A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Aspectos Fisiológicos da Emoção

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Aspectos Fisiológicos da Emoção"— Transcrição da apresentação:

1 Aspectos Fisiológicos da Emoção

2 Introdução As emoções estão associadas a uma mudança fisiológica
Os estudos sobre os aspectos fisiológicos procuram esclarecer a sequência que vai do estímulo ao sentimento (LeDoux) Quem vem primeiro? As alterações fisiológicas? A experiência subjetiva? Os dois?

3 Propostas teóricas William James (1884)
“ A emoção é uma seqüência de acontecimentos que tem início com a ocorrência de um estímulo excitante e termina com um sentimento arrebatado, consciente.” Para James, as mudanças corporais decorrem diretamente do fator estimulante e a sensação dessas mudanças corporais é a emoção REAÇÕES CORPORAIS ESTÍMULO EMOÇÃO

4 Propostas Teóricas Carl Lange (1885) TEORIA JAMES-LANGE:
Defendia a existência de padrões específicos de ativação fisiológica que levariam a emoções específicas TEORIA JAMES-LANGE: ATIVAÇÃO FISIOLÓGICA ESPECÍFICA ESTÍMULOS DIFERENTES EMOÇÃO ESPECÍFICA

5 Propostas Teóricas Walter Cannon (1927)
Estudava o SNA e o papel do hipotálamo na homeostase SNA se subdivide em sistema simpático e parassimpático e está envolvido nas respostas emocionais, controlando diversos órgãos e gerando a reação de luta ou fuga

6 Propostas Teóricas

7 Propostas Teóricas Walter Cannon (1927)
Questionou a Teoria de James – Lange em 3 aspectos: 1) Pode ocorrer ativação fisiológica sem que exista experiência subjetiva da emoção 2) As modificações viscerais são demasiado lentas para precederem às reações emocionais 3) Pessoas que experienciam emoções distintas apresentam padrões quase idênticos de estimulação autônoma

8 Propostas Teóricas Walter Cannon (1927)
Propões que a emoção ocorre quando o tálamo envia sinais simultaneamente ao córtex e ao SNA CÓRTEX ESTÍMULO TÁLAMO EMOÇÃO SNA

9 Propostas Teóricas Philip Bard (1934) TEORIA DE CANNON – BARD
Propõe que é o hipotálamo, e não o tálamo que transmite as informações TEORIA DE CANNON – BARD Destaca a importância do sistema nervoso central no processamento da emoção CÓRTEX ESTÍMULO HIPOTÁLAMO EMOÇÃO SNA

10 O cérebro e as emoções James Papez (1936) CIRCUITO DE PAPEZ
Buscou explicar os mecanismos através dos quais os estímulos adquiriam propriedades emocionais CIRCUITO DE PAPEZ CORTEX SENSORIAL TÁLAMO SENSORIAL ESTÍMULO GÂNGLIOS BASAIS SNA HIPOTÁLAMO CORTEX HIPOCAMPO

11 Primeiro modelo sobre o circuito neural das EMOÇÕES
CIRCUITO BÁSICO DAS EMOÇÕES CIRCUITO DE PAPEZ Primeiro modelo sobre o circuito neural das EMOÇÕES Regiões corticais e subcorticais Hipotálamo Giro do Cíngulo HIPOCAMPO Tálamo Anterior Neocórtex Riqueza Emocional Experiência Emocional Expressão visceral da emoção Aferências sensoriais

12 NUCLEOS ANTERIORES DO TÁLAMO
FUNCIONALIDADE DO CIRCUITO DE PAPEZ simplificado Parecem definir o “colorido” da experiência emocional Exemplos: o córtex occipital, temporal e frontal NEOCÓRTEX Integrante do Lobo Límbico parece definir parte da “experiência emocional” CÓRTEX CINGULADO Reenviam informações processadas no hipotálamo para o lobo límbico e hipocampo realimentando o circuito de Papez peça também importante para a formação e processamento da memórias e da experiência emocional NUCLEOS ANTERIORES DO TÁLAMO HIPOCAMPO FÓRNIX (promove a integração física entre estas duas estruturas) HIPOTALAMO Pode receber a alcunha de centro integrado e executor, promovendo a secreção de hormônios que vão controlar diretamente a hipófise ou atuar em receptores dispersos nos mais variados órgãos As ações hipotalâmicas caracterizam a Expressão emocional

13 O cérebro e as emoções Mac Lean (1952) Criou o termo sistema límbico
Considera que é função do sistema límbico integrar as informações do meio externo com as do interno Teoria do Cérebro Trino

14

15 Primata humano Mamífero primitivo Réptil
Teoria de Paul Maclean Primata humano Mamífero primitivo Réptil

16 Hipotálamo + Comportamento de Tronco encefálico sobrevivência
REPTIL Estímulos ambientais Hipotálamo + Tronco encefálico Comportamento de sobrevivência Estímulos sensoriais específicos Estímulos ambientais Sistema Límbico Comportamento de sobrevivência MAMIFERO PRIMITIVO EMOÇÕES: aumentou a eficiência dos mecanismos de sobrevivência Medo ou prazer Comportamento de sobrevivência Estímulos ambientais PRIMATAS (humano) RACIONALIZACAO (Cultura) + emoções Neocórtex Sistema Límbico Medo ou prazer Livre arbítrio Planejamento Decisão, etc

17

18 O cérebro e a emoção LeDoux (1996)
Critica a idéia de sistema límbico como centro da emoção Nem todas as estruturas envolvidas na emoção são parte do sistema límbico Nem todas as estruturas do sistema límbico têm funções emocionais Enfatizou seus estudos no condicionamento do medo e no papel da amígdala

