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LIVRO DO PROFETA EZEQUIEL

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Apresentação em tema: "LIVRO DO PROFETA EZEQUIEL"— Transcrição da apresentação:

1 LIVRO DO PROFETA EZEQUIEL

2 DIVISÃO TEMÁTICA DO LIVRO
 Relato da Vocação Profética (1, 1 – 3,21); Oráculos que anunciam o Julgamento de Jerusalém (3, 22 – 24, 27); O Castigo das nações (25 – 32) Restauração do povo Aniquilado (33 – 37) .Batalha do povo de Deus diante de terríveis inimigos (38 – 39) Se desenha a alta silhueta da montanha onde Ezequiel vislumbra a capital futurista do povo de Deus renovado.

3 ESTILO LITERÁRIO Ultrapassada a lógica o livro apresenta certa liberdade que parece desordem. Ezequiel era atraído pelos extremos, fulgurante e meticuloso; sublime e vulgar; barroco e surrealista. As alusões históricas são numerosas nos cap. 16 e 19 ou nos oráculos contra as nações. Mostra familiaridade com riquezas inesgotáveis, perspectivas fugidias e indefinidas da evocação mítica: o homem primordial e o jardim do éden (cap. 28), a árvore cósmica (cap. 31), as regiões infernais, (cap. 32).

4 A - RELATO DA VOCAÇÃO PROFÉTICA (1, 1 – 3,21)

5 Capítulo 1 1,1 – No trigésimo ano. Esta expressão refere-se provavelmente à idade de Ezequiel. Nessa ocasião ele habitava entre os cativos em Babilônia, para onde fora levado em 597 a.C. Ezequiel foi chamado a proclamar a mensagem de Deus aos exilados, ao mesmo tempo em que Jeremias pregava em Jerusalém. 1,3 – Veio... A palavra do Senhor a Ezequiel. Ezequiel era sacerdote. Ele recebe seu chamado profético em 593a.C, quatro anos depois de chegar à Babilônia. Sua missão era expor a razão do cativeiro, predizer a queda de Jerusalém, levar o povo exilado de volta a Deus e avivar a esperança dos exilados mediante a promessa divina de sua restauração. 1,4 – Olhei. Ezequiel recebe uma visão da glória e da santidade de Deus (ver v.28). As “visões de Deus” (v.1), eram fundamentais ao seu ministério entre os exilados.

6 1,5 – Quatro animais. Estes seres viventes são identificados como querubins (10,20). Os querubins são seres angelicais que manifestam aos seres humanos a santidade e a glória de Deus. (Sl. 18,10);(Gn. 3,22-24); (Êx. 25,18-22) (Sl. 18,10);(Gn. 3,22-24); (Êx. 25,18-22 1,10 – A semelhança do seu rosto. Os rostos de homem, de leão, de boi e de águia representam a criação por Deus, dos seres viventes (Ap.4,7) Manifestação da glória divina. 1,12 – O Espírito Os querubins são dirigidos pelo “Espírito” que sem, dúvida, refere-se ao Espírito de Deus (V.20). 1,13 – Brasas de fogo ardentes. Estas brasas falam da santidade de Deus (Ex.3,1-5) e o seu juízo no castigo do pecado (Ap.20,14, 15). O fogo que se movimenta simboliza a energia e o poder do Espírito Santo o qual está sempre em ação e jamais descansa.

7 1,16-25 – O aspecto das rodas. Ezequiel vê uma espécie de carro trono em movimento constante. Deus é manifesto num trono móvel que nunca para; e que vai para onde o Espírito ordena. Simboliza a soberania de Deus sobre todas as coisas, e a sua Presença em todas as esferas da sua criação. 1,26 – Como que a semelhança de um homem. Ezequiel vê Deus sentado num trono na semelhança de um homem. Está visão mostra que quando Deus resolveu revelar-se plenamente, Ele o fez em forma humana. 1,28 – Da Glória do Senhor. Este versículo provê o significado da visão toda, uma visão da glória de Deus. Deus revelou a Ezequiel a sua glória e poder a fim de prepará-lo para a obra a qual Ele o chamava. O Senhor ia continuar a aparecer a Ezequiel no decurso da sua vida, a fim de sustentá-lo naquele ministério (3, 12 e 23,24).

