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III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Sopro Mágico

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Apresentação em tema: "III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Sopro Mágico"— Transcrição da apresentação:

1 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Sopro Mágico
BORTOLON1, J.O ; OLIVEIRA¹, J.V.S.; SANTOS1, D.Y. F.; DIAS²,K.B; CABRAL³,A.C.R. 1Alunos do 1°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química -UEMS ; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO Ácidos São substâncias que possuem sabor azedo, que pode ser identificado em frutas cítricas, como limão, laranja. Conduzem a corrente elétrica em solução aquosa e reagem com as bases produzindo sal e água.¹ Bases Também chamadas de álcalis, possuem sabor amargo (adstringente), modificam a cor dos indicadores ácido-base. Conduzem corrente elétrica quando fundidos ou em solução aquosa. Reagem com ácidos produzindo sal e água.¹ Solução aquosa com bicarbonato Solução aquosa com Gás carbônico CONCLUSÃO MATERIAIS UTILIZADOS Com o uso de indicador ácido-base pode se determinar o grau de acidez de uma solução. O experimento também abordou conceitos de deslocamento do equilíbrio químico. Canudos Água de torneira Fenolftaleína Recipiente transparente Bicarbonato de Sódio REFERÊNCIAS RESULTADOS [1] Disponível em : Acesso em 02 set 2014. [2] Disponível em: Acesso em 02 set A fenolftaleína é um indicador ácido básico. Quando está em solução aquosa com o bicarbonato de sódio, ela fica rosa e indica que a solução é básica . A fenolftaleína muda de cor quando mudamos o pH de uma solução, ou seja, muda o grau de acidez da mistura. Ao soltar ar dos pulmões, também soltamos gás carbônico(CO₂), que reage com a água(H2O) e forma ácido carbônico(H2CO3).² Equação CO₂ + H2O H2CO3 Aos poucos, a fenolftaleína fica transparente e indica que a solução vai ficando ácida. AGRADECIMENTOS

2 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS O LÍQUIDO QUE QUER SER SÓLIDO
A maisena quando misturada com água, cria um fluido não newtoniano, que pode ser tanto um liquido como solido. Este fluido se parece muito com areia movediça, ele tem a viscosidade que varia conforme o tempo ou quantidade de pressão. Quando você coloca pressão nele ele se torna solido, e quando você tira a pressão ele volta a ser um liquido. A maisena quando misturada com água, cria um fluido não newtoniano, que pode ser tanto um liquido como solido. Este fluido se parece muito com areia movediça, ele tem a viscosidade que varia conforme o tempo ou quantidade de pressão. Quando você coloca pressão nele ele se torna solido, e quando você tira a pressão ele volta a ser um liquido. A maisena quando misturada com água, cria um fluido não newtoniano, que pode ser tanto um liquido como solido. Este fluido se parece muito com areia movediça, ele tem a viscosidade que varia conforme o tempo ou quantidade de pressão. Quando você coloca pressão nele ele se torna solido, e quando você tira a pressão ele volta a ser um liquido. III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS O LÍQUIDO QUE QUER SER SÓLIDO Alves1 , H. M. M.; Rodrigues1, V. M.; Correa1, A. R. A.; Dias2, K.B.; Cabral³,A.C.R. 1Alunos do 1°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química -UEMS ; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO O amido é um polissacarídeo que, dentro das inúmeras aplicações, apresenta propriedades favoráveis decorrentes da segurança fisiológica, biodegradabilidade e que, pela própria abundância, já possui um papel comercial importante. Ele é a principal substância de reserva em plantas, sendo responsável por 70-80% da energia calórica consumida mundialmente. É obtido de sementes de milho, trigo, arroz, de tubérculos e raízes, particularmente de batata, batata-doce e mandioca. CONCLUSÃO O resultado da mistura de amido de milho com água pode se comportar tanto como um líquido, quanto como sólido. Esses tipos de material são chamados de fluidos não newtonianos. Eles têm viscosidade que varia conforme o tempo ou quantidade de pressão. MATERIAIS UTILIZADOS Amido de Milho Água Uma bacia para misturar RESULTADOS REFERÊNCIAS Disponível em: Acessado em 06 de setembro de 2014. Acessado em 07 de setembro de 2014. A explicação consiste no fato de que a mistura preparada é um fluido não newtoniano no qual sua viscosidade não é bem definida e constante, mas varia de acordo com a temperatura e a pressão. Assim, quando é exercida uma forte pressão sobre a sua superfície, a mistura comporta-se como sólido, mas quando se deixa de exercer a pressão, torna-se um líquido. Essa mistura é uma suspensão com um sólido (amido de milho) disperso em um líquido (água). A resistência ao impacto situa-se entre as cadeias de amido de milho e forma uma estrutura semirrígida. Mas quando a pressão é liberada, o amido de milho flui novamente. AGRADECIMENTOS