19 O cérebro e a emoção LeDoux (1996)
Amígdala – processa o significado emocional dos estímulos e gera reações comportamentais imediatas Processamento afetivo para defender animais em perigo Possui uma função na aprendizagem emocional Possui uma função no reconhecimento de expressões faciais

20 O cérebro e a emoção LeDoux (1996) RESPOSTA EMOCIONAL ESTÍMULO TÁLAMO
AMÍGDALA CÓRTEX

21 AS REAÇÕES EMOCIONAIS DE MEDO (E DE IRA) PODE SER CONDICIONADO (APRENDIDO) PORQUE A AMIGDALA RESPONDE PELA APRENDIZAGEM AFETIVA. Som sem choque O rato exibe reação de medo e ansiedade Som + choque O rato exibe reação de medo e ansiedade O Sistema Límbico tem a função psíquica de avaliação da situação, dos fatos e eventos de vida e realizar a integração do sistemas nervoso, endócrino e imunológico. A avaliação afetiva das coisas depende da experiência vivida, as circunstâncias atuais e as normas culturais. Condicionamento Som + choque O rato exibe reação de medo e ansiedade

22 Mecanismo neural da aprendizagem afetiva
N. córtico medial Comportamento me medo condicionado Conclusão: a amigdala regula a expressão do medo e agressão diante dos estímulos ambientais. Funciona como um botão de disparo das emoções.

23 A redução nos níveis de 5HT(serotonina) também causa  Agressividade
Estabelecimento de hierarquia Manutenção da hierarquia Dominante Submisso Lesão bilateral da amigdala do dominante  Agressividade Rebaixamento na hierarquia social A redução nos níveis de 5HT(serotonina) também causa  Agressividade

24 Sintomatologia decorrente da lobotomia temporal em Macacos Rhesus
SINDROME DE KLÜVER-BUCY Capitulo 18: Neurociências, Bear et al CEGUERA PSIQUICA TENDENCIAS ORAIS HIPERMETAMORFOSE ALTERAÇÃO NO COMPORTAMENTO SEXUAL MUDANÇAS EMOCIONAIS Sintomatologia decorrente da lobotomia temporal em Macacos Rhesus Os macacos apresentavam um comportamento “estúpido”, pois não sentiam medo. Ficam perto e se deixam acariciar por humanos, não tinham medo de macacos mais agressivos ou serpentes e não apresentavam vocalizações e expressões faciais associadas ao medo.

25 Síndrome de Kluver-Bucy
LESAO DO LOBO TEMPORAL, incluindo a remoção da amigdala, giro-parahipocampal e hipocampo AGONOSIA VISUAL: incapacidade de reconhecer objetos familiares. HIPERORALIDADE E PERVERSÃO DO APETITE: levar à boca qualquer objeto indiscriminadamente e ingerí-lo. COMPORTAMENTO SEXUAL ALTERADO: masturbação e hiperatividade sexual - MUDANÇAS EMOCIONAIS: não tinham medo de mais nada, mesmo aos predadores naturais e inexpressividade emocional tanto facial como vocal.

26 comportamento ESTIMULO ou situação de perigo (real)
PRESSENTIMENTO ou Expectativa (irreal) INTERPRETAÇÃO Identifica o perigo Processamento central (experiência emocional) Vias sensoriais Regiões corticais Suprime respostas ESQUIVA INIBITÓRIA SELEÇÃO DE RESPOSTAS Sim Não Sim Evitável por Omissão Não Há Expressão Emocional? Ativação de Mecanismos Supressores (teoria de Cannon-Bard) Expressão Emocional Expressão de Sofrimento (limitação das reações orgânicas) Regiões corticais e subcorticais Expressão Emocional Ativação de Mecanismos Motores Para Remoção do estimulo = Reação de FUGA (teoria de James- Lange) Evita o estimulo atitude de proteção e/ou Luta ESQUIVA ATIVA comportamento

27 O cérebro e a emoção Damásio Estudo do papel do córtex pré-frontal
Está envolvido no processamento de deixas emocionais, especialmente as relacionadas às relações interpessoais Parece estar envolvido também no controle das emoções Estudos com paciente com lesão no córtex pré-frontal

28 O cérebro e a emoção Richard Davidson
Estudos clínicos com pacientes com lesões em um dos hemisférios Lado esquerdo – emoções positivas Lado direito – emoções negativas

29 Alguns estudos recentes
+ _ Rítmo Cardíaco Angústia, Medo, Raiva Surpresa, Alegria, Nojo Tempera-tura Raiva Medo Com relação ao padrão de ativação específico: Ekman e col (1983)- pediam a atores profissionais para reviver emoções básicas e mensuravam alterações fisiológicas Ekman e Friesen (1990) – participantes produziam expressões para cada uma das emoções básicas + _ Rítmo Cardíaco Tristeza, Medo, Raiva Surpresa, Alegria, Nojo Tempera-tura Raiva Medo, Tristeza

30 Alguns estudos recentes
Estudos pedindo para rememorar eventos emocionais não revelaram diferenciação entre os padrões de ativação As diferenças de ativação encontrada não são facilmente replicadas Ainda não é considerado que há especificidade suficiente para a identificação da expressão emocional

31 Alguns estudos recentes
Sobre a intensidade das emoções em pacientes com a medula espinal lesionada: Quanto mais para cima é a lesão, menos reações fisiológicas são transmitidas para o cérebro e as pessoas relatam menores intensidades emocionais

32 Alguns estudos recentes
Hipótese do Feedback Facial Expressões faciais desencadeiam a experiência da emoção e não o contrário Alguns autores consideram que a expressão ajuda determinar a qualidade da emoção Atualmente, as evidências estão mais a favor de que as expressões contribuem para acentuar as emoções.


Carregar ppt "Aspectos Fisiológicos da Emoção"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google