8 Capítulo 2 2,1 – Filho do Homem.
Deus se refere a Ezequiel mais de noventa vezes como “Filho do Homem”. Este título ressalta a humildade e a fragilidade do profeta. 2,2 – Entrou em mim o Espírito. Ezequiel fica revestido do poder do Espírito de Deus para proclamar a mensagem de Deus. (At 1,8). 2,5 Esteve no meio deles um profeta. Sua mensagem não é determinada pela reação dos ouvintes, mas sim, entregue com total lealdade a Deus e a sua verdade (V.7). Se alguns ouvintes decidem resistir a Deus e à sua lei, que o façam, porém esses profetas vão continuar a entregar a mensagem de Deus. 2,10 – Lamentações. A mensagem inicial de Ezequiel seria de juízo e haveria de causar lamentações entre os que a ouvissem.

9 3,3 – Era na minha boca doce como mel.
Capítulo 3 3,1 – Come este rolo. No rolo, estavam escritas as palavras e juízos de Deus para o seu povo. Comer o rolo simbolizava que Ezequiel precisava receber a mensagem de Deus e comprometer-se com ela antes de proclamá-la. 3,3 – Era na minha boca doce como mel. Embora a mensagem de Ezequiel fosse de destruição e de lamentação, Deus fez com que ela se tornasse como o mel, para o próprio profeta, será amada e apreciada por todos que se dedicam a Deus e à sua causa.

10 3,7 – Não te quererá dar ouvidos.
O povo não queria acreditar na mensagem profética de julgamento contra Jerusalém. Para ajudar Ezequiel a enfrentar aquela rejeição iminente, Deus prometeu dar-lhe coragem e determinação para proclamar a Palavra profética em qualquer situação. 3,14 – Eu me fui mui triste. Ezequiel ficou muito triste por causa das calamidades iminentes que Deus o incumbiu de anunciar. Embora angustiado ele permaneceu fiel à sua vocação 3,18 – Ao ímpio, certamente morrerás. Ezequiel era um atalaia para advertir os seus compatriotas de que a sua persistência no pecado e na rejeição de Deus resultava em morte. 3,20 – Ele morrerá. O justo que se desvia dos caminhos do Senhor, e passa a viver na impiedade e não se arrepende, sofrerá juízo divino e morrerá.

11 B - ORÁCULOS QUE ANUNCIAM O JULGAMENTO DE JERUSALÉM (3, 22 – 24, 27);

12 Capítulo 3 3,26 – Ficarás mudo Ezequiel foi impedido de falar ao povo, a não ser quando recebia uma mensagem direta do Senhor. O mutismo de Ezequiel durou aproximadamente sete anos e meio, até a queda de Jerusalém (24,27). 4,4 – Deita-te sobre o teu lado esquerdo. Deus mandou Ezequiel suportar de modo simbólico, o castigo que Ele determinara sobre Israel e Judá. Cada dia que Ezequiel ficava deitado sobre o seu lado, representava um ano de pecado da nação hebréia como um todo.   4,5 – Trezentos e noventa dias. O número de correspondia aos anos de pecado de Israel e de Judá. Os 390 anos - monarquia de Salomão à queda de Jerusalém. Os quarenta anos a mais atribuídos a Judá – reinado de Manassés. (II Rs. 21,11-15). 4,9-11 – Faze deles pão. O propósito da pouca comida e água era simbolizar a escassez de provisões em Jerusalém durante o cerco (vv.16,17). A fome seria severa. Capítulo4

13 Capítulo 5 5,1-2 – Toma uma faca afiada. Ezequiel raspou a cabeça e a barba e dividiu seu cabelo em três porções, e assim simbolizou o destino dos habitantes de Jerusalém. A terça parte do cabelo queimada, representava os que morreriam de peste ou de fome, a outra terça parte morreria pela espada e a última terça parte seria dispersa no exílio (v.12). 5,3 – Um pequeno número. Os poucos cabelos colocados nas vestes de Ezequiel representavam um remanescente preservado por Deus. 5,11 – Pois que profanaste o meu santuário. Uma das razões principais da ira de Deus contra Jerusalém foi porque ela profanou o templo com a adoração de ídolos (ver 8-11).