3 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS BATERIA DE LATA DE ALUMÍNIO
RODRIGUES1, L.S ; JUNIOR¹, M.A.S.; FLORENTINO1, C.J. R.; DIAS²,K.B; CABRAL³,A.C.R. 1Alunos do 1°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química -UEMS ; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO Junto com o aumento da população mundial e com o crescimento da indústria, aumenta também a quantia de resíduos orgânicos e inorgânicos na sociedade. Devido a grande quantia de lixo, reciclar se torna uma atitude cada vez mais importante para a manutenção da saúde do planeta e das pessoas. O experimento a seguir é simples, mas considerado útil para mostrar a conversão de energia química em energia elétrica, utilizando latas de alumínio e fios de cobre. O experimento evidencia a produção de um tipo de energia que pode ser facilmente utilizada, fazendo com que funcione pequenos motores e LED’S . MATERIAIS UTILIZADOS CONCLUSÃO -Fio de cobre ( encapado de 2cm) -Alumínio (latas) -Cloreto de Sódio. -Água -LED -Papel Toalha A bateria de alumínio é uma atividade muito interessante, pois combina elementos da química e física . O experimento é de fácil acesso, e apresenta um método alternativo de obtenção de energia elétrica. RESULTADOS REFERÊNCIAS O que ocorre é uma reação química entre o alumínio da lata, o oxigênio do ar e água. O sal e o cobre não fazem parte dessa reação, mais ajudam. O sal torna a água boa condutora de energia. Quando o sal é dissolvido na água, ocorre a formação de íons Na+ e Cl-. O oxigênio do ar estimula os elétrons a se movimentarem gerando uma corrente elétrica. No alumínio ocorre a oxidação (perda de elétrons) e no cobre ocorre a redução (ganho de elétrons). O cobre serve como condutor de corrente elétrica que vai passando de bateria em bateria até formar uma corrente elétrica forte para ligar algo.  Disponível em: Acessado em: 07 de setembro de 2014. Disponível em : Acesso em: 2 de setembro de 2014. AGRADECIMENTOS

