VOÇÊ POSSUI UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS EM SEU SUPERMERCADO ?

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1 VOÇÊ POSSUI UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS EM SEU SUPERMERCADO ?
TREINAMENTO VOÇÊ POSSUI UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS EM SEU SUPERMERCADO ? VAMOS VER JUNTOS ! ! !

2 OBJETIVOS DO EVENTO Ver informações básicas
Despertar interesse no tema Alertar para o risco das perdas Apresentar o impacto no negócio Destacar a importância das Pessoas

3 O QUE É QUEBRA? São Mercadorias que não podem mais serem comercializadas. São todas as Mercadorias, que compramos com finalidade de Vendas, que não conseguimos Vender.

4 EXEMPLOS DE QUEBRAS Um produto vencido ou de má qualidade que não pode mais ser vendido Um produto chega ao supermercado danificado ou vencido e não pode ser mais vendido Um cliente danifica ou quebra algum produto Frutas , legumes ou verduras se estragam

5 CAUSAS DAS QUEBRAS QUEBRA IDENTIFICADA
Quebras Identificadas = São as mercadorias que não podem ser mais comercializadas ∙ Recebimento Inadequado de Produtos ∙ Mau Gerenciamento de Estoques ∙ Falta de qualidade nas Mercadorias ∙ Erros nas Operações ∙ Avarias involuntárias na loja ∙ Manipulação incorreta de produtos ∙ Falta de treinamento QUEBRA IDENTIFICADA CAUSAS

6 COMO ATUAR NAS QUEBRAS 1 Praticar sempre o sistema PVPS
Receber os produtos com validade disponível 2/3 Praticar sempre o sistema PVPS Revisões diárias de datas nos balcões e gôndolas Respeitar as especificações dos produtos Treinar os funcionários no manuseios dos produtos Seguir plano de ação F. L. V. 3 eixos (pedido, qualidade manuseio )

7 COMO ATUAR NAS QUEBRAS 2 Análise dos maiores volumes
Emissão relatórios diários de quebras Análise das reincidências diárias Análise dos maiores volumes Investigar as causas, locais, produtos Estabelecer e acompanhar metas Normas de armazenagem seca e fria Check lists de setores Relatório de inspeção

8 O QUE SÃO QUEBRAS NAO IDENTIFICADAS ?
São produtos que desaparecem da loja e ninguém sabe o motivo, só sendo identificada a sua falta na relação estoque Físico x Sistema.

9 EXEMPLOS DE QUEBRAS NÃO IDENTIFICADAS.
FURTOS DE CLIENTES

10 FRAUDES NA RECEPÇÃO

11 OCULTAÇÃO DE PRODUTOS

12 QUEBRAS NÃO IDENTIFICADAS
CAUSAS DAS QUEBRAS QUEBRAS NÃO IDENTIFICADAS São as mercadorias que desapareceram da loja sem saber o motivo ∙Furto / degustação Interno ∙Furtos / fraudes de clientes ∙ Fraudes de Fornecedores ∙ Erros Administrativos e Sistemas ∙ Quebras não lançadas . Falta de receitas internas QUEBRAS NÃO IDENTIFICADAS CAUSAS

13 P. A. R. Produtos Alto Risco
PRODUTOS PROPENSOS À QUEBRAS NÃO IDENTIFICADAS NA LOJA P. A. R. Produtos Alto Risco √ Alto preço e/ou pequeno volume √ Alta atratividade (desejo de posse) √ Facilidade de revenda (Mercado Paralelo) 13 13

14 QUAIS SÃO OS PRODUTOS DE ALTO RISCO ( P.A.R. )
Definição a critério de cada empresa conforme região ou tipo de clientes ∙ Bebidas Importadas ∙ Cigarros ∙ Aparelhos e lâminas de barbear ∙ Preservativos ∙ Pilhas e Baterias ∙ CD`s, DVD`s ∙Roupas íntimas ∙ Eletro-eletrônicos ∙ Filmes Fotográficos ∙ Perfumaria Fina

