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HIV​.

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Apresentação em tema: "HIV​."— Transcrição da apresentação:

1 HIV​

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3 HIV : vírus da imunodeficiência humana.
É um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae Ataca o sistema imunologica; As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+; Alteração do DNA; Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids

4 A ESTRUTURA DO HIV É uma partícula esférica, que mede de 100 a 120 nm de diâmetro. Pertencente ao gênero Lentivirinae e família Retroviridae. Apresentando em seu núcleo duas cópias de RNA de cadeia simples, encapsuladas por uma camada proteica ou núcleo-capsídeo, capsídeo é um envelope externo composto por uma bicamada fosfolipídica.

5 Classificação filogenética do HIV
A classificação do HIV é feita por meio da análise filogenética de sequências nucleotídicas dos vírus. A classificação atual é hierárquica e consiste em tipos, grupos, subtipos, sub-subtipos e formas recombinantes. O HIV-1 e o HIV-2 são tipos distintos do vírus, mais distantes filogeneticamente.

6 TRANSMISSÃO É transmitida de diversas formas. Como o vírus está presente no esperma, secreções vaginais, leite materno e no sangue, todas as formas de contato com estas substâncias podem gerar um contágio.  - Sexual Mulher para homem Homem para mulher Homem para homem Sexo oral Parenteral Transfusão sangüinea Compartilhar agulhas/seringas Acidente com agulha Vertical (mãe – filho) – sem AZT - Com tratamento

7 Sintomas e fases A primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV - tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6 semanas. E o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido.

8 A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas que não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático. Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicialé caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4 - glóbulos brancos do sistema imunológico - que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a unidades. Os sintomas mais comuns são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.

9 A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado  pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. 

10 Os testes para detecção da infecção pelo HIV podem ser divididos basicamente em quatro grupos: detecção de anticorpos, detecção de antígenos, cultura viral e amplificação do genoma do vírus.​ As técnicas rotineiramente utilizadas para o diagnóstico da infecção pelo HIV são baseadas na detecção de anticorpos contra o vírus. Estas técnicas apresentam excelentes resultados e são menos dispendiosas, sendo de escolha para toda e qualquer triagem inicial. Porém detectam a resposta do hospedeiro contra o vírus, e não o próprio vírus diretamente.​

11 Diagnosticos Laboratorial
TESTES DE DETECÇÃO DE ANTICORPOS:  ELISA (teste imunoenzimático),  Western-blot,  Imunofluorescência indireta e Radioimunoprecipitação. Outros testes para detecção de anticorpos: um grande número de testes rápidos para estudos de campo, triagens de grandes populações e para decisões terapêuticas em situações de emergência vêm sendo desenvolvidos, geralmente baseados em técnicas de aglutinação em látex e hemaglutinação​

12 TESTES DE DETECÇÃO DE ANTÍGENO VIRAL:
 Pesquisa de Antígeno p24: este teste quantifica a concentração da proteína viral p24 presente no plasma ou no sobrenadante de cultura de tecido. Embora esta proteína esteja presente no plasma de pacientes em todos os estágios da infecção pelo HIV, sua maior prevalência ocorre antes da soroconversão e nas fases mais avançadas da doença. TÉCNICAS DE CULTURA VIRAL: Cultura de células mononucleares de sangue periférico para isolamento do HIV, Cultura quantitativa de células e Cultura quantitativa de plasma.​

13 TESTES DE AMPLIFICAÇÃO DO GENOMA DO VÍRUS: 
Análise quantitativa direta da carga viral através de técnicas baseadas na amplificação de ácidos nucleicos. Os resultados devem ser interpretados da seguinte maneira.

