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FEDERAÇÃO ESPÍRITA CATARINENSE Vice-Presidência de Educação e Difusão

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Apresentação em tema: "FEDERAÇÃO ESPÍRITA CATARINENSE Vice-Presidência de Educação e Difusão"— Transcrição da apresentação:

1 FEDERAÇÃO ESPÍRITA CATARINENSE Vice-Presidência de Educação e Difusão
Seminário em comemoração ao aniversário do C.E. Manoel Francisco da Luz “O que se espera do estudante do E.S.D.E. – rotas a seguir – o que fazer com o conhecimento”

2 Proposta do seminário Analisar a importância do conhecimento espírita para o indivíduo e para a sociedade; Refletir como podemos contribuir na Casa Espírita para que esse conhecimento gere frutos.

3 O que seria o conhecimento espírita?
O conjunto das obras básicas codificadas por Allan Kardec e as demais obras de cunho mediúnico ou de estudo filosófico, científico e religioso condizentes aos postulados espíritas, publicadas nos 150 anos de existência do Espiritismo. Esta resposta é bastante convincente e parece-nos mesmo óbvia.

4 Mesmo tendo pertinência ...
A resposta é por demais superficial e se atém ao efeito e não à essência que qualifica e define o conhecimento espírita.

5 Jesus, o Mestre Divino, nos asseverou:
Se vós me amais, guardai meus mandamentos; e eu pedirei a meu Pai, e ele vos enviará um outro consolador, a fim de que permaneça eternamente convosco: o Espírito de Verdade que o mundo não pode receber, porque não o vê e não o conhece. Mas quanto a vós, conhecê-lo-eis porque permanecerá convosco e estará em vós. Mas o consolador, que é o Santo-Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará relembrar de tudo aquilo que eu vos tenha dito (São João, Cap. XIV, v. 15,16,17 e 26.

6 Afirmou Allan Kardec, inspirado pelo próprio Espírito de Verdade
“O Espiritismo vem, no tempo marcado, cumprir a promessa do Cristo” (E.S.E., Cap. VI, 4) Portanto, nos esclarece que o Consolador Prometido não é senão o Espiritismo.

7 Em que consiste dizer que o Espiritismo é o consolador prometido?
O fato de ter sido sua instituição presidida pelo Espírito de Verdade? Bem sabemos que não.

8 Pois, como o próprio Kardec asseverou:
(...) o Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porque fala sem figuras e sem alegorias; ele ergue o véu deixado propositadamente sobre certos mistérios, vem, enfim, trazer uma suprema consolação aos deserdados da Terra e a todos aqueles que sofrem, dando uma causa justa e um fim útil a todas as dores. (E.S.E., Cap. VI, 4).

9 É o conhecimento espírita o consolador prometido pelo Cristo

10 O Espiritismo é “ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo” (E.S.E. Cap. I, 5) e é, deste saber e compreensão, que provém todo o consolo, esperança, força e obra para a humanidade do amanhã.

11 Como lembra a irmã Joanna de Ângelis:
Cada conceito [do Espiritismo] necessariamente examinado reluz e clarifica o entendimento, facultando mais amplas percepções, em torno da vida e dos seus fenômenos. Foram ditas já as palavras primeiras, favorecendo a multiplicidade de realizações edificantes, concitando o homem à grandeza e à paz. Seus conceitos fulgentes são convites ao amor e chamamentos à sabedoria, cultura do sentimento e da razão num intercâmbio exitoso para a libertação do coração e da inteligência, através do que o espírito se alça a Deus. (In: Estudos Espíritas, p. 13)

12 É diz o irmão Emmanuel: O ensinamento espírita é a palavra do Cristo que nos alcança sem gritar e a obra espírita, desde as bases primordiais de Allan Kardec, é a construção do Evangelho, levantando as criaturas sem rebaixar a ninguém. (In: Livro da Esperança, 1993)

13 Logo, considerando o conhecimento espírita como o consolador prometido pelo mestre Jesus, sua abrangência e importância são imensuráveis.