4 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Como fazer fogo com um Comprimido e Glicerina
SOUZA1, V. F.; GOMES1, A. A.; LIMA1, D. S.; Dias2, K.B.; Costa3, J. E. 1Alunos do 2°A da Escola Estadual Floriano Viegas Machado; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS. INTRODUÇÃO O permanganato de potássio é um medicamento utilizado para tratamento de doenças da pele. É utilizado principalmente no tratamento da catapora (varicela) pois ajuda a secar os ferimentos. É usado também como agente oxidante em muitas reações químicas em laboratório e na indústria. O objetivo do experimento é demonstrar a combustão da glicerina, utilizando como comburente o permanganato de potássio. CONCLUSÃO Com o experimento pode se observar o que é uma reação exotérmica vendo assim na prática um conceito de termoquímica. O experimento é de fácil execução, porém necessita de supervisão de uma pessoa responsável, devido ao fato de envolver fogo. MATERIAIS UTILIZADOS  Permanganato de Potássio 300mg – KMnO4  Glicerina - C3H5(OH)3 Pedaço de papel  Alicate REFERÊNCIAS Disponível em: Acessado em 07 de setembro de 2014. Disponível em: Acessado em: 07 de setembro de 2014. Disponível em: Acessado em 7de setembro de 2014. RESULTADOS A reação entre o permanganato de potássio e a glicerina está representada abaixo: 14 KMnO4 + 4 C3H5(OH)3 → 7 K2CO3 + 7Mn2O3  CO2 + 16 H2O O permanganato é um forte agente oxidante, capaz de provocar a combustão da glicerina quando a ela misturado Essa reação é extremamente exotérmica, ou seja, libera uma grande quantidade de energia na forma de calor, gerando uma chama que pode se propagar por todo o material inflamável. AGRADECIMENTOS

5 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS O Violeta que Desaparece
SILVA1, R.C.M.; RODRIGUES1, D.A.; CHAMORRO1, M.A.B.; SANTOS1, D.A.; Dias2, K.B.; Costa3, J. E. 1Alunos do 2°A da Escola Estadual Floriano Viegas Machado; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estas reações envolvem a transferência de elétrons de uma substância, Neste experimento[2,3] pode-se observar a descoloração de uma solução de permanganato de potássio a partir de uma reação de oxirredução com água oxigenada, na presença de ácido acético (vinagre). CONCLUSÃO Com o experimento pode se observar e entender como ocorre uma reação de oxirredução, onde foi visualmente observado a formação do produto devido à mudança da coloração do roxo para o incolor. A reação realizada é de fácil execução e baixo custo, visto que os materiais podem ser comprados na farmácia. MATERIAIS UTILIZADOS 40 ml de água 20 ml de vinagre incolor 20 ml de Água oxigenada de 10 volumes Um comprimido de permanganato de Potássio. REFERÊNCIAS RESULTADOS Disponível em: Acessado em 27 de Agosto de 2014. Nesta experiência, a solução de água com permanganato potássio (KMnO4) é misturada primeiro com a água oxigenada, formando dióxido de manganês (MnO4-), que é marrom. Depois, acrescenta-se o vinagre, e a mistura formada fica transparente, pois volta-se a formar o íon manganês. Reação: 2 MnO4-(aq) + 5 H2O2(aq) + 6 H+(aq)  2 Mn2+(aq) + 5 O2(g) + 8 H2O(l) AGRADECIMENTOS

6 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS A água que muda de cor
Marques, A.R. ¹; Rannov, B.M.¹; Silva, E.M.¹; Pereira, G.A.¹; Feitosa, I.F.¹; Santos, M. H.P.¹; Scharte, M.M.V.¹; Gonçalves, R.¹; Dias, K.B.2 ; Dias, M.M.³ 1Alunos do 2°B da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO O repolho roxo - assim como muitas plantas - possui uma substância na sua seiva, chamada de antocianina. Elas apresentam a propriedade de mudar de cor na presença de ácidos ou bases. O objetivo do experimento é classificar substancias como ácidas ou básicas utilizando o extrato do repolho roxo como indicador. CONCLUSÃO A propriedade das antocianinas apresentarem cores diferentes, dependendo do pH do meio em que elas se encontram, faz com que estes pigmentos possam ser utilizados como indicadores naturais de pH. Uma desvantagem de se usar o extrato de repolho roxo é, quando se deseja verificar a acidez ou alcalinidade de materiais coloridos, devido ao mascaramento das cores. REFERÊNCIAS MATERIAIS UTILIZADOS Disponível em: Acessado em 06 de setembro de 2014 Acessado em 06 de setembro de 2014 Disponível em: < Acessado em 06 de setembro de 2014 Disponível em: Acessado em 07 de setembro de 2014. Chá de repolho roxo; Soda cáustica; Bicarbonato de sódio – NaHCO3 Vinagre de álcool Copos de Vidro Jarra RESULTADOS O extrato de repolho roxo demonstrou modificação em sua coloração tanto em meio ácido como alcalino. Assim em produtos, cujo meio é levemente ácido com pH próximo de seis, predomina uma coloração lilás, e em meio fortemente ácido com pH próximo de dois a coloração predominante é vermelha. Em meio alcalino, a faixa de coloração varia de azul claro (meio levemente alcalino) para verde (meio fortemente alcalino). AGRADECIMENTOS  I

