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Ana Clara: (EHD) Camila: (EAM) Prof.: Élcio

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Apresentação em tema: "Ana Clara: (EHD) Camila: (EAM) Prof.: Élcio"— Transcrição da apresentação:

1 Ana Clara: 14234 (EHD) Camila: 14288 (EAM) Prof.: Élcio
ELETROQUÍMICA Ana Clara: (EHD) Camila: (EAM) Prof.: Élcio

2 INTRODUÇÃO A ELETROQUÍMICA é o estudo das relações entre a eletricidade e as reações químicas; A transferência de elétrons durante as reações de oxirredução pode produzir energia na forma de eletricidade.

3 REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
oxidação = perda de elétrons; redução = ganho de elétrons; reações de oxirredução: elétrons transferidos do átomo oxidado para o átomo reduzido; agente oxidante é reduzido; agente redutor é oxidado.

4 reduz = agente oxidante
oxida = agente redutor

5 BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
Semi-reações; Balanceamento para reações que ocorrem em meio ácido; Balanceamento para reações que ocorrem em meio básico.

6 CÉLULAS VOLTAICAS reações de redox espontâneas: realização de trabalho elétrico; ocorrem em compartimentos separados; cada compartimento apresenta um elétrodo onde ocorrem as semi-reações; elétrodo de oxidação = ânodo elétrodo de redução = cátodo

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8 F.E.M. DE PILHAS Gerada pela célula voltaica e originada da diferença na energia potencial dos elétrodos; = fem padrão ou potencial padrão da célula, medida em volts;

9 = E E - ( cátodo ) E ( ânodo )
= potencial-padrão de redução é obtido quando se compara o potencial da semi-reação ao do elétrodo-padrão de hidrogênio (EPH)= Potencial padrão de uma célula voltaica: = E E - ( cátodo ) E ( ânodo ) cel red red

10 AGENTES OXIDANTES E REDUTORES
Quanto mais positivo o potencial de redução de uma semi-reação, maior a tendência de oxidar outra espécie, ou seja, o poder oxidante. A semi-reação com menor potencial de redução é a mais facilmente invertida como uma oxidação.

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12 ESPONTANEIDADE DE REAÇÕES REDOX
células voltaicas usam as reações redox que ocorrem espontaneamente; E > 0 = processo espontâneo; E < 0 = processo não espontâneo; podemos usar os potenciais-padrão de redução para entender a série de atividade dos metais

13 F.E.M. E VARIAÇÃO DA ENERGIA LIVRE
variação de energia livre de Gibbs ΔG = - nFE

14 EFEITO DA CONCENTRAÇÃO NA F.E.M. DA PILHA
fem da pilha depende das concentrações dos reagentes e produtos da reação da pilha; Equação de Nernst : Concentração dos reagentes aumenta <=> aumenta fem

15 PILHAS DE CONCENTRAÇÃO
Célula baseada unicamente na fem gerada por causa de uma diferença em uma concentração

16 F.E.M. DA CÉLULA E EQUILÍBRIO QUÍMICO
Equação de Nernst ajuda-nos a entender por que a fem de uma célula voltaica cai à medida que ela descarrega. Equação de Nernst :

17 BATERIAS OU PILHAS bateria de chumbo e ácido; pilhas alcalinas;
baterias de níquel-cádmio, níquel-hidreto metálico e íon lítio; células de combustível.

18 CORROSÃO Reações redox espontâneas nas quais um metal é atacado por alguma substância em seu ambiente e é convertido em um composto não desejado; Corrosão do ferro; Proteção catódica.

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20 ELETRÓLISE Processo usado para fazer com que ocorram as reações redox não espontâneas com o uso de energia elétrica. -

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22 ELETRÓLISE Eletrólise de soluções aquosas;
Eletrólise com elétrodos ativos; Aspectos quantitativos da eletrólise.

23 ELETRÓLISE Trabalho elétrico

24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brown, Lemay, Bursten. Química: A Ciência Central Mahan. Química um curso universitário Fundamentos da Química


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