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V SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS 2009 Superintendência de Abastecimento 9 de fevereiro de 2010.

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1 V SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS
2009 Superintendência de Abastecimento 9 de fevereiro de 2010

2 SUMÁRIO Combustíveis Quantitativo de Agentes Econômicos
Postos Bandeira Branca Gasolina Etanol GLP QAV Asfaltos Lubrificantes GNV Solventes Óleo Diesel e Biodiesel Sinopse e Comentários Finais O Seminário de Avaliação de Mercado, que se encontra em sua quinta edição, desta vez versará sobre o comportamento do mercado de derivados e biocombustíveis em 2009.

3 Combustíveis

4 Combustíveis – Consumo Aparente
O mercado de combustíveis, como um todo, apresentou crescimento de 2,7% em 2009, em relação a 2008, a despeito da crise econômica. Seus efeitos se fizeram sentir mais notadamente no segmentos óleo diesel e GLP (uso industrial). Por outro lado, os maiores avanços foram observados nos biocombustíveis. Mistura obrigatória de Biodiesel: 1° sem. 2008: 2% 2° sem. 2008: 3% 1° sem. 2009: 3% 2° sem. 2009: 4%

5 Combustíveis – Preços Médios ao Consumidor
Aqui estão apresentados os preços nominais dos combustíveis veiculares. A gasolina C manteve-se praticamente constante no ano de 2009, com pequena elevação nos últimos três meses, em função da alta do etanol anidro. O diesel teve seu preço ex-refinaria reduzido em 15% no primeiro semestre, queda esta que foi repassada parcialmente ao consumidor, devido à subida simultânea da CIDE. No caso do etanol, os preços apresentaram grande volatilidade no período, com patamar baixo no primeiro semestre e alto no segundo. Já os preços do GNV reduziram-se consideravelmente no começo do ano, com leve alta nos últimos meses.

6 Combustíveis – Matriz de Consumo Veicular
2009 2008 A matriz de combustíveis brasileira para uso veicular permaneceu com a predominância do diesel (cerca de metade). Os biocombustíveis, por sua vez, seguiram avançando sobre a matriz. Percentuais calculados sobre volumes convertidos em toneladas equivalentes de petróleo (tep).

7 Quantitativo de Agentes Econômicos

8 Quantitativo de Agentes Econômicos
Total: mais de 80 mil agentes Este quadro representa o ambiente regulatório do downstream, cujo número de agentes ultrapassa, atualmente, a casa dos 80 mil. Dados referentes a 22 de janeiro de 2010.

9 Quantitativo de Agentes Econômicos
Usinas de etanol ▲ 2,7% Distr. Líquidos ▼ 12,8% Destacando-se alguns segmentos, o número de usinas de etanol teve tímida ampliação, ao passo que as distribuidoras autorizadas reduziram-se em mais de 10%, devido ao maior número de revogações no ano. No segmento de revenda, os postos de bandeira branca representaram, em 2009, cerca de 44% do total de mais de 37 mil. Bandeira Branca: 43,7% Vinculados: 56,3%

10 Postos Bandeira Branca

11 Postos Bandeira Branca – Combustíveis Líquidos
Vendas de Distribuidoras por Tipo de Posto Participação em Volume de Vendas das Distribuidoras para Postos de Revenda Bandeira Branca Os postos “bandeira branca” têm maior presença no segmento de etanol (38%) e, em seguida, no de gasolina (32%). As distribuidoras Br e AleSat são as maiores fornecedoras de gasolina e diesel daqueles postos. No etanol, prevalece o fornecimento por distribuidoras não-sindicalizadas. Volumes distribuídos a postos revendedores “Bandeira Branca”, em 2009.

12 Gasolina

13 Gasolina – Consumo Gasolina C 25.175 25.409
O consumo de gasolina C apresentou acréscimo de, aproximadamente, 1% no ano, sendo a mistura de 75% de gasolina A e 25% de etanol anidro. Gasolina C Gasolina C consistiu, em 2009, na mistura de 75% de Gasolina A e 25% de Etanol Anidro.