14 Capítulo 6 6,4 - Vossos ídolos. O pecado principal dos israelitas contra o Senhor era o da idolatria. Repetidas vezes desdenharam da bondade de Deus e dedicaram sua adoração e lealdade a outros deuses. 6,9 – Terão nojo de si mesmo. O castigo divino levaria alguns a reconhecerem a gravidade do seu pecado, a sentirem profunda tristeza por sua transgressão e consequentemente a voltarem para Deus. 7,7 – Chegado é o dia da turbação. O dia da ira e da destruição estava bem próximo dos israelitas. Sua rebelião contra Deus terminaria abruptadamente (vv.2,3,6), quando Ele os castigasse pelas suas abominações; poucos sobreviveriam. 7,25 – Vem a destruição. No início, o pecado talvez pareça agradável e prazenteiro, mas concluída a sua trajetória, fica o seu rastro de destruição, angústia e desespero.

15 Capítulo 7 7,7 – Chegado é o dia. O dia da ira e da destruição estava bem próximo dos israelitas. Sua rebelião contra Deus terminaria abruptamente (vv.2,3,6), quando Ele os castigasse pelas suas abominações; poucos sobreviveriam. 7,25 – Vem a destruição. No início, o pecado talvez pareça agradável e prazenteiro, mas concluída a sua trajetória, fica o seu rastro de destruição, angústia e desespero.

16 Capítulo 8 8,1 – A mão do Senhor Javé. Ezequiel, experimentou uma grandiosa visitação da presença e poder de Deus ao ser transportado “a Jerusalém em visões de Deus”(v.3). 8,6 – Para que me afaste do meu santuário? Deus revelou a Ezequiel que Ele não habitaria no templo, se a idolatria e outros pecados fossem tolerados 8,14 – Tamuz. Tamuz era o deus babilônico da vegetação. Quando a vida vegetal morria, no outono, o povo lamentava, julgando ser aquilo a morte do ídolo 8,17 – Chegar o ramo ao seu nariz. Este ato possivelmente era parte do ritual da adoração idólatra ao sol ou à natureza.

17 Capítulo 9 9,2 – Seis homens. São anjos designados por Deus para executarem o seu julgamento contra a cidade. Cada um portava uma arma (v.1) com a qual estaria todos os iníquos (vv.5,6). Juntamente com eles apareceu um sétimo anjo, vestido de linho branco, com um estojo de escrivão à sua cinta. Sua tarefa era pôr uma marca na testa de todos que permaneciam fiéis a Deus (vv.2-4,11). 9,4 – Que gemem por causa de todas abominações. Deus ordenou que no juízo fossem poupados somente os que se mantivessem fiéis a Ele e à sua Palavra. (1) A lealdade deles a Deus era determinada por seu amor à justiça e a sua angústia e aversão quanto aos pecados cometidos ao seu redor. Receberiam pois, um sinal especial de identificação da parte de Deus – a letra hebraica taw (a última letra do alfabeto hebraico, que tinha originalmente a forma de cruz). 9,6 – Começais pelo meu santuário... pelos homens mais velhos. O julgamento divino começa com o próprio povo de Deus (ver I Pe. 4,17), principalmente os líderes espirituais culpados.

