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Tratamento térmico dos aços: objetivos

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Apresentação em tema: "Tratamento térmico dos aços: objetivos"— Transcrição da apresentação:

1 Tratamento térmico dos aços: objetivos

2 - Aquecimento: -velocidade de aquecimento
Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Qual o histórico da peça? - Aquecimento: -velocidade de aquecimento - Aquecimento: temperatura de aquecimento

3 - Tempo de permanência na temperatura de aquecimento
Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Tempo de permanência na temperatura de aquecimento

4 Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Resfriamento

5 Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Resfriamento

6 Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Atmosfera do forno

7 Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Atmosfera do forno

8 Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Atmosfera do forno

9 Recozimento - Recozimento pleno
Tratamentos Térmicos Recozimento - Recozimento pleno Temperatura Hipoeutetóide 50 °C acima da linha A3 Hipereutetóide Entre as linhas Acm e A1 Resfriamento Lento (dentro do forno)  implica em tempo longo de processo (desvantagem) Constituintes Estruturais resultantes Hipoeutetóide ferrita + perlita grosseira Eutetóide  perlita grosseira Hipereutetóide cementita + perlita grosseira

10 Recozimento - Recozimento isotérmico
- A diferença do recozimento pleno está no resfriamento que é bem mais rápido, tornando-o mais prático e mais econômico, - Permite obter estrutura final mais homogênea - Não é aplicável para peças de grande volume, porque é difícil de baixar a temperatura do núcleo da mesma. - Esse tratamento é geralmente executado em banho de sais

11 Recozimento - Temperatura de austenitização

12 Recozimento - Recozimento para alívio de tensão

13 Recozimento - Esferoidização (Coalecimento)
Produção de uma estrutura globular ou esferoidal de carbonetos no aço  melhora a usinabilidade, especialmente dos aços alto carbono facilita a deformação a frio Obtenção:  Aquecimento por tempo prolongado a uma temperatura logo abaixo da linha inferior da zona crítica,  Aquecimento e resfriamentos alternados entre temperaturas que estão logo acima e logo abaixo da linha inferior de transformação.

14 Normalização Refinar o grão  Melhorar a uniformidade da microestrutra É usada antes da têmpera e revenido

15 Normalização - Temperaturas de austenitização.

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18 Têmpera e Revenido  Obter estrutura matensítica: - Aumento na dureza - Aumento na resistência à tração - redução na tenacidade  Revenido - Alivia ou remove tensões internas - Corrige a dureza e a fragilidade,

19 Efeito do aumento do teor de carbono sobre a dureza da martensita

20 Efeito da temperatura de revenido para um aço 1045 temperado

21 Efeito do intervalo de tempo do revenido para um aço com 0,82%C

22 Microestruturas do revenido Troostita-Martensita 200x
Sorbita 1000x

23 Fragilidade do revenido
- Ocorre em determinados tipos de aços quando aquecidos na faixa de temperatura entre °C, ou, quando resfriados lentamente nesta faixa. - A fragilidade ocorre mais rapidamente na faixa de °C - A fragilidade só é revelada no ensaio de resistência ao choque, não há alteração na microestrutura. - Estaria ligado a presença de impurezas nos contornos de grão, juntamente com um elemento de liga. Minimizar: - Diminuir as impurezas mantendo os teores de P abaixo de 0,005% e S menor 0,01% - Reaquecer o aço fragilizado a uma temperatura de ~600 °C seguido de refriamento rápido até abaixo de 300 °C .

24 Transformação da austenita retida
- Entre 200 e 300° transforma a austenita em bainita. - “Resfriamento subzero”, para completar a transformação da austenita - “sazoneamento”, encruamento e envelhecimento.

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