7 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Teste da gasolina adulterada
Marques, A.R. ¹; Rannov, B.M.¹; Silva, E.M.¹; Pereira, G.A.¹; Feitosa, I.F.¹; Santos, M. H.P.¹; Scharte, M.M.V.¹; Gonçalves, R.¹; Dias, K.B.2 ; Dias, M.M.³ 1Alunos do 2°B da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS por consequência, mais intensas do que as ligações dipolo-dipolo com dipolo induzido – dipolo induzido entre o etanol e a gasolina. INTRODUÇÃO A gasolina é composta por hidrocarbonetos, e em menor quantidade, por produtos oxigenados. Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais "leves" do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois são formados por moléculas de menor cadeia carbônica. A gasolina também pode conter compostos de enxofre contendo nitrogênio. A principal fornecedora do Brasil, utiliza tecnologia própria (Petrobras), produzindo os constituintes da gasolina, misturando com aditivos para atender as leis estabelecidas, além de cumprir os requisitos de um produto feito com qualidade. Gasolina adulterada é caracterizada pela adição irregular de qualquer matéria. Geralmente, essa adulteração é feita acrescentando-se etanol à gasolina acima do especificado por lei, sem recolhimento de impostos, com vistas à obtenção de lucro. A partir 1° de maio de 2013, o percentual de etanol no combustível é de 25%. CONCLUSÃO O consumidor pode exigir o teste da gasolina no local em que a adquiriu logo ele verificará e chegará o conclusão se o posto atende as normas ou não. Toda gasolina é adulterada, porém a porcentagem fixa para isto é de 25%. Muitos postos de combustíveis acabam ‘’extrapolando’’ e dessa forma intui para que o consumidor fique na desvantagem e no engano. MATERIAIS UTILIZADOS Gasolina Água Proveta de 100ml REFERÊNCIAS RESULTADOS Disponível em: < Acessado em 06 de setembro de 2014 Disponível em Acessado em 06 de setembro de 2014. Disponível em: Acessado em 07 de setembro de 2014. A mistura etanol e gasolina é homogênea (monofásica). A mistura água-álcool também é um sistema homogêneo (monofásico), com propriedades diferentes daquelas das substâncias que a compõem (densidade, ponto de fusão, ponto de ebulição). A mistura água-gasolina é um sistema heterogêneo, bifásico. Quando a gasolina (que contém álcool) é misturada à água, o álcool é extraído pela água e o sistema resultante continua sendo bifásico: gasolina-água/álcool. A água possui maior afinidade com o etanol porque a interação intermolecular entre estas substância é do tipo ligação de hidrogênio, a mais forte entre as ligações intermoleculares e, AGRADECIMENTOS

