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April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - 1 Módulo III Introdução a XML Prof. Ismael H F Santos.

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1 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Módulo III Introdução a XML Prof. Ismael H F Santos

2 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 2 Ementa Modulo III – XML SGML - Standard Generalized Markup Language XML - Extensible Markup Language XML Validação DTD x XML/Schema XML Processing - XSLT

3 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 3 Linguagem de Programação JAVA Ismael H. F. Santos, Apostila UniverCidade, 2002 The Java Tutorial: A practical guide for programmers Tutorial on-line: http://java.sun.com/docs/books/tutorialhttp://java.sun.com/docs/books/tutorial Java in a Nutshell David Flanagan, O´Reilly & Associates Just Java 2 Mark C. Chan, Steven W. Griffith e Anthony F. Iasi, Makron Books. Java 1.2 Laura Lemay & Rogers Cadenhead, Editora Campos Bibliografia

4 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 4 Livros Core Java 2, Cay S. Horstmann, Gary Cornell Volume 1 (Fundamentos) Volume 2 (Características Avançadas) Java: Como Programar, Deitel & Deitel Thinking in Patterns with JAVA, Bruce Eckel Gratuito. http://www.mindview.net/Books/TIJ/http://www.mindview.net/Books/TIJ/

5 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 5 SGML POO-Java

6 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 6 SGML - Standard Generalized Markup Language ISO 8879 definido em 1986 Conceitos básicos: separação entre conteúdo e apresentação de documentos conteúdo estruturado logicamente informação específica à apresentação objetivo principal do SGML é estruturar a informação, lidando com conteúdo e estrutura apresentação é feita usando outros mecanismos (style sheets)

7 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 7 SGML - Standard Generalized Markup Language Marcação descritiva (documento pode ser processado por diferentes programas) Documento tipado (método padrão para descrever a estrutura do documento) Independêcia de sistema para representar o script no qual o texto é escrito

8 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 8 SGML - Standard Generalized Markup Language Uso em larga escala: HTML 2.0: especificado como aplicação SGML (1994) Conteúdo: elementos lógicos estruturados hierarquicamente => Árvore do Documento (Document Tree) Processamento automatizado do documento índice, lista de figuras, tabelas

9 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 9 SGML São demais os perigos desta vida São demais os perigos desta vida pra quem tem paixão Principalmente quando uma lua chega de repente e se deixa no céu como esquecida E se ao luar que atua desvairado vem se unir uma música qualquer Aí, então, é preciso ter cuidado porque deve andar perto uma mulher Uma mulher que é feita de música, luar e sentimento E que a vida não quer de tão perfeita Uma mulher que é como a própria lua Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua (... poema de Vinícius de Moraes ) Classe de documentos especificada através de uma DTD - Document Type Definition os elementos de uma classe de documentos e seus atributos as regras para combinar esses elementos, especificando o conteúdo permitido para cada elemento

10 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 10 SGML DTD Exemplo de DTD de um livro:

11 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 11 SGML Especificando atributos dos elementos Usando Standard Generalized Markup Language... Content and Presentation...... in section on page bla bla bla...

12 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 12 Parser SGML Declaração SGML delimitadores de marcação nomes reservados (ELEMENT, ATTRLIST,...) tamanho máximo dos nomes dos elementos se delimitadores de ínicio e fim podem ser opcionais DTD Documento

13 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 13 XML POO-Java

14 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 14 XML – Extensible Markup Language XML é um documento de Texto Dois tipos de elementos Marcação – Guarda a estrutura do documento Dados – Informação propriamente dita Uma maneira de representar informação não é uma linguagem específica não define vocabulário de comandos não define uma gramática, apenas regras mínimas Exemplo:

15 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 15 XML x HTML HTML mostra como apresentar XML mostra o que significa

16 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 16 Anatomia de um documento XML

17 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 17 Componentes de um documento XML Árvore XML nós, raiz, galhos e folhas Prólogo Comentários Instruções de processamento Elementos Atributos Nós de texto Entidades

18 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 18 Partes de um documento XML

19 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 19 Árvore XML

20 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 20 Estrutura XML

21 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 21 Prólogo XML

22 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 22 Nó raiz e elementos

23 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 23 Atributos

24 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 24 Nós de Texto

25 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 25 Entidades

26 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 26 Entidades de caracteres

27 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 27 Elementos e Atributos

28 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 28 Elementos e Atributos (2)

29 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 29 Quando usar elementos/atributos Questão de design Elementos geralmente referem-se a coisas que têm atributos Atributos geralmente são características dessas coisas que podem ser descritas com poucas palavras Questão de suporte tecnológico Atributos não podem conter subelementos Atributos são mais fáceis de serem validados num DTD

30 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 30 Identificadores Nomes de atributos e elementos Podem conter qualquer caractere alfanumérico ou ideograma. (ponto) - (hífen) _ (sublinhado) Não podem começar com ponto, hífen ou número

31 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 31 Identificadores (2)

32 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 32 Conteúdo misto

33 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 33 Seção CDATA (Character DATA)

34 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 34 Instruções de processamento

35 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 35 Declaração XML

36 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 36 Documento XML bem-formado Documento bem-formado ter um único elemento raiz etiquetas iniciais e finais combinam (levando em conta que caracteres maiúsculos e minúsculos são diferentes) elementos bem aninhados valores de atributos entre aspas ou apóstrofes atributos não repetidos identificadores válidos para elementos e atributos comentários não devem aparecer dentro das etiquetas sinais < ou & nunca devem ocorrer dentro dos valores dos atributos ou nos nós de texto do documento.