14 Como adquirir o conhecimento espírita?
Para contornar a enorme quantidade de ensinamentos a aprender e nossa precária inteligência para tudo compreender, o conhecimento espírita precisa de sistematização e disciplina para ser conquistado.

15 A realidade dos fatos... Leitura de obras básicas e complementares Palestras e atividades mediúnicas Tarefas Assistenciais e comentários forma gradual e lenta de adquirir o conhecimento espírita, com riscos de adoção de dogmatismos e conceitos equivocados.

16 Porém... Se a vivência direta de qualquer experiência produz conhecimento, a pedagogia foi desenvolvida exatamente para potencializar o processo de aprendizagem, otimizar os resultados e produzir métodos e reflexões que proporcionam, ao ato de ensinar e aprender, maior eficiência.

17 Então, A abrangência dos ensinamentos da doutrina espírita reclama uma metodologia apropriada para o seu estudo organizado, sob orientação didática, que permita o correto entendimento de suas obras básicas e das que lhe são complementares.

18 Allan Kardec, em seu projeto de 1868, já destacava:
Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios. Esse curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as idéias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns. Considero esse curso como de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas conseqüências.(In: Obras Póstumas, p.342)

19 O Centro Espírita, célula básica do Movimento Espírita
Onde e como adquirir o conhecimento espírita, apesar de nossas limitações evolutivas? O Centro Espírita, célula básica do Movimento Espírita Tendo por finalidade esclarecer e consolar as criaturas à luz do Espiritismo torna-se um centro de estudo sério e metódico da doutrina que difunde.

20 Maneira ideal de ensinar e aprender o Espiritismo.
Grupos de estudo sistematizado da doutrina Recursos didáticos diversos e Linguagem acessível Ferramentas da pedagogia Casa Espírita = Laboratório das virtudes Maneira ideal de ensinar e aprender o Espiritismo. Meio de aplicação dos conhecimentos adquiridos, consolidando-os em nosso íntimo para extravasá-los com segurança na sociedade em que vivemos.

21 Decorre de tudo isso a valiosa importância do estudo da doutrina Espírita, que será mais eficiente e produtivo, face nossos objetivos de evolução espiritual, quanto mais sistematizado e disciplinado ocorrer.

22 Alguns aspectos que revelam a importância do estudo da D.E.:
1º aspecto: Para o espírito, algumas vantagens evolutivas. a) conquista real da saúde. Perispírito saneado A longo prazo Espírito esclarecido Mais saúde Maior resignação A curto prazo Menor sofrimento Físico e moral Compreensão da lei de causa e efeito

23 Alguns aspectos que revelam a importância do estudo da D.E.:
1º aspecto: Para o espírito, algumas vantagens evolutivas. b) fluidos benéficos e as companhias espirituais saudáveis. Cultivo das idéias e atos morais Reforma íntima perene A longo prazo Paz e amor no íntimo Não se Simpatiza com o mal A curto prazo Não é alvo fácil de influências negativas Não se ocupa de coisas pouco dignas

24 Alguns aspectos que revelam a importância do estudo da D.E.:
1º aspecto: Para o espírito, algumas vantagens evolutivas. c) segurança para agirmos no bem, praticarmos a caridade e vencermos as adversidades. Prática do Amor Entrada na 2ª. Ordem dos Espíritos A longo prazo Sintonia permanente no Bem raciocinada A curto prazo Maior convicção e Prática das leis divinas Razão e lógica do ensinamento

25 Alguns aspectos que revelam a importância do estudo da D.E.:
2º. Aspecto: Para a Doutrina Espírita e o Movimento, a unidade doutrinária e a certeza da expansão com segurança. Trabalhadores atuantes e compromissados Integração entre os trabalhadores Preserva a pureza doutrinária Contribui para a unificação do Movimento Espírita Impede a expansão de líderes nocivos à causa. Crescimento em quantidade e qualidade

26 Alguns aspectos que revelam a importância do estudo da D.E.:
3º. Aspecto: Para a sociedade em geral, aceleração para um mundo melhor. Cidadão mais consciente de seus deveres e direitos a) Espírito esclarecido de sua origem e destino Construção de sociedade mais justa e cristã