8 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Camaleão Químico
¹CAROLLO, A.M.C.; ¹FREITAS, J. S.; ¹CANTÚ, L. S.; ¹ANJOS, P. A. S. R.; 2DIAS, K. B.; 3DIAS, M.M. 1Alunos do 2°C da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiario PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO A oxirredução é uma reação química em que a oxidação (perda de elétrons) e a redução (ganho de elétrons) ocorrem simultaneamente. As reações de oxirredução estão presentes nas mais diversas situações de nosso dia a dia, tais como nas indústrias siderúrgicas, nos processos de respiração e na fotossíntese, nas pilhas e baterias usadas nos equipamentos elétricos, nos processos de corrosão, como o enferrujamento, entre outros. MATERIAIS UTILIZADOS CONCLUSÃO Béqueres Permanganato de potássio – KMnO4 Açúcar Soda cáustica - NaOH Água – H2O Com o experimento pode se observar um exemplo de reação REDOX, ou seja , uma reação com mudança do número de oxidação, no caso do manganês do KMnO4, que é +7 para +6 ( solução verde ) e +4( solução marrom/amarelo ). RESULTADOS Ao ser dissolvido em água, o permanganato de potássio dissocia-se formando os íons potássio (K+) e manganato (MnO4- ). KMnO4 K MnO4-  Quando o açúcar e a soda cáustica são misturados, o açúcar libera elétrons, e o íon permanganato “pega” os elétrons liberados. No começo da experiência, o permanganato (MnO4-) tem a coloração violeta. Depois ele se transforma em manganato (MnO4-2), que é verde, e finalmente em dióxido de manganês (MnO2), que é marrom, mas quando diluído fica amarelo claro. As reações que ocorrem são as seguintes: MnO4- + e  MnO4-2 MnO H2O + 2e  MnO2 + 4 OH- REFERÊNCIAS Disponível em: Acessado em 06 de setembro de 2014. AGRADECIMENTOS

9 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Relógio de Iodo
1FEIL, B. L.; ¹NEVES, M. E.; ¹ SILVA, M. P.; ¹TAVARES, T.; 2DIAS, K.B.; 3DIAS, M.M. 1Alunos do 2°C da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS Enquanto houver vitamina C em solução ocorrerá a reação 3, que impede o acúmulo de I2 no sistema. Quando toda a vitamina C for consumida a concentração de Iodo aumentará formando o complexo com o amido, conforme exemplifica a equação 5. I2 (aq)+ I- (aq) + Amido Amido-I3- (aq) (5) INTRODUÇÃO Cinética Química estuda a velocidade das reações químicas, ou seja, a rapidez ou lentidão com que ela ocorre, e os fatores que a influenciam. Neste experimento duas soluções incolores são misturadas. Aparentemente nada acontece. Passados alguns segundos, a solução fica com uma cor azul escura.Porque será que isso acontece? MATERIAIS UTILIZADOS Água Quente; Tintura de Iodo; Pastilha de Vitamina C de 2 g; Água Oxigenada 10 vol; Sagu cru ou Maisena; conta gotas; Béqueres ou copos de vidro. CONCLUSÃO É um experimento de baixo custo, com materiais que você encontra em casa, no mercado, ou na farmácia sendo de fácil execução e muito divertido, pois se pode fazer várias soluções com concentrações diferentes que vão influenciar na velocidade das reações, ou seja, no tempo da mudança de coloração. RESULTADOS Com o amido dissolvido, observamos que ao adicionarmos uma gota da tintura de iodo ocorre a formação de uma coloração azul escuro. I2 + I- ⇌ I3- (1) I3- + Amido ⇌ complexo azul (2) O amido é um polímero de glicose e suas moléculas interagem com o iodo presente na solução. Este azul é o produto da reação entre o íon triiodeto, presente na tintura de iodo, e o amido, formando um complexo que possui esta coloração característica. As reações observadas com o experimento foram: I2(aq) + C6H8O6(aq) I-(aq) + C6H6O6 (aq) + 2H+(aq) (3) O iodeto é oxidado a Iodo conforme a equação:  2 I- (aq) + H2O2 (aq) + 2H+(aq) I2(aq) + 2H2O(l) (4) Entretanto o Iodo formado é rapidamente reduzido pela vitamina C, como visto anteriormente (reação 3). REFERÊNCIAS Disponível em: Acessado em 06 de setembro de 2014. AGRADECIMENTOS

