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MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

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Apresentação em tema: "MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Maquinas e Equipamentos

2 Manutenção Forma eficiente e simples de conseguir um “aumento” da vida útil. Significa a adoção de uma série de medidas práticas.

3 Operação dos equipamentos
Observar limite de resistencia de seus componentes; Treinar o operador da maquina; O operador é o primeiro elemento com responsabilidade na manutenção da máquina; Observar manual para “aquecimento” da máquina;

4 Operação Operador deve verificar nivel do combustivel e tambem o nivel dos lubrificantes nos diversos depósitos; O operador deve parar a máquina sempre que observar os mostradores indicando pressão muito naixas ou elevadas, fugindo da faixa normal. Manter limpa a máquina.

5 Manutenção Definição: conjunto de processos utilizados com a finalidade de obter dos equipamentos condições que resultem na produtividade máxima lucrando com o “aumento” de sua vida útil.

6 Manutenção mecânica – causas possíveis das falhas
Projeto e especificações inadequados aos requisitos do trabalho; Falhas de fabricação; Deficiência na manutenção; Operação inadequada devido a sobrecarga; Desgaste natural das peças.

7 Manutenção Corretiva – corrige falhas detetadas que prejudicam o funcionamento normal dos equipamentos. A quebra de uma máquina pode deixar outros equipamentos ociosos. Preventiva – Tem vantagens óbvias mas por ser um programa de implantação difícil, tem um custo elevado.

8 Manutenção preventiva
Dificuldade em determinar itens críticos; Dificuldade em fixar idade crítica das peças; Comumente as verificações são feitas a cada 100h; 500 h; 1000h e 4000 horas.

9 Manutenção preditiva Objetiva detetar “ a priori” possiveis falhas mecânicas; Exemplo: análise periódica do óleo lubrificante do motor ou de outro sistema; Utilização do espectrofotômetro; Determinação da alcalinidade do óleo.

10 Defeitos comuns em motores
Superaquecimento; Ruidos anormais; Fumaça em quantidades anormais (cor); Consumo excessivo; Pressão baixa do lubrificante; Partida difícil;

11 Sistema monitorados Pressão do óleo do motor;
Pressão do oleo do trem de força; Temperatura do liquido de arrefecimento; Temperatura do oleo do sistema hidraulico Nivel de combustivel; Rpm; Indicador de marcha; Controles eletronicos de direção e transmissao.

12 Oficinas de manutenção
Setor de motor a diesel; Setor de motor a gasolina; Sistema de alimentação; Transmissões; Sistemas hidráulicos; Esteiras; Sistemas elétricos; etc.

13 Almoxarifado e peças de reposição
Estabelecer critérios para determinação dos itens de maior consumo; Itens críticos para o funcionamento da máquina; Buscar uniformizar equipe (mesmo fabricante).

14 Causas do desgaste: Atrito entre componentes;
Abrasão de materia estranha que penetra em determinados componentes mecânicos; Corrosão

15 Lubrificantes Alem de reduzir os efeitos de corrosão, atrito e abrasão tem como finalidade: Redução da força para operação da máquina e seus componentes; Dissipação de parte do calor gerado; Auxilio na vedação das câmaras de combustão; Remoção de substâncias abrasivas.

16 Características dos lubrificantes
Viscosidade É representada pela resistência interna oferecida pelas moléculas do fluido ao movimento relativo de suas diversas camadas. É medida pela maior ou menor facilidade de escoamento a determinada temperatura. (viscosímetros). Pode ser expressa em SSU – segundos saybolt universal (ver outra unidade no SI)

17 Variação da viscosidade com temperatura

18 Ponto de fulgor É a temperatura à qual um óleo lubrificante aquecido desprende vapores que se inflamam,se em contato coma chama. Destina-se a análise de contaminação do óleo com produtos mais voláteis.

19 Outros ensaios Corrosão: Mede a ação corrosiva do lubrificante.
Neutralização: é o peso em mg do KOH para neutralizar (pH = 7) uma grama de óleo. É a determinação do grau de oxidação atingido por um óleo usado. Indica a perda dos aditivos que inibem a oxidação. Densidade; cor, resíduos, etc.

