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PublicouVítor Sousa Carlos Alterado mais de 8 anos atrás
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FORMI Integrating Adaptive Fragments Objects into Java RMI Kapitza, Rüdiger; Domaschka, Jörg; Hauck, Franz J.; Reiser, Hans P. ;Schmidt, Holger. IEEE Distributed Systems, Vol. 07, No 10. October, 2006. CMP 167 Programação com Objetos Distribuídos B Prof: Claudio Fernando Resin Geyer Aluno: Emerson André Fedechen
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Súmula Tema Motivação e Estado da Arte Problemas Modelo Estrutura dos Fragmentos Exemplos de Aplicações Trabalhos Futuros Conclusão Notas
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Tema A criação de uma extensão à Middlewares por meio de um novo modelo de objeto fragmentado mais flexível e adaptável ao contexto original. Estudo e implementação sob Java RMI.
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Motivação e Estado da Arte Aplicações com Objetos Distribuídos – Middlewares (CORBA,.NET Remoting, Java RMI) Plataformas com mecanismos simples para invocação de objetos remotos. TF, Alta Disponibilidade, Adaptabilidade. Requerem extensões para modelo de interação básica de Objetos Distribuídos
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Modelo proposto por Marc Shapiro pode prover mais flexibilidade requisitada É mais genérica do que as abordagens cliente/servidora Um Objeto Fragmentado é realmente distribuído
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Problemas Criar entidades com uma únida identidade Fragmentos poderão ser distribuídos em diferentes nós (pelo desenvolvedor) Transparência sem distinção entre acesso a Objeto local, local stub ou fragmento local. Distribuição de estados e funcionalidades
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Modelo Funcionalidade individuais dos fragmentos Interação entre fragmentos (comunicação e acesso por instâncias) Interfaces comuns entre fragmentos Fragmentos temporários e inteligentes (caching, balanço de carga, tolerantes a falhas)
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Objeto fragmentado em 3 nós
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Necessidade do conhecimento global pelo desenvolvedor. Adaptabilidade dinâmica ao contexto local. Dependência da infra-estrutura (responsabilidade do desenvolvedor) Middleware deverá ser capaz de prover mecanismos necessários (RMI). Suporte às aplicações existentes
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Estrutura dos Fragmentos Composto por múltiplos componentes: Interface (referência aos métodos) View (dados internos, coordena referências entre interfaces, implementa fragmentos, QoS) View Manager (reuso de implementações) Implementation (interface remota) Implementation Factory (implementação da Instância Inicial e endereços)
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Arquitetura interna de um fragmento local
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Integração: modificação de camadas Elimina: Stub, skeleton e remote reference Erda: RemoteStub Criação de interface dinâmica para interface de fragmento similar ao rmic da sun (por reflexão não foi adotado) Todos os fragmentos parecem RMI stubs Suporte a arquiteturas cliente-servidor Garbage Collector mais “forte” (shutdown hook)
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Exemplos de Aplicações Dynamic Smart Proxy: Server com dicionário (métodos get(), set()). Clientes com controle de frequencia do servidor. Proxies locais com respostas bem-sucedidas armazenadas
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Quantidade de chamadas de uma implementação RMI no serviço de dicionário comparado a chamadas de fragmentos locais
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Trabalhos Futuros Objetos tolerantes à Falhas Replicação ativa Comunicação em grupo Escalonamento determinístico Transferência de estado Detecção de Falhas Compilador próprio
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Conclusão Trata-se de uma estensão de RMI importante e já utilizada, porém muito do proposto ainda não foi implementado ou não oferece suporte adequado.
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Notas Motivação e estado da arte 5 Problemas a resolver e modelo 5 Protótipo, resultados e comparação a trabalhos relacionados 4 Redação e formatação 5
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