14 Gasolina – Market Share
Não houve grandes alterações nas participações de mercado do segmento gasolina. Destaca-se, apenas, um reiterado aumento de participação da líder, BR.

15 Gasolina – Evolução de Preços
Preço Real (linha pontilhada) Consumidor Distribuidor Os preços da gasolina C mantiveram-se praticamente estáveis ao longo do ano. Nos últimos meses, houve ligeiro aumento, devido à alta do anidro nela contido. Preço Nominal (linha contínua) Produtor Preços de gasolina C. Fontes: ANP, Cepea-Esalq (etanol anidro)

16 Etanol

17 Etanol – Consumo e Frota
Fonte: Anfavea Veículos Leves ▲ 15,1% As vendas de etanol hidratado continuaram sua trajetória de forte expansão, devido às vendas recordes de veículos bicombustíveis em 2009 e amparadas pela paridade favorável na maioria dos estados, na maior parte do ano. O consumo cresceu 24% ante 2008. Veículos Flex-fuel ▲ 15,5% Veículos Gasolina ▼ 0,5%

18 Etanol – Histórico de Vendas
Aqui estão apresentados os volumes de venda de etanol hidratado desde Observa-se que, somente em 2008, recuperou-se o patamar do início da série, numa tendência sustentada de crescimento desde 2003, com a introdução dos veículos flex.

19 Etanol – Preços ao Produtor
Os preços do etanol na produção revelaram grande volatilidade. Até setembro permaneceu abaixo da média histórica. De outubro em diante, porém, houve forte elevação. Fonte: Cepea-Esalq - Preços sem frete, sem impostos, em R$ de jun/09, corrigidos pelo IPCA.

20 Etanol – Exportações ▼ 35,7% Exportações 2009/2008
As exportações de etanol, segundo a Secretaria de Comércio Exterior, recuaram 36%, retornando aos níveis de 2006 e 2007, muito em função da crise e dos preços deprimidos do petróleo e da gasolina no mercado externo. FONTE: SISCOMEX

21 Etanol – Exportações O maior impacto da crise nas exportações foi sentido no início do ano. De resto, os embarques obedeceram à sazonalidade típica. FONTE: SISCOMEX

22 Etanol – Market Share As maiores distribuidoras, com exceção da Ipiranga, avançaram sua participação no mercado de etanol em 2009. A Twister teve sua autorização cancelada em novembro de 2009.

23 Etanol – Evolução de Preços
Preço Real (linha pontilhada) Consumidor Distribuidor Preço Nominal (linha contínua) Os preços ao consumidor seguiram o comportamento mais volátil dos preços ao produtor, com queda nos primeiros meses de 2009 e alta nos últimos. Produtor Preços de etanol hidratado. Fontes: ANP, Cepea-Esalq.

24 Etanol vs. Gasolina – Consumo e Preços Relativos
Preços e consumo médios em 2009.

25 Etanol vs. Gasolina – Evolução do Consumo

26 GLP

27 GLP – Consumo Total 6.767 6.686 GLP ▼1,2% P13 ▼0,2% Outros ▼4,0%
O consumo de GLP caiu 1,2% no total. O segmento “P13” (vasilhames de até 13kg), de uso predominantemente residencial, manteve-se relativamente estável. A queda do total foi motivada pela retração no consumo industrial (“outros”). Total

28 GLP – Dependência Externa
A dependência externa, calculada pela proporção das importações no consumo interno, ampliou-se em 2009, em função da queda da produção. Esta deveu-se ao redirecionamento da produção das refinarias em direção aos insumos petroquímicos, com entrada das unidades de propeno.

29 GLP – Market Share As participações de mercado das distribuidoras permaneceram praticamente constantes em 2009.

30 GLP – Evolução de Preços
Preço Real (linha pontilhada) Preço Nominal (linha contínua) Os preços ao consumidor de P13 denotaram alta mais pronunciada (8,6%, em termos nominais) que os preços ao produtor (constantes em termos nominais).