15 COMO ATUAR NAS QUEBRAS ? Seguir normas de conferência
Lançamento no sistema diariamente Seguir normas de conferência Analisar e investigar divergências de inventários Treinar as pessoas Utilizar corretamente controles internos Estabelecer metas e acompanhar desempenho

16 O QUE É QUEBRA TOTAL? Referem-se a mercadorias que não podem ser mais comercializadas (IDENTIFICADAS ). QUEBRA IDENTIFICADA? Resultado dos produtos que desaparecem da loja e ninguém sabe o motivo real. ( DIFERENÇA DE INVENTARIO ) QNID’S QUEBRA TOTAL São as diferenças entre o estoque registrado e o efetivamente presente (físico) em um dado momento. É a soma da QID’S e da QNDI’S.

17 PORQUE IDENTIFICAR? “ É preciso medir para conhecer,
Financeiramente: QID’S = QNID’S Quebra Identificada permite análise, identificação das causas, correção e futura redução do prejuízo. “ É preciso medir para conhecer, conhecer para controlar, controlar para gerenciar.”

18 CAUSA DAS QID’S E QNID’S
ERROS OPERACIONAIS ∙FURTOS E FRAUDES INTERNAS ( Inclusive consumo e degustação ) ∙FRAUDES DE ENTREGADORES ∙ FURTOS E FRAUDES DE CLIENTES ∙ ERROS ADMINISTRATIVOS E SISTEMA ∙ERROS NAS RECEITAS E RENDIMENTOS NOS PRODUTOS PROCESSADOS.

19 MODALIDADES DE FURTOS - Trocar embalagens
- Passar pela área do check-out sem pagar - Colocar um produto pequeno dentro de um grande - Esconder produtos dentro da bolsa, bolso, camisa, etc. - Trocar código de barras

20 TIPOS DE FURTOS E FURTANTES
TIPOS DE FURTANTE FURTO CASUAL (IMPULSO) AMADOR GANGUE FURTO PLANEJADO PROFISSIONAL

21 Perda ou Quebra? SUMIU ? É PERDA IDENTIFICOU ? É QUEBRA

22 2% De 6% a 8% ÍNDICE DE QUEBRAS
No Brasil, o índice médio de perdas totais ( perdas + quebras ) em redes de supermercados que já possuem PPP há mais de 10 anos é cerca de: Nas empresas que não possuem PPP, estima-se que estejam até: 2% De 6% a 8%

23 DESPERDÍCIOS OUTRA FRENTE DE TRABALHO
São despesas acima do planejamento que comprometem o resultado final do negócio (água, energia, telefone, pessoal, embalagens manutenção, etc.) Também devem ser rigorosamente controlados pela administração. OUTRA FRENTE DE TRABALHO

24 NÚMEROS DO MERCADO Fonte :Provar /Abras Ano base 2006
1,97% de perdas sobre as vendas nas empresas que já possuem o Projeto de Prevenção de Perdas consolidado (29 empresas de grande porte, representando 55% do faturamento nacional) 60% das perdas são localizadas nos setores perecíveis (SALSICHARIA,PADARIA,PEIXARIA AÇOUGUE E FLV ). 4,46% de Perdas sobre as vendas de perecíveis (média em 23 empresas)

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26 QUANTO PODE CUSTAR ISSO?
Exemplo: Numa Loja com a venda mensal de 1 milhão de reais Perda total => 8,0 % Perda média => 2,0 % Perda acima => 6,0 % Assim, x 6% = = > R$ 60 mil mensais de quebras acima da média do mercado. R$ 720 mil por ano !!!