37 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 37 XML Namespaces

38 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 38 XML Namespaces Limita o escopo de elementos Evita conflitos quando duas linguagens se cruzam no mesmo documento Consiste da associação de um identificador a cada elemento/atributo da linguagem, que pode ser herdado através do escopo de uma sub-árvore atribuído explicitamente através de um prefixo

39 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 39 Outro Exemplo

40 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 40 Exemplo com 3 Namespaces

41 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 41 Por que usar XML para compartilhar dados? Porque é um padrão aberto Facilidade para converter para formatos proprietários Porque é texto Fácil de ler, fácil de processar, menos incompatibilidades Porque promove a separação entre estrutura, conteúdo e apresentação Facilita geração de dados para visualização dinâmica Evita repetição de informação / simplifica manutenção

42 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 42 Por que usar XML para compartilhar dados? Porque permitirá semântica na Web Elementos HTML não carregam significado, apenas dicas de formatação: mecanismos de busca ficam prejudicados Solução com XML dependerá de suporte dos clientes

43 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 43 XML Validação POO-Java

44 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 44 Por que validar ?

45 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 45 Definindo um Esquema XML

46 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 46 Classes x Instâncias

47 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 47 Documentos Válidos

48 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 48 O que define um Esquema XML Documento Váido DTD

49 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 49 Documentos não-válidos Diga porque os documentos são não-válidos ?

50 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 50 DTD Externo SYSTEM

51 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 51 DTD Publico

52 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 52 DTD Interno

53 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 53 DTD Incompleto

54 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 54 DTD exemplo

55 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 55 e #PCDATA PCDATA - Parsed Character Data Elemento pode conter texto Não pode conter elementos

56 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 56 Seqüências de Elementos-filho

57 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 57 Seleção de um Elemento-filho

58 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 58 Conteúdo Misto

59 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 59 Elementos Vazios e Any

60 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 60

61 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 61 Exemplos

62 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 62 Tipos de Dados XML

63 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 63 CDATA e NMTOKEN

64 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 64 Seleção

65 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 65 ID

66 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 66 IDREF

67 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 67 IDREFS

68 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 68 Valores Default

69 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 69 e tipo NOTATION

70 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 70

71 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 71 Entidades gerais internas

72 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 72 Entidades gerais externas

73 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 73 Entidades externas não processadas

74 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 74 Entidades de parâmetro

75 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 75 Entidades de parâmetro externas

76 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 76 Condicionais

77 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 77 Utilidades dos Condicionais

78 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 78 Namespaces e XML Schema

79 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 79 DTD x XML/Schema POO-Java

80 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 80 XLink

81 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 81 Exemplos de XLink

82 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 82 XPointer

83 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 83 Onde usar XML?

84 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 84 Como produzir XML

85 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 85 Documentos XML bem formados Para que possa ser manipulado como uma árvore, um documento XML precisa ser bem formado Documentos que não são bem formados não são documentos XML Documentos bem-formados obedecem as regras de construção de documentos XML genéricos Regras incluem Ter um, e apenas um, elemento raiz Valores dos atributos estarem entre aspas ou apóstrofes Atributos não se repetirem Todos os elementos terem etiqueta de fechamento Elementos estarem corretamente aninhados

86 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 86 XML válido Um XML bem construído pode não ser válido em determinada aplicação Aplicação típica pode esperar que elementos façam parte de um vocabulário limitado, certos atributos tenham valores e tipos definidos, elementos sejam organizados de acordo com uma determinada estrutura hierárquica, etc. É preciso especificar a linguagem! Esquema: modelo que descreve todos os elementos, atributos, entidades, suas relações e tipos de dados Um documento XML é considerado válido em relação a um esquema se obedecer todas as suas regras

87 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 87 Esquemas XML

88 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 88 DTD vs. XML Schema

89 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 89 XML Processing POO-Java

90 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 90 Visualização em um browser Folha de estilo: conjunto de regras para formatar ou transformar as informações de um documento XML CSS - Cascading Style Sheets Transformação visando apresentação visual Aplicação do estilo em tempo de execução no cliente

91 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 91 Visualização em um browser XSLT - eXtensible Stylesheet Language Transformação em texto, HTML ou outro formato Aplicação em tempo real ou prévia (no servidor) Se não estiver associado a uma folha de estilo, o documento XML não tem uma "aparência" definida Internet Explorer e outros mostram a árvore-fonte XML Netscape mostra apenas os nós de texto

92 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 92 Como manipular XML? Há duas APIs padrão para manipular (interpretar, gerar, extrair dados e tratar eventos) arquivos XML: W3C Document Object Model (W3C DOM) Simple API for XML (SAX) Servem a finalidades diferentes Implementações disponíveis em várias linguagens SAX oferece métodos que respondem a eventos produzidos durante a leitura do documento notifica quando um elemento abre, quando fecha, etc. DOM monta uma árvore, que permite a navegação na estrutura do documento propriedades dos objetos podem ser manipuladas

93 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 93 Leitura de XML com SAX

94 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 94 Criação de documentos com DOM (1)

95 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 95 Criação de documentos com DOM (2)

96 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 96 XPath

97 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 97 XSLT

98 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 98 XSLT: documento-fonte (1)

99 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 99 XSLT: folha de estilos (2)

100 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 100 XSLT: documento-resultado (3)

101 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 101 XLink, XPointer e XQuery

102 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 102 XSL-FO

103 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 103 XSL-FO: menor documento

104 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 104 XHTML

105 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 105 SVG

106 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 106 Exemplo SVG

107 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 107 Algumas outras linguagens XML

108 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 108 Ferramentas XML

109 April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 109 Conclusões


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