31 QAV

32 QAV – Consumo QAV ▲ 3,8% Aviação Comercial ▲ 12,1%
O consumo de querosene de aviação avançou 3,8% em 2009, em relação a O mercado de aviação comercial, principal consumidor, expandiu-se 12%, impulsionado pelos voos domésticos. Fonte: ANAC * PASSAGEIROS POR KM PAGOS TRANSPORTADOS.

33 QAV – Market Share As participações no QAV permaneceram praticamente estáveis. Destaque deve ser feito à incorporação pela Shell da divisão de combustíveis de aviação da Cosan/Esso. No primeiro semestre de 2009, a Esso aviação foi adquirida pela Shell.

34 Asfaltos

35 Asfaltos – Consumo O mercado de asfaltos não sofreu grandes alterações, com exceção das importações que cresceram drasticamente (20 vezes) nos últimos dois meses de 2009.

36 Asfaltos – Market Share
Houve diminuição significativa (5%) da participação da Petrobras no segmento de asfaltos entre 2008 e 2009.

37 Lubrificantes

38 Lubrificantes – Consumo
O consumo aparente de lubrificantes, calculado pela produção mais importações menos exportações, caiu cerca de 22% em 2009, frente a 2008.

39 GNV

40 GNV – Consumo e Frota O consumo de Gás Natural Veicular retraiu-se 13,7% em 2009, ante 2008, segundo a Abegás. A queda deve ter refletido o patamar de preços ligeiramente mais elevado. O avanço da frota de veículos adaptados cresceu 2,8%, de acordo com o IBP.

41 GNV vs. Etanol Neste gráfico, podemos ver a estreita relação entre preços relativos de GNV e a instalação de kits. Isto significa dizer que quanto mais barato for o gás em relação ao etanol, maior o número de conversões para GNV.

42 Solventes

43 Solventes 33,6% 4,9% 43,8% 59,8% 18,3% 2,5% 75,2% 11,1% 100% 66,3% As vendas internas apresentaram queda de 13,7% em 2009, ante A razão pode ser atribuída à substituição dos solventes hidrocarbônicos nos processos industriais por produtos menos agressivos ao meio ambiente. O acréscimo da produção concentrou-se nas centrais petroquímicas. Estes produtores reutilizam parte dos solventes produzidos nos processos internos.

44 Metanol - Importações

45 Metanol x Etanol

46 Óleo Diesel e Biodiesel

47 Projeção de crescimento em 2009 em relação a 2008:
Óleo Diesel e Economia O consumo de óleo diesel reduziu-se 1% em 2009, refletindo os impactos da crise sobre a atividade econômica. O combustível move a frota de caminhões, sendo a modalidade rodoviária a predominante no transporte de cargas no país. O Banco Central estima que o PIB, como um todo, ficou praticamente estagnado em Os setores agropecuário e de transportes, grandes consumidores de diesel, encolheram 4,3% e 1,9%, respectivamente, segundo as estimativas do BC. O S-50, diesel com 50 ppm de enxofre, vem sendo introduzido gradualmente por regiões desde jan/09, já representando, em 2009, 3,4% do total de diesel. DADOS ECONÔMICOS Projeção de crescimento em 2009 em relação a 2008: Total Diesel Total ▼1,0% FONTE: BANCO CENTRAL

48 Óleo Diesel – Vendas por Segmento
Os transportadores-revendedores-retalhistas avançaram 2 p.p. no mercado de diesel em 2009, com volumes movimentados praticamente idênticos. A participação dos postos revendedores Vendas totais das distribuidoras no respectivo ano.

49 Óleo Diesel – Market Share

50 Óleo Diesel – Evolução dos Preços
Preço Real (linha pontilhada) ▼ 5,0% ▲8,7% Preço Nominal (linha contínua) ▲ 8,0% ▼ 6,5%

51 Óleo Diesel – Dependência Externa

52 Biodiesel *Apenas 47 produtores possuíam, em dez/09, autorização de comercialização, requerida desde jan/09 como condição para participação nos leilões ANP.