10 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Bomba de Hidrogênio
Neto1, A.C.B.; Ferreira1, B.N.; Santos1, G.S.; Silva1, L.V.; Dias2, K.B.; Costa3, J. E. 1Alunos do 2°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS. INTRODUÇÃO O hidrogênio é o elemento mais comum do Universo, embora só exista associado a outras substâncias. É também o mais simples e leve. O átomo de hidrogênio tem apenas um próton e um elétron, isso significa que é catorze vezes mais leve que o ar. Está presente de maneira discreta na água e na maioria dos compostos orgânicos, entre os quais o petróleo e o carvão, e também nos animais e vegetais. O hidrogênio deverá ser no futuro o que o petróleo foi neste século. CONCLUSÃO Observando os resultados, é possível dizer que o Hidrogênio é um combustível limpo, e que pode substituir o petróleo em um futuro próximo, pois não é poluente, pois depois de uma combustão não libera outros gases, apenas água.  MATERIAIS UTILIZADOS Galão de 5 l; Mangueira de nível 10 cm, Garrafa Pet 2 litros Balão; Água (H2O); Soda Cáustica (NaOH); Folha alumínio (Al); Acendedor. REFERÊNCIAS Disponível em: Acessado em 06 de setembro de 2014. Disponível em:  Acessado em 06 de setembro de 2014. Disponível em: RESULTADOS A reação entre o alumínio e a soda caustica pode ser representada pela equação química abaixo: 2 Al(s) + 2 NaOH (aq) + 4 H2O 2 NaAlO2 . 2 H2O (aq) + 3 H2 (g) No qual o aumento da temperatura é observado, visto que é uma reação exotérmica. Como produto pode-se observar a formação do gás hidrogênio. AGRADECIMENTOS

11 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Bolhas em Chamas
Freitas1, A. M.; Cordeiro1,K.A.F.; Alvares1,T.S.; Dias2, K.B.; Costa3, J. E. 1Alunos do 2°D da Escola Estadual Floriano Viegas Machado; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiário PIBID Química- UEMS. A reação exotérmica, que ocorre é: C3H8 + 5 O CO2 + calor + 4H2O Por outro lado, não se queima a palma da mão, porque a camada de água que explodiu tem uma elevada capacidade calorifica , isto é, o calor gerado pela reação é dissipada na água.  INTRODUÇÃO . Combustão é uma reação química exotérmica, ou seja, libera calor para o ambiente. Esse tipo de reação é muito comum, já que a maioria da energia que consumimos é derivada da queima de materiais: os combustíveis. Exemplo: gás de cozinha, gasolina, óleos e outros, todos eles obtidos a partir da destilação de petróleo, por isso recebem a classificação de hidrocarbonetos. Esses compostos são formados somente por carbono e hidrogênio, e para que uma combustão ocorra é necessário um comburente: o gás Oxigênio.  CONCLUSÃO Com o experimento pode observar na pratica como funciona uma reação de combustão. O experimento é de fácil execução, mas requer a presença de uma pessoa responsável, visto que envolve o uso de fogo. MATERIAIS UTILIZADOS -Detergente Líquido -Desodorante Aerossol -Canudo de refrigerante -Isqueiro -Uma travessa de vidro -Pote de vidro REFERÊNCIAS Disponível em: Acessado em 08 de setembro de Disponível em: Acessado em 08 de setembro de 2014. Disponível em: Acessado em 08 de setembro de 2014. RESULTADOS Desodorantes aerossóis contém gases combustíveis pressurizados, como o propano e o butano que são usados para expulsar o produto (perfume) do tubo, causando o spray. Quando adicionamos o gás na mistura de água e sabão, concentramos o gás em várias bolhas, de modo que as bolhas de gás são explosivas quando em contato com a fonte de energia, no caso a chama, e o oxigênio atmosférico. Esse fenômeno acontece porque as bolhas de detergente formam uma camada de água que aprisiona o gás inflamável. E assim quando acaba o gás contido na bolha, acaba também fogo. AGRADECIMENTOS

