, normalmente mestiços, indígenas e negros. Era comum o pagamento do trabalho com parte das crias ao longo de cinco anos, o que servia de estimulo para o vaqueiro

18 Atividades complementares
Tabaco Mandioca Feijão Milho Algodão

19 Tabaco O tabaco é nome comum dado às plantas do gênero Nicotiana L. (Solanaceae), em particular a N. tabacum, originárias da América do Sul da qual é extraída a substância chamada nicotina. Os povos indígenas da América acreditavam que o tabaco tinha poderes medicinais e usavam-no em cerimônias. Foi trazida para a Europa pelos espanhóis, no início do século XVI. Era mascado ou, então, aspirado sob a forma de rapé (depois de secar as suas folhas)Um diplomata francês, de nome Jean Nicot (de onde deriva o nome da nicotina) aspirava-o moído rapé e percebeu que aliviava suas enxaquecas. Desta forma, enviou uma certa quantidade para que a então rainha da França, Catarina de Médicis, experimentasse no combate à suas enxaquecas. Com o sucesso deste "tratamento", o uso do rapé começou a se popularizar. Depois de séculos, a finalidade terapêutica original do tabaco já havia perdido seu lugar nas sociedades civilizadas para o hábito de fumar por prazer. Embora o uso do cigarro tenha tomado enormes proporções a partir da Primeira Guerra Mundial ( ), foi apenas em 1960 que foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao adoecimento do fumante. Pesquisas em âmbito mundial a respeito dos perigos do tabagismo são amplamente divulgadas, não cedendo espaço para dúvidas ou más interpretações. Tais pesquisas vêm demonstrar que o significado médico-terapêutico do tabaco caiu por terra há décadas, cedendo lugar ao combate à dependência química que as substâncias constantes do cigarro causam. Como não há embasamento mínimo para a aplicação terapêutica do tabaco na sociedade atual, a não ser como forma de suavizar os danos causados por ele próprio no que tange à dependência químico-psicológica, pode-se afirmar que não se justifica a utilização da expressão droga lícita, para designá-lo

20 Tabaco O tabaco não era cultivado apenas em latifúndio, mas também em inúmeras pequenas propriedades O tabaco também foi utilizado como moeda para aquisição de escravo Mandioca (Aipim ou Macaxeira) é o nome pelo qual é conhecida espécie comestível e mais largamente difundida do gênero Manihot, composto por diversas variedades de raízes comestíveis. O nome dado ao arbusto da manihot é maniva. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até à Mesoamérica (Guatemala, México). Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a Nigéria como seu maior produtor.[1]

21 Feijão Feijão é um nome comum para uma grande variedade de sementes de plantas de alguns gêneros da família Fabaceae (anteriormente, Leguminosae). O seu cultivo é bastante antigo. Há referências a ele na Grécia antiga e no Império romano, onde feijões eram utilizados para votar (um feijão branco significava sim, e um preto não ).O feijão também é a base de um dos principais pratos da culinária típica brasileira, a feijoada tal como em Portugal onde o feijão comum (Phaseolus vulgaris) é a base de várias sopas e da feijoada, misturado com arroz ou como elemento de acompanhamento obrigatório das tripas à moda do Porto e ainda em alguma doçaria (por exemplo o pastel de feijão). As vagens verdes (feijão verde) podem acompanhar, cozidas, qualquer prato de peixe cozido, e, cortadas às tiras, em sopa (sopa de feijão carrapato). No caso do feijão frade, é freqüentemente servido com cebola e salsa picadas, a acompanhar atum.

22 Milho

23 Milho O milho é um conhecido cereal cultivado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Existem várias espécies e variedades de milho, todas pertencentes ao gênero Zea. Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem americana, já que aí era cultivada desde o período pré-colombiano. É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano.

24 Texto para as questões 01 e 02 Etanol
As pressões ambientais pela redução na emissão de gás estufa, somadas ao anseio pela diminuição da dependência do petróleo, fizeram os olhos do mundo se voltarem para os combustíveis renováveis, principalmente para o etanol. Líderes na produção e no consumo de etanol, Brasil e Estados Unidos da América (EUA) produziram, juntos, cerca de 35 bilhões de litros do produto em Os EUA utilizam o milho como matéria-prima para a produção desse álcool, ao passo que o Brasil utiliza a cana-de-açúcar. O quadro abaixo apresenta alguns índices relativos ao processo de obtenção de álcool nesses dois países. Processo de obtenção do álcool do milho e da cana Cana Milho Produção de Etanol 8 mil l / há 3 mil l há Gasto energia fóssil para Produzir 1 l de álcool kcal kcal Balanço energético Positivo : gasta-se 1 caloria De combustível fóssil para A produção de 3,24 cal de Etanol Negativo: gasta-se 1 caloria de combustível fóssil para a produção de 0,77 cal de etanol Custo de produção /litro US$ 0,28 US$ 0,45 Preço do Litro etanol US$ 0,42 US$ 0,92 Globo Rural, jun./2007 (com adaptações)

25 01- ENEM ETANOL Se comparado com o uso do milho como matéria-prima na obtenção do etanol, o uso da cana-de-açúcar é a) mais eficiente, pois a produtividade do canavial é maior que a do milharal, superando-a em mais do dobro de litros de álcool produzido por hectare. b) mais eficiente, pois gasta-se menos energia fóssil para se produzir 1 litro de álcool a partir do milho do que para produzi-lo a partir da cana. c) igualmente eficiente, pois, nas duas situações, as diferenças entre o preço de venda do litro do álcool e o custo de sua produção se equiparam. d) menos eficiente, pois o balanço energético para se produzir o etanol a partir da cana é menor que o balanço energético para produzi-lo a partir do milho. e) menos eficiente, pois o custo de produção do litro de álcool a partir da cana é menor que o custo de produção a partir do milho. 02- ENEM ETANOL Considerando-se as informações do texto, é correto afirmar que a) o cultivo de milho ou de cana-de-açúcar favorece o aumento da biodiversidade. b) o impacto ambiental da produção estadunidense de etanol é o mesmo da produção brasileira. c) a substituição da gasolina pelo etanol em veículos automotores pode atenuar a tendência atual do aumento do efeito estufa. d) a economia obtida com o uso de etanol como combustível, especialmente nos EUA, vem sendo utilizada para a conservação do meio ambiente. e) a utilização de milho e de cana-de-açúcar para a produção de combustíveis renováveis favorece a preservação das características originais do solo.

26 O algodão é uma fibra branca ou esbranquiçada obtida dos frutos de algumas espécies do gênero Gossypium, família Malvaceae. Há muitas espécies nativas das áreas tropicais da África, Ásia e América, e desde o final da última Era glacial tecidos já eram confeccionados com algodão. Atualmente, somente 4 espécies são aproveitadas em larga escala para a confecção de tecidos e instrumentos médicos.

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