18 Capítulos 10 e 11 10,4 – Se levantou a glória do Senhor. O enfoque dos capítulos 10 e 11 é a retirada da glória e presença de Deus do templo e da cidade. A glória do Senhor deixou a cidade de Jerusalém e pousou sobre o monte das Oliveiras (11,23). 11,16 – Servirei de santuário por um pouco. Deus responde a pergunta de Ezequiel no tocante ao remanescente de Israel (v.13), ao declarar que Ele ainda velava pelos exilados; Ele seria um santuário para eles e os congregaria de novo na terra prometida (vv.16-20). 11, – E vos darei a terra de Israel. Esta profecia cumpriu-se parcialmente quando um remanescente voltou do cativeiro babilônico (seu retorno começou em 538. a.C). 11,23 – E a glória do Senhor se alçou. A glória do Senhor retirou-se de Jerusalém e se pôs sobre o monte das Oliveiras (ver 10,4). Mais tarde, Ezequiel, teve uma visão do retorno da glória divina, quando o Senhor estabelecer o seu reino eterno (43,1-4).

19 Capítulos 13 e 14 13,2-23 – Profetiza contra os profetas. Deus condena os falsos profetas de Israel que profetizavam a inexistência de julgamento iminente. 13,10 – Enganando o meu povo, dizendo, paz. Os falsos profetas criaram nos judeus uma falsa segurança, prometendo- lhes paz e livramento, embora descumprissem, por rebeldia, as suas leis 14,3 – ídolos no seu coração. Os anciãos de Israel (v.1) eram culpados de idolatria no coração, e não eram leais a Deus e a sua Palavra.

20 Capítulos 15 e 16 15,2-8 – A videira.
Este passo compara os habitantes de Jerusalém a uma videira que não dá fruto e que, por isso mesmo é inútil. Neles não havia o fruto da justiça e da fidelidade ao Senhor (v.8). 16, 1-63 – Jerusalém. Este capítulo retrata Jerusalém como uma esposa, e Deus como seu marido (ver Os. 1,2). De início, Jerusalém não tinha dote natural que lhe desse o direito de ser a cidade escolhida de Deus. Mas Deus a enalteceu com amor, cuidou dela, e fez dela uma cidade de beleza e esplendor. Ela, porém, foi ingrata com o marido, tornou-se infiel e começou a adulterar. Por causa da sua prostituição, ela receberia pena de morte (Lv. 20,10). 16,20 – Filhos... filhas... sacrificaste. Por fim, a apostasia de Jerusalém resultou na sua participação nos sacrifícios de crianças (II Rs. 16,3) e em todos os tipos de abominações religiosas (vv ).

21 Capítulos 17 e 18 17,3 – Uma grande águia. Ezequiel expressa a mensagem de Deus em forma de uma parábola. A grande águia refere-se a Nabucodonosor, rei de Babilônia (v.12), “Líbano” é uma referência a Jerusalém (ver V.12). 17,7 – Mais uma grande águia. Esta águia representa o Faraó do Egito. 18, – Se o ímpio se converter. Deus promete a salvação a todo e qualquer ímpio que abandone seus pecados e venha para Deus.

22 Capítulos 20 e 21 20, 30 – Vós vos contaminais... à maneira de vossos pais. A pergunta é deste capítulo é, Vocês israelitas, continuarão a se contaminar? 20, – E vos tirarei. Deus prometeu que traria Israel de volta do cativeiro depois de expurgar os rebeldes e malfeitores (11,17, 21). Um remanescente fiel voltaria à sua terra (Is. 10,21-23) e não mais profanaria o nome de Deus por desobediência ou idolatria (v.39). Esse remanescente desfrutaria das bênçãos do “novo tratado” 21,27 – Até que venha aquele. Ezequiel prediz a continuação da linhagem davídica, mas que o trono somente será restaurado quando chegar o Rei Messiânico para estabelecer o seu reino (Gn. 49,10)