27 CONSTATAÇÃO Através da Prevenção de Perdas é possível aumentar o lucro da loja com o mesmo volume de vendas !

28 CAUSAS DAS PERDAS Fonte Provar/Abras ano base 2006
Quebra operacional ,7% segue Furto interno ,1% segue Furto externo ,6% segue Perda administrativa ,8% segue Fraudes na recepção ,5% segue Ajustes ,3% segue

29 QUEBRA OPERACIONAL Definição: Deficiência na operação da loja (erros de funcionários) Causas: Produtos vencidos, avariados empilhamentos errados, excesso de estoques descumprimento de normas Como prevenir: Fiscalização de normas e procedimentos, PVPS, normas de armazenagem, uso de check list inspeção e treinamento operacional Voltar

30 Definição: Furtos e fraudes com envolvimento de colaboradores
FURTOS INTERNOS Definição: Furtos e fraudes com envolvimento de colaboradores Causas: Vulnerabilidade, falta de controles e Impunidade Como prevenir: Fiscalização, conscientização,controles , valores éticos, rigor na apuração e punição. Voltar

31 Definição: Fraudes e furtos praticados por clientes
FURTO EXTERNO Definição: Fraudes e furtos praticados por clientes Causas: Vulnerabilidade e falta de controle Como prevenir: CFTV , Vigilância e fiscalização, inibição e controle. Voltar

32 PERDAS ADMINISTRATIVAS
Definição: Erros contábeis e lançamentos Causas: Recepção inadequada, erro nos estoques, erro de digitação, registro indevido, falta carga de preço, produtos não cadastrados Como Prevenir: Conferência cega, inventários, digitação correta, treinamento de pessoal, validação carga de preço e cadastramento correto de produtos. Voltar

33 Definição : Diferenças em produtos manipulados/ processados
AJUSTES E OUTROS Definição : Diferenças em produtos manipulados/ processados Causas: Produtos manipulados sem controle, erros/ falta de receitas e rendimentos Como prevenir: Aplicar receitas e rendimentos no sistema e revisá-las periodicamente (Comercial) SEGUE

34 Definição: Desvios ocorridos no ato do recebimento
FRAUDES NA RECEPÇÃO Definição: Desvios ocorridos no ato do recebimento Causas: Entregadores desonestos, falta de controle e desatenção do conferente Como Prevenir: Presença de fiscal, controle na recepção, conferência cega e cumprimento das normas. VOLTAR

35 GRÁFICO CAUSAS

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37 CAUSAS INTERNAS E EXTERNAS

38 OS PILARES DA PREVENÇÃO DE PERDAS
As pessoas Motivação Monitoramento Fiscalização Mensuração Inventários Processos Operação de loja Tecnologia Equipamentos

39 Motivação O ponto principal a ser desenvolvido
é a Motivação das equipes, sua integração ao Programa e adesão aos Procedimentos implantados. Somente com o comprometimento das pessoas o Projeto alcançará o objetivo. É muito importante reconhecer os Resultados. Voltar

40 Fiscalização As Ferramentas de controle são os meios
que a Prevenção de Perdas possui para avaliar o desempenho das lojas. Ex.: R.I. , Check Lists, Controle de Qid’s e Trocas e Gráficos de Desempenho. Voltar

41 Inventários Os Inventários devem ser realizados de forma Sistemática:
Inventários Rotativos ( Diários ) Inventários de Perecíveis ( Semanais ) Inventários Periódicos ( Trimestrais ) Inventários Fiscais ( Semestrais ) SEGUE

42 Inventários Deve-se apurar o Resultado Real através da
apuração dos inventários ( CONTA DE EXPLORAÇÃO ): ESTOQUE INICIAL (+) COMPRAS (–) ESTOQUE FINAL = CMV VENDAS PDV (–) CMV = LUCRO EM REAIS LUCRO EM REAIS / VENDAS PDV = MARGEM % Voltar Voltar

43 Operação loja A operação loja é muito importante
para a redução das perdas nos setores. São as tarefas que as pessoas realizam nos vários setores da loja, é o trabalho de cada um, a cada dia no chão de loja. Voltar

44 Equipamentos Termômetro Intra Muscular Termômetro Infra Vermelho
Balanças eletrônicas CFTV Rádios Peso para aferição Lacra volume Coletores SEGUE