27 Alguns aspectos que revelam a importância do estudo da D.E.:
3º. Aspecto: Para a sociedade em geral, aceleração para um mundo melhor. Maior responsabilidade diante da família b) Ciente dos compromissos da reencarnação A família construída com solidez dá a base de uma sociedade feliz

28 Alguns aspectos que revelam a importância do estudo da D.E.:
3º. Aspecto: Para a sociedade em geral, aceleração para um mundo melhor. Ações na vida em sociedade coerentes com o bem e o amor às criaturas c) Segurança dos princípios cristãos e espíritas adotados Transformação dos modelos culturais de comportamento e instituição dos valores sociais, políticos e econômicos coerentes com as leis divinas = Terra, planeta de Regeneração

29 Concluindo: Como Paulo nos alertou: “Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?” (I Co – 14:8), Cabe ao movimento espírita não apenas defender que o conhecimento que nossa doutrina proclama é o consolador prometido por Jesus, mas, fazê-lo conhecido em sua integridade filosófica, científica e religiosa para que, na sua substância divina, possa de fato operar como o consolador que nos educa e transforma para as etapas sucessivas de nossa evolução espiritual.

30 Mas não sejamos acadêmicos:
O conhecimento espírita não dispensa jamais a prática do amor, da fraternidade e da vivência evangélica em sua plenitude; Somente as virtudes do coração diplomam; O conhecimento é operante da transformação espiritual

31 Alerta inolvidável que o missionário Bezerra de Menezes nos fez:
Ensinar, mas fazer; crer, mas estudar; aconselhar, mas exemplificar; reunir, mas alimentar” (Reformador – Dez. 1975).

32 Jesus que reúne em si todos os nossos parâmetros de perfeição, felicidade e amor, afirmou-nos:
“Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vai ao Pai senão por mim” (João, XIV, v.6) Desta forma, para viabilizar nossa reforma íntima é necessário o conhecimento da doutrina espírita à luz do Evangelho de Jesus.

33 Passemos para uma dinâmica de grupo.
Vamos refletir como usar o conhecimento adquirido nos trabalhos doutrinários.

34 Pesca milagrosa 5, 1:11 Certa vez em que a multidão se comprimia ao redor dele para ouvir a palavra a palavra de Deus, à margem do lago de Genesaré, viu dois pequenos barcos parados à margem do lago; os pescadores haviam desembarcado e lavavam as redes. Subindo num dos barcos, o de Simão, pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra; depois, sentando-se ensinava do barco ás multidões. Quando acabou de falar, disse a Simão: “Faze-te ao largo; lançai vossas redes para a pesca”. Simão respondeu: “Mestre, trabalhamos a noite inteira sem nada apanhar; mas, porque mandas, lançarei as redes”. Fizeram isso e apanharam tamanha quantidade de peixes que suas redes se rompiam. Fizeram então sinais aos sócios do outro barco para virem em seu auxilio. Eles vieram e encheram os dois barcos, a ponto de quase afundarem. À vista disso, Simão Pedro atirou-se aos pés de Jesus, dizendo: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um pecador!” O espanto, com efeito, se apoderara dele e de todos os que estavam em sua companhia, por causa da pesca que haviam acabado de fazer, e também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus, porém, disse a Simão: “Não tenhais medo! Doravante serás pescador de homens”. Então, reconduzindo os barcos à terra e deixando tudo, eles o seguiram.

35 Lucas 19: 1-10 E, tendo Jesus entrado em Jericó, ele atravessava a cidade. Havia lá um homem chamado Zaqueu, que era rico e chefe dos publicanos. Ele procurava ver quem era Jesus, mas não o conseguia por causa da multidão, pois era de pequena estatura. Correu então à frente e subiu num sicómoro para ver Jesus que iria passar por ali. Quando Jesus chegou ao lugar, levantou os olhos e disse-lhe: “Zaqueu, desce depressa, pois hoje devo ficar em tua casa”. Ele desceu imediatamente e recebeu-o com alegria. À vista do acontecido, todos murmuravam, dizendo: “Foi hospedar-se na casa de um homem!”. Zaqueu, de pé, disse ao Senhor: “Senhor, eis que eu dou metade dos meus bens aos pobres, e, se defraudei a alguém, restituo-lhe o quadruplicado.Jesus lhe disse: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque ele também é um filho de Abraão. Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que se estava perdido.