23 Capítulos 22 e 23 22,25-28 – Seus profetas.
Em vez de permanecerem leais a Deus e à sua santa vocação, os líderes espirituais do povo aproveitavam-se de seus cargos para obterem lucro financeiro para si e entregavam- se ao prazer pecaminoso. 22,28 – Seus profetas... predizendo-lhes mentira. Os profetas de Jerusalém estavam disfarçando a situação. Como resultado disso, o povo não temia a Deus e persistia no pecado. 22,30 – Busquei... um homem. A corrupção dos líderes (vv.25-28) e do povo (v.29) era tão grande em Judá que Deus não encontrou uma só pessoa disposta a levar o povo de volta a Deus. 23,2 – Duas Mulheres. O povo de Deus é representado como duas irmãs – Samaria (O Reino do Norte, ou Israel) e Jerusalém (O reino do sul, ou Judá). Ezequiel descreve-as como mulheres infiéis a Deus que cometeram adultério espiritual, prostituindo-se com outras nações. 23,35 – Me lançaste para trás das tuas costas. Voltar às práticas e valores ímpios do mundo depois de desfrutar da salvação e libertação da parte de Deus, equivale a desprezar o Senhor e lançá-lo fora como algo inútil (Hb. 6,1- 8).

24 O CASTIGO DAS NAÇÕES

25 Capítulos 25-28 25,1-32,32 – Dirige o rosto contra.
Estes capítulos contêm profecias contra sete nações hostis a Deus à sua Palavra e ao seu povo. Ezequiel revela, nestes oito capítulos, que todas as nações, um dia, prestarão contas a Deus, e que os poderes deste mundo nunca destruirão os seus planos de salvação. 28,12 – Rei de Tiro. No devido contexto, a profecia de Ezequiel contra o “rei” de Tiro, parece conter uma referência velada a Satanás como o verdadeiro governante de Tiro (ver II Co. 4,4). 28,25 – Quando eu congregar a casa de Israel. Ezequiel realça frequentemente a promessa da restauração de Israel (11.17). A restauração plena de que tratam as profecias somente ocorrerá após o julgamento das nações, nos tempos do fim.

26 Capítulos 29 29,1 – 32,32 – Egito. Estes capítulos contêm sete profecias de juízo contra o Egito. O Egito foi julgado por ser uma potência mundial que adorava a muitos deuses do paganismo e se vangloriava com arrogância, do seu poderio. 29,8 – Trarei sobre ti a espada. Deus enviaria Nabucodonosor, rei da Babilônia, contra o Egito, para reduzi- lo mais baixo do que os outros reinos (v.15). A Babilônia atacou o Egito em 572 e 586a.C.

27 Capítulos 30 e 31 30,3 – O Dia do Senhor. A ruína do Egito prenuncia o iminente “Dia do Senhor”, quando, então, Deus submeterá a juízo todas as nações ímpias do mundo (I Ts. 5,2, 4). 31,3 – A Assíria. Ezequiel compara a situação do Egito à Assíria, nos seus dias de glória, seguida de queda. A Assíria, antes, potência mundial, foi destruída por Babilônia. 31,11 – Pela sua impiedade. Os juízos divinos não são arbitrários, são sempre conforme a impiedade de indivíduos ou nações.

28 Capítulo 32 32,2 – Lamentação sobre Faraó. Esta lamentação zomba de Faraó, que se julgava tão forte como um leão ou um grande monstro marinho. Ele, porém, teria que prestar contas ao Senhor Deus.

29 D - RESTAURAÇÃO DO POVO ANIQUILADO (33 – 37)

30 Capítulo 33 33,11 – Não tenho prazer na morte do ímpio. Ezequiel recebeu a notícia em Babilônia, de que Jerusalém caíra. Isto deu cumprimento às suas profecias. O ministério de Ezequiel mudou a partir daqui. Suas profecias passam a tratar da redenção e restauração de Judá num futuro distante. Deus quer que todos se voltem a Ele, busquem a salvação, e assim não morram nos seus pecados (ver 2PE. 3,9) 33,21 – Ferida está a cidade. 33,31 – Se assentam diante de ti. Os israelitas escutavam Ezequiel, mas não obedeciam a Palavra de Deus. Seus corações estavam longe do Senhor. Eles viam a Ezequiel como um ator no palco, e a mensagem de Deus como uma forma de passatempo (v.32).