20 Aditivos Detergentes: ação consiste na limpeza das superfícies metálicas; Dispersantes: substancias que mantem em suspensao sedimentos e impurezas. Inibidores de oxidação: impedem a ocorrencia de modificações químicas; Inibidores de corrosão: diminuem ação de substancias corrosivas. Inibidores de ferrugem: previnem, a ação da umidade. Redutores do desgaste: aumentam a resistencia do óleo à ação de pressões elevadas. Redutores de congelamento: reduz ponto de congelamento.

21 Classificação dos óleos
CF-2 – oleo monograu para uso em motores diesel 2 tempos; CF-4 – óleo multigrau para motores 4 tempos injeção direta; CG-4 - óleo multigrau para motores 4 tempos com menos de 0,5% de enxofre; CH-4 -óleo multigrau para motores 4 tempos; CI-4 - óleo multigrau para motores 4 tempos com recirculação de gases queimados;

22 Óleos multiviscosidade

23 Viscosidade a Altas Temperaturas Viscosidade d (cSt* a 100oC)
Classificação S.A.E. Óleos paa "carter" SAE J300 Janeiro 2001 Grau de Viscosidade SAE Viscosidades a Baixas Temperaturas Viscosidade a Altas Temperaturas Viscosidade Máximab (cP*) Viscosidade Máximac (cP*) Viscosidade d (cSt* a 100oC) Viscosidade e (cP a 150oC) Mínimo Máximo 0W 6.200 até -35oC até - 40oC 3,8 - 5W 6.600 até -30oC até - 35oC 10W 7.000 até -25oC até - 30oC 4,1 15W 7.000 até -20oC até - 25oC 5,6 20W 9.500 até -15oC até - 20oC 25W até -10oC até - 15oC 9,3 20 < 9,3 2,6 30 < 12,5 2,9 40 12,5 < 16,3 2,9f 3,7g 50 16,3 < 21,9 3,7 60 21,9 < 26,1

24 Graxas lubrificantes Para componentes que não são contidos em carcaças. Lubrificante encorpado com bastante adesão às partes metálicas.

25 Temperatura Máxima de Uso Prolongado
Graxas Expessante Temperatura Máxima de Uso Prolongado Resistência à Água Aplicações Típicas Cálcio 80oC Alta Resistência (repele) Mancais sujeitos a umidade Sódio 120oC Fraca (emulsiona) Equipamentos industriais antigos com lubrificação frequente Alumínio Boa Resistência Mancais de baixa rotação, aplicações com umidade. Uso decrescente Lítio 140oC Aplicações automotivas e industriais

26 Graxas Aplicação Classificação NLGI Tipo de Serviço Produto típico
Chassis LA Serviço pouco severo e relubrificação frequente, com ponto de gota mínimo de 80oC Sabão de cálcio OU Sabão de lítio LB Serviço com altas cargas de choque, grande exposição à água e relubrificação não frequente, com ponto de gota mínimo de 150oC Sabão de lítio (com aditivação EP) Cubos de rodas GA Serviço normal, com ponto de gota mínimo de 80oC Sabão de lítio (do tipo aplicações múltiplas) GB Serviço severo, com ponto de gota mínimo de 175oC Sabão de lítio (do tipo múltiplas aplicações) OU Sabão de lítio (com aditivação EP) GC Serviço muito severo, em altas temperaturas ou em condições do tipo pára-e-anda, com ponto de gota 220oC Complexo de lítio (com aditivação EP)

27 Propriedades das graxas
Ponto de gota: temperatura à qual passa do estado pastoso para o estado líquido; Consistência: mede a dureza da graxa através da penetração de um amostrador padrão.

28 Lubrificação de equipamentos
Adotar tipo de óleo recomendado para os varios componentes da máquina; Observar períodos de verificação e troca de óleo; Óleos de qualidade superior mantém os resíduos e impurezas em suspensão de modo a contaminar o lubrificante; Se possível, uniformizar o tipo de óleo adotado;

29 Lubrificação Cuidados com limpeza no sistema de purificação de ar são fundamentais; Evitar mistura de óleos de procedência diversa. Pois esses óleos podem ter aditivos com incompatibilizem seu uso simultâneo. Substituir sistema de limpeza de óleo no prazo indicado pelo fabricante. (Filtro de óleo) Elaborar plano de manutenção de acordo com manual do equipamento.

30 FIM


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