36 Lucas 9, 1: 6 Convocando os Doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, bem como para curar doenças, e enviou-os a proclamar o Reino de Deus e a curar. E disse-lhes: “Não leveis para a viagem, nem bastão, nem alforje, nem pão, nem dinheiro; tampouco tenhais duas túnicas. Em qualquer casa em que entrardes, permanecei ali até vos retirardes do lugar. Quanto àqueles que não vos acolherem, ao sairdes da cidade sacode a poeira de vossos pés em testemunho contra ele”. Eles então partiram, indo de povoado em povoado, anunciando a Boa Nova e operando curas por toda a parte.

37 Lucas 6,36:42 Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso. Não julgueis, para não serdes julgados; não condeneis, para não serdes condenados; perdoai, e vos será perdoado. Dai, e vos será dado; será derramada no vosso regaço uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante, pois com a medida com que medirdes sereis medidos também”. Disse-lhe ainda uma parábola: “Pode acaso um cego guiar outro cego? Não cairão ambos num buraco? Não existe discípulo superior ao mestre; todo discípulo perfeito deverá ser como o mestre. Por que olhas o cisco no olho de teu irmão, e não percebes a trave que há no teu? Como podes dizer a teu irmão: Irmão deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando não vês a trave em teu próprio olho? Hipócrita, tira primeiro a trave de teu olho, e então verás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão. Não há árvore boa que dê fruto mau, e nem árvore má que dê fruto bom; com efeito, uma árvore é conhecida por seu próprio fruto; não se colhem figos de espinheiros, nem se vindimam uvas de sarças. O homem bom, do tesouro do coração tira o que é bom, mas o mau, de seu mal tira o que é mau; porque a boca fala daquilo que está cheio o coração.

38 Lucas 7, 36:50 Um fariseu convidou-o a comer com ele. Jesus entrou, pois, na casa do fariseu e reclinou-se à mesa. Apareceu então mulher da cidade, uma pecadora. Sabendo que ele estava á mesa na casa do fariseu, trouxe um frasco de alabastro com perfume. E, ficando por detrás, aos pés dele, chorava; e com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés, a enxugá-los com os cabelos, a cobri-los de beijos e ungi-los com o perfume. Vendo isso, o fariseu que o havia convidado pôs-se a refletir: “Se este homem fosse profeta, saberia bem quem é a mulher que o toca, porque é uma pecadora!” Jesus, porém, tomando a palavra, disse-lhe: “Simão, tenho uma coisa a dizer-te” – “Fala, mestre, respondeu ele. “Um credor tinha dois devedores; um lhe devia quinhentos dinares e o outro cinquenta. Como que não tivessem com que pagar perdoou a ambos. Qual dos dois o amará mais?” Simão respondeu: “ Suponho que aquele ao qual mais perdoou”. Jesus lhe disse: “Julgaste bem”. E voltando-se para a mulher, disse a Simão: “Vês esta mulher?” Entrei em tua casa e não me derramaste água nos pés; ela, ao contrario, regou-me os pés com lágrimas e enxugou-os com os cabelos. Não me deste ósculo; ela, porém, desde que eu entrei, não parou de cobrir-me os pés de beijos. Não me derramaste óleo na cabeça; ela ao invés, ungiu-me os pé com perfume. Por esta razão, eu te digo, seus numerosos pecados estão perdoados, porque ela demonstrou muito amor. Mas aquele a quem pouco foi perdoado mostra pouco amor.” Em seguida, disse à mulher: “Teus pecados estão perdoados”. Logo os convivas começaram a refletir: “Quem é este que até perdoa os pecados?” Ele, porém, disse á mulher: “Tua fé te salvou; vai em paz”.


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