45 OS BENEFÍCIOS DO PROGRAMA
+ Lucro + Competitividade + Imagem + Menor risco de autuações Expansão da empresa Desenvolvimento das Pessoas Geração de mais empregos Mais impostos = Benefícios sociais Demonstrativo resultado c/prevenção Demonstrativo resultado s/prevenção

46 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO COM PREVENÇÃO
Voltar DEMONSTRATIVO DE RESULTADO COM PREVENÇÃO Venda ,00 Margem 23% ,00 Despesas ,00 Perdas (2%) ,00 Lucro liquido ,00

47 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO SEM PREVENÇÃO
Voltar DEMONSTRATIVO DE RESULTADO SEM PREVENÇÃO Venda ,00 Margem 23% ,00 Despesas ,00 Perdas (8%) ,00 Prejuízo liquido ,00

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49 PRINCIPAIS FOCOS DO PPP
RECEPÇÃO DE MECADORIAS ARMAZENAGEM SECA E FRIA TEMPERATURAS DATAS DE VALIDADE HIGIENE E CONSERVAÇÃO QUALIDADE EM PRODUTOS NORMAS E PROCEDIMENTOS FISCALIZAÇÃO E CONTROLE PROCESSOS OPERACIONAIS

50 PRINCIPAIS FOCOS DO PPP
(cont) PVPS ABORDAGEM PREVENTIVA FRENTE DE CAIXA PRODUTOS DE ALTO RISCO TARAS / AFERIÇÃO DE BALANÇA CONTROLES INTERNOS SAÍDAS DE AVARIAS E LIXO LANÇAMENTOS DE QUEBRAS

51 FERRAMENTAS DE CONTROLE
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO R.I RELATÓRIO DE EXCEÇÕES PDVs CHECK LIST OPERACIONAIS RELATÓRIOS DIÁRIOS DE QIDs GRÁFICOS DE DESEMPENHO REUNIÕES DO COMITÊ

52 O PAPEL DA PREVENÇÃO DE PERDAS
IMPLANTAR A CULTURA PREVENTIVA FISCALIZAR OS PROCESSOS ORIENTAR E INFORMAR AS PESSOAS APURAR E INFORMAR DESEMPENHOS BUSCAR A REDUÇÃO DAS PERDAS DIVULGAR AS BOAS PRÁTICAS ZELAR PELA IMAGEM DA EMPRESA MANTER A IMPARCIALIDADE

53 O PAPEL DO GERENTE DE LOJA E ENCARREGADOS DE SETORES
GARANTIR OS PROCESSOS CORRETOS MANTER AS EQUIPES MOTIVADAS INFORMAR E TREINAR AS EQUIPES PARTICIPAR DAS REUNIÕES P.P. BUSCAR A REDUÇÃO DAS PERDAS PRESERVAR O PATRIMÔNIO ENVOLVER- SE PESSOALMENTE APOIAR O PROGRAMA C/ AÇÕES “ LOCOMOTIVAS “

54 O PAPEL DAS EQUIPES DE BASE
PRATICAR AS ORIENTAÇÕES DESENVOLVER-SE CONTINUAMENTE REALIZAR CORRETAMENTE AS TAREFAS SEGUIR AS NORMAS INTERNAS MANTER-SE INFORMADO PRESERVAR O PATRIMÔNIO ATENDER BEM AOS CLIENTES PROMOVER AMBIENTE AGRADÁVEL

55 O QUE VOCÊ PODE FAZER NO SEU SETOR PARA PREVENIR E COMBATER AS PERDAS
O QUE FAZER ? O QUE VOCÊ PODE FAZER NO SEU SETOR PARA PREVENIR E COMBATER AS PERDAS

56 NA RECEPÇÃO DE MERCADORIAS
SEGUIR NORMAS CONFERÊNCIA CEGA ORGANIZAÇÃO NO LOCAL NUNCA CONTAR POR LASTROS CONFERENCIA 100% P. A. R. OBSERVAR TEMPERATURAS IDEAIS SOLICITAR PRESENÇA ENC. PERECÍVEIS CONTROLE NA SAÍDA DE AVARIAS E LIXO OBSERVAR 2/3 DA VALIDADE TOTAL