53 Biodiesel – Market Share

54 Sinopse e Comentários Finais

55 Sinopse e Comentários Finais
Em 2009, o consumo agregado de combustíveis apresentou crescimento de 2,7%, se comparado com o ano anterior, a despeito da crise que afetou a economia mundial. Nesse cenário, destacaram-se: retração de 1%, na comparação com 2008, no consumo de óleo diesel, segmento mais intensamente impactado pela crise econômica; expansão de 8,8% nos volumes vendidos pelas distribuidoras no segmento do ciclo Otto. A participação do etanol hidratado continuou a avançar sobre a da gasolina C, suportada pelas vendas aquecidas de veículos flex, assim como pela paridade de preços média favorável ao biocombustível, na maior parte do ano, na maioria dos estados;

56 Sinopse e Comentários Finais
o volume de etanol hidratado consumido cresceu 23,9% em relação a 2008, enquanto o etanol total (hidratado mais anidro) acusou aumento de 16,5%, na mesma base de comparação. As vendas de gasolina C, por sua vez, apresentaram crescimento de 0,9% no período analisado; o consumo de GLP sofreu queda de 1,2%. Cabe observar que a queda maior (-4%) se deu no consumo comercial e no industrial, provável reflexo do recuo da atividade econômica. Já o GLP destinado ao consumo residencial, comercializado em embalagens de até 13 kg, demonstrou leve retração (-0,2%). Nesse segmento, o gás é utilizado, majoritariamente, para cocção de alimentos e tem como substitutos a lenha e, em menor escala, o gás natural; redução de 3,2% no consumo de óleo combustível. O derivado é amplamente empregado na indústria, como fonte de calor e, paralelamente, em parte das usinas térmicas emergenciais, acionadas quando os níveis dos reservatórios das hidrelétricas descem de maneira preocupante;

57 Sinopse e Comentários Finais
aumento de 3,8% no consumo de querosene de aviação, principal combustível utilizado na aviação civil, resultado da retomada da aviação comercial, impulsionada pelos voos domésticos; o querosene iluminante corroborou sua trajetória de queda no longo prazo, fruto da sua substituição gradual por fontes elétricas; o GNV continuou sofrendo o impacto dos problemas de abastecimento e preços de gás natural, como bem o refletiu a queda de consumo, embora a instalação de kits tenha se recuperado; o setor de solventes apresentou aumento de produção (6,5%) e importação (36,9%), ao passo que as vendas internas caíram 13,7% e as exportações, 13,4%. O principal fator de queda das vendas internas é a substituição dos solventes hidrocarbônicos nos processos industriais por produtos menos agressivos ao meio ambiente.

58 Sinopse e Comentários Finais
No tocante aos preços praticados no mercado, observou-se durante o período grande volatilidade de preços de etanol, com patamar baixo no primeiro semestre; e alto no segundo, quando a oferta/estoques revelaram-se reduzidos frente à demanda crescente pelo produto. Os preços ao distribuidor e consumidor de GLP (até 13 kg) subiram, apesar de o preço ao produtor não ter apresentado a mesma tendência. Os preços de diesel e gasolina sofreram redução nos valores cobrados pelas refinarias. A redução foi de 4,5% para a gasolina e 15% para o diesel. O movimento atingiu os preços ao consumidor apenas no caso do diesel, o que pode ser explicado pelo aumento concomitante da CIDE, que, no caso da gasolina, neutralizou a queda de preço.

59 Sinopse e Comentários Finais
A despeito da magnitude do setor de downstream, do volume de produtos comercializado (mais de 100 bilhões de litros, sem computar os não energéticos), da dimensão do país, da complexidade logística, do aumento do teor de adição de biodiesel ao óleo diesel e da inserção de diesel de baixo teor de enxofre na matriz de combustíveis veiculares, o abastecimento nacional de derivados de petróleo e de biocombustíveis operou em 2009 com plena normalidade, atendendo a contento às necessidades do mercado consumidor.

60 DIRCEU CARDOSO AMORELLI JUNIOR Superintendência de Abastecimento
Elaboração: Análise de Mercado - SAB


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