14 HIV NO BRASIL Os primeiros casos de HIV no Brasil foram identificados em 1982, quando sete pacientes homossexuais foram diagnosticados. O vírus provavelmente introduziu-se no país na década de 1970, tendo se difundido, numa primeira etapa, nas áreas metropolitanas do centro-sul, alcançando, na primeira metade da década seguinte, as diversas macrorregiões. ​ O Brasil é o quarto país do mundo em número de casos notificados, o país com 97 casos por 100 mil habitantes. A maior incidência é na região Sudeste, com 159 casos por 100 mil habitantes.

15 PREVENÇÃO A prevenção é feita evitando-se todas as formas de contágio. Com relação a transmissão via contato sexual, a maneira mais indicada é a utilização correta de preservativos durante as relações sexuais. Outra maneira é a utilização de agulhas e seringas descartáveis em todos os procedimentos médicos. Instrumentos cortantes, que entram em contato com o sangue, devem ser esterilizados de forma correta antes do seu uso. Nas transfusões de sangue, deve haver um rigoroso sistema de testes para detectar a presença do HIV, para que este não passe de uma pessoa contaminada para uma saudável.​

16 TRATAMENTO Infelizmente a medicina ainda não encontrou a cura para a Aids. O que temos hoje são medicamentos que fazem o controle do vírus na pessoa com a doença. Estes medicamentos melhoram a qualidade de vida do paciente, aumentando a sobrevida. O medicamento mais utilizado atualmente é o AZT ( zidovudina ) que é um bloqueador de transcriptase reversa. A principal função do AZT é impedir a reprodução do vírus da Aids ainda em sua fase inicial. Outros medicamentos usados no tratamento da Aids são : DDI ( didanosina ), DDC ( zalcitabina ), 3TC ( lamividina ) e D4T ( estavudina ). Embora eficientes no controle do vírus, estes medicamentos provocam efeitos colaterais significativos nos rins, fígado e sistema imunológico dos pacientes.​

17 PERÍODO DE INCUBAÇÃO O período de incubação médio estimado e citado pelo Ministério da Saúde por meio do Departamento de DST/AIDS é de 3 a 6 semanas. Isso quer dizer que após a exposição ao vírus o paciente infectado começa a apresentar alguns sintomas como febre e mal- estar entre três a seis semanas, sendo que estes sintomas fazem parte da fase inicial da doença. 

18 Alguns pacientes podem apresentar sintomatologia a partir de cinco dias, neste período, entretanto, é difícil o diagnóstico já que tais sintomas nem sempre são aparentes e constituem-se de difícil suspeita. A produção de anticorpos é iniciada a partir de oito a doze semanas após a infecção pelo vírus HIV. Durante a fase assintomática, quando o paciente não apresenta sintomas, ocorre o que é definido como latência do vírus, que é a interação entre o sistema imune e as constantes e rápidas mutações do vírus.  Neste período os vírus HIV amadurecem e morrem de forma equilibrada, por este motivo esta fase geralmente é prolongada e pode durar até dez anos no organismo do paciente HIV positivo.  O período de incubação definido para a AIDS (a doença após a infecção do HIV) varia entre oito a dez anos, com histórico de pacientes com 15 anos infectados pelo HIV que diagnosticaram infecções oportunistas (características da AIDS) somente após este período.

19 Risco de Contaminação em Banco de Sangue
As transfusões com sangue contaminado pelo HIV são responsáveis por 5% a 10% dos casos de transmissão do vírus nos países em desenvolvimento. A garantia de um estoque suficiente de sangue seguro implica desafios éticos e financeiros nos países com poucos recursos, onde muitas pessoas correm o risco de serem infectadas ou já estão vivendo com HIV. Apesar dos doadores ideais serem os adultos e jovens saudáveis, eles provavelmente são sexualmente ativos e também correm risco de serem infectados pelo HIV.

20 Às vezes, mesmo uma pessoa que apresente o sangue com resultado negativo pode ter o HIV - em geral devido ao período de incubação. Os testes de HIV não detectam o próprio vírus, mas os anticorpos produzidos pelo sistema imunológico em resposta à infecção. Entretanto, o organismo pode levar até três meses para produzir os anticorpos.


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