57 NOS DEPÓSITOS ORGANIZAÇÃO E HIGIENE EMPILHAMENTOS MÁXIMOS
USO DE RACK P/ ESTOCAGEM EVITAR CONTATO PISO, TETO E PAREDE EVITAR CAIXAS ABERTAS E PRODS. SOLTOS PRATICAR O SISTEMA P.V.P.S. CONFINAMENTO P.A.R. ORGANIZAÇÃO E CONTROLE TROCAS

58 NAS CÂMARAS FRIAS SEPARAÇÃO POR CATEGORIAS TEMPERATURAS IDEAIS
PRATICAR O SISTEMA P.V.P.S. USO DE AGASALHOS ( CONGELADOS ) PRATELEIRAS DE INOX SEPARAÇÃO DAS AVARIAS CONTROLE DE ACESSO ( PRODS. SENSÍVEIS ) ORGANIZAÇÃO E HIGIENE

59 NOS BALCÕES REFRIGERADOS
PRATICAR O SISTEMA P.V.P.S. MANTER O LAY OUT PADRÃO OBSERVAR TEMPERATURAS IDEAIS ABASTECIMENTO CONTROLADO HIGIENE TOTAL PRECIFICAÇÃO CORRETA CIRCULAÇÃO DE AR FRIO ATENÇÃO NA VALIDADE PRODUTOS

60 NA MERCEARIA E BAZAR TERMINAIS E ILHAS PRECIFICADOS
ETIQUETAS DE TRILHO CORRETAS ALTURA DAS EXPOSIÇÕES PRATICAR O SISTEMA P.V.P.S. ABASTECIMENTO CHECK STANDS USO DE REDUTORES DE PEG BOARDS CORREDORES DESOBSTRUÍDOS HIGIENE GÔNDOLAS E PRODUTOS

61 NO SETOR F. L. V. PEDIDOS COERENTES QUALIDADE DESDE RECEPÇÃO
ATENÇÃO NAS SAFRAS E CLIMA REMOÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS APROVEITAMENTO E FRACIONAMENTO AÇÕES NOS SALDOS DE OFERTAS LANÇAMENTO DAS QUEBRAS SISTEMA CUIDADOS NO MANUSEIO

62 NO AÇOUGUE CONTAMINAÇÃO CRUZADA CONTROLE DA ”LIMPEZA” DA CARNE
GARANTIA DE QUALIDADE DESDE A RECEPÇÃO CONTROLE DA ”LIMPEZA” DA CARNE ATENDIMENTO A COMERCIANTES HIGIENE TOTAL ( LOCAL, PESSOAS E PRODUTOS ) TEMPERATURAS IDEAIS PRATICAR O SISTEMA P.V.P.S. ATENÇÃO NAS DATAS DE VALIDADE CONTAMINAÇÃO CRUZADA

63 NA FRENTE DE CAIXAS ATUALIZAR AS TABELAS P.L.U.
RECONHECER PRODUTOS SEMELHANTES NUNCA PASSAR PRODUTO POR OUTRO CÓDIGO OBSERVAR DESCRIÇÃO NO VISOR ATENÇÃO NOS PACOTES DE CARNES NUNCA MULTIPLICAR SABORES OU CORES RAPIDEZ NAS DEVOLUÇÕES ATENÇÃO ESPECIAL NOS P. A. R.

64 NA GESTÃO COMERCIAL PARCELAMENTO DE PEDIDOS
AÇÕES SOBRE SALDOS DE OFERTAS AÇÕES SOBRE MERCADORIA PARADA ANÁLISE CONFINAMENTO & VENDAS P. A. R. PRESENÇA DAS OFERTAS ANUNCIADAS COBRANÇA DE QUALIDADE C/ FORNECEDORES PARTICIPAÇÃO NAS REUNIÕES COMITÊ COMBATE A RUPTURA

65 PERGUNTAS DOS PARTICIPANTES
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