12 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Líquido Fluorescente
HORBACH1,T. C.; DANTAS1, E. S.; PAULA1, J.F.S.; LIMA1, T.E.A; Dias2, K.B.; SANTOS3,N.M. 1Alunos do 3°A da Escola Estadual Floriano Viegas Machado; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiária PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO CONCLUSÃO Com o experimento pode se ver na teoria o conceito de fluorescência. Após incidir a radiação ultravioleta( cuja fonte foi uma lâmpada de luz negra) certa substância presente no material analisado recebe esta energia e seus elétrons são promovidos de um nível de energia inferior para um nível mais externo , onde dizemos que o elétron se encontra em estado excitado. Ao retornar ao seu nível fundamental de energia o elétron emite a energia absorvida na forma de radiação visível. Assim, o fenômeno da fluorescência só perdura enquanto existir uma fonte de radiação. Fluorescência é a capacidade de uma substância de emitir luz quando exposta a radiações do tipo ultravioleta (UV), raios catódicos ou raios X. As radiações absorvidas (invisíveis ao olho humano) transformam-se em luz visível, ou seja, com um comprimento de onda maior que o da radiação incidente Neste experimento vamos explicar o porque de algumas substâncias brilharem na presença da luz negra e na luz do dia serem invisíveis aos nossos olhos. MATERIAIS UTILIZADOS ● 2 canetinhas fluorescentes amarela; ●1 lâmpada negra; ● Água; REFERÊNCIAS RESULTADOS VOGEL, A.R.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M. Análise Química Quantitativa, 6ª edição, Editora LTC, 2002, 462p. Disponível em : Acessado em 07 de setembro de 2014. Disponível em: A mistura desses materiais cria um liquido fluorescente, emitindo uma luz bem atraente aos nossos olhos. O efeito luminoso acontece porque essa lâmpada especial emite um tipo de luz invisível para o olho humano, a luz ultravioleta. Mas a tinta fluorescente possui uma característica especial que reflete esse tipo de luz e a transforma em luz visível. AGRADECIMENTOS

13 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Queimando Dinheiro
CASTRO1,V.; MAGALHÃES1, G. P.; GAUNA1, P.; DANTAS1, E.; Dias2, K.B.; SANTOS3,N.M. 1Alunos do 3°A da Escola Estadual Floriano Viegas Machado; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiária PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO CONCLUSÃO O que acontece é que como a quantidade de etanol e de água é igual, o calor liberado pela combustão é absorvido pela água e o calor restante não é suficiente para queimar o papel. Nosso experimento é uma reação de combustão e como uma deve liberar calor , ou seja, queima algo, no nosso caso o dinheiro, o porquê disso não acontecer é o que vamos explicar. MATERIAIS UTILIZADOS REFERÊNCIAS ●Etanol; ●Água; ●Notas de dinheiro; ●Tecido 100% algodão; ●Linha de costura e agulha; ●Isqueiro; ●Prendedor ou pinça metálica; Disponível em; ●pibidquimicauems.wordpress.com Acesso em: 2 set 2014. ●quipibid.blogspot.com Acesso em: 2 set 2014. RESULTADOS Ao embeber uma nota de dinheiro em uma mistura de 50ml de água e 50ml de etanol e atear fogo o dinheiro não se queima, podemos ver as chamas ao seu redor, mas o papel em nenhum momento é danificado. AGRADECIMENTOS

14 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Cuspindo Fogo
SANTOS1 , L.B.; OLIVEIRA1, M.B.T.; VEIGA ¹, A.F.; DIAS²,K.B; STUMPF³,L.M.F. 1Alunos do 3°B da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO O amido é um polissacarídeo que, dentro das inúmeras aplicações, apresenta propriedades favoráveis decorrentes da segurança fisiológica, biodegradabilidade e que, pela própria abundância, já possui um papel comercial importante. Ele é a principal substância de reserva em plantas, sendo responsável por 70-80% da energia calórica consumida mundialmente. É obtido de sementes de milho, trigo, arroz, de tubérculos e raízes, particularmente de batata, batata-doce e mandioca. CONCLUSÃO Quanto menor o grão, maior será a área com relação ao volume, o que faz existir oxigênio e calor suficiente para que os grãos entrem em combustão. No caso da maisena, quando sopramos ela em direção ao fogo, ela se queima no ar, dando a impressão de uma explosão. MATERIAIS UTILIZADOS Amido de milho; Fósforo ou isqueiro; Folhas de papel REFERÊNCIAS RESULTADOS Disponível em: Acessado em 06 de setembro de 2014. Disponível em: Acessado em 06 de setembro de 2014. Disponível em: Acessado em 06 de setembro de 2014. Toda combustão precisa de três fatores: combustível, comburente e energia. No caso da maisena, quando ela está compactada, é necessária uma grande energia para que ela entre em combustão, justamente porque a área de contato com o comburente é muito pequena. Quando dispersamos a maisena no ar ela queima com facilidade, já que o comburente (gás oxigênio) tem uma área de contato máxima. AGRADECIMENTOS

15 III FECIVI - FEIRA CIENTÍFICA DO VIEGAS Isopor Solúvel
CASTRO1 , G.; GONÇALVES1, L.A.C.; FONTOURA¹, M.F.; LIMA1, L.P.; DIAS²,K.B; STUMPF³,L.M.F. 1Alunos do 3°B da Escola Estadual Floriano Viegas Machado ; 2 Professora de Química e Supervisora PIBID Química –UEMS; 3 Estagiaria PIBID Química- UEMS INTRODUÇÃO O poliestireno (PS) é um polímero sintético de adição, que é formado pela adição sucessiva de monômeros do estireno, também chamado de vinil-benzeno, que é um líquido oleoso cujas moléculas são formadas por benzeno e etileno: Esse polímero foi descoberto em 1839 e passou a ser produzido comercialmente em Ele possui muitas propriedades importantes como o fato de ser de baixo custo, possuir resistência a ácidos, álcalis (bases) e sais, além de ser um ótimo isolante térmico, elétrico e acústico CONCLUSÃO Com o experimento pode se observar na prática o conceito de solubilidade no qual diz que “semelhante dissolve semelhante”, visto que os dois compostos, acetona e isopor, são apolares. Ao se utilizar etanol como solvente, pode se observar que não ocorre a solubilização do polímero, visto que o etanol é um solvente polar. MATERIAIS UTILIZADOS Propanona – CH3COCH3 Pedaços de isopor Béquer de 150mL. REFERÊNCIAS Disponível em: Acessado em 07 de setembro de 2014. Disponível emhttp://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/isopor-soluvel.htm Acessado em 07 de setembro de 2014. Disponível em: Acessado em 07 de setembro de 2014. Disponível em: Acessado em 07 de setembro de 2014. RESULTADOS O isopor contém cerca de 90% de ar em sua composição, devido ao fato de que ao se fabrica-lo, o polímero é sintetizado na presença de um solvente com baixo ponto de ebulição, deixando o ar entrar em sua estrutura. É este ar no seu interior que o torna um excelente isolante térmico. Ao se adicionar a propanona, que é um solvente apolar, ocorre o enfraquecimento das interações entre as cadeias do poliestireno, amolecendo o isopor e permitindo que ar escape. Esse ar é o CO2, liberado na forma de bolhas que podem ser observadas quando colocamos o isopor no solvente. Podemos recuperar o poliestireno como uma massa que irá se tornar rígida e quebradiça no fundo do recipiente. AGRADECIMENTOS


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