31 Capítulo 34 34,2-31 – Os pastores de Israel.
Ezequiel profetiza contra os líderes de Israel, e seus reis, sacerdotes e profetas.. Com sua cobiça, corrupção e egoísmo, deixaram de guiar o povo de Deus no caminho em que Ele os queria. 34,11 – Procurarei as minhas ovelhas e as buscarei. Porque os líderes de Israel fracassaram, o próprio Senhor assumiria a direção do seu povo. Ele cuidaria do seu rebanho (vv.11-16). 34,23 – Levantarei sobre elas um só pastor. No futuro, quando o povo de Deus for restaurado à sua terra, o Messias estabelecerá o seu reino de paz e justiça. 34,25 – Um tratado de paz. O Pastor – Messias restaurará a paz e a perfeição que caracterizavam a vida anterior à entrada do pecado no mundo. Esse tratado é chamado “um tratado novo”. (ver Jr.31,31-34), que terá a sua plena concretização quando o reino de Deus for estabelecido para sempre nos novos céus e na nova terra.(Ap.21,22).

32 Capítulo 36 36,8-15 – Ó, montes de Israel. Nestes versículos, Deus personifica a terra prometida e lhe fala diretamente. Ele promete que restaurará a terra devastada e fará dela um lugar de bênção (vv.13-14). 36,26-27 – Um coração novo. Deus promete que restaurará Israel, não só no sentido material, mas também espiritualmente. Além disso, Deus colocará o seu Espírito Santo neles (Sl. 51,7-11)

33 Capítulo 37 37, 1-14 – A mão do Senhor... ossos
Por meio do Espírito Santo, Ezequiel vê numa visão um vale cheio de ossos secos. Os ossos representam “toda a casa de Israel” (V.11) e, tanto Israel como Judá, no exílio, cuja esperança pereceu na dispersão entre os pagãos. Deus mandou Ezequiel profetizar para os ossos (vv.4-6). Os ossos, então reviveram em duas etapas, (1) uma restauração nacional ligada à terra (vv.7,8), e 2) uma restauração espiritual ligada á fé (Vv.9,10). 37,10 – O Espírito entrou neles, e viveram. A restauração de Israel à vida, nos faz lembrar a criação do homem conforme relata Gn. 2,7. 37,12-14 – A terra de Israel. A visão dos ossos vivificados teria seu cumprimento na restauração de Israel, não somente material, mas também espiritual. 37,16-23 – Toma um pedaço de madeira. Deus agora promete que os dois reinos serão reunificados num só reino, com um só Rei sobre eles. 37,24 – Meu servo Davi. O Messias vindouro é chamado “Davi” porque Ele seria o descendente de Davi e o cumprimento do tratado davídico (II Sl. 7,16). Ele purificará Israel do pecado, e o povo receberá o perdão e guardará a lei de Deus.

34 E - BATALHA DO POVO DE DEUS DIANTE DE TERRÍVEIS INIMIGOS (38 – 39)

35 Capítulo 38 38,2-23 – Gogue... Magogue. Neste capítulo Ezequiel descreve uma coalizão de nações que farão um ataque final contra Israel depois da restauração de Israel à sua pátria na tentativa de destruir a nação e apossar-se da sua terra. O líder dessas nações chama-se Gogue. As nações invasoras não terão êxito; serão derrotadas pelo próprio Deus. 38,2 – Gogue. Gogue é o rei da terra de Magogue e o principal governante de Meseque e Tubal. Em Gn. 10,2; Magogue, Meseque e Tubal são os nomes dos filhos de Jafé. Por conseguinte, a batalha futura aqui descrita será travada por descendente de Jafé.

36 F - DESENHA A ALTA SILHUETA DA MONTANHA ONDE EZEQUIEL VISLUMBRA A CAPITAL FUTURISTA DO POVO DE DEUS RENOVADO. ( )

37 Capítulo 40 40,1 –43,27 – Em visões de Deus. Ezequiel teve a visão do templo em 573a.C., vinte e cinco anos depois de ter começado o seu exílio (VV.1,2). 40,5 – A casa. Esta casa refere-se ao templo, a casa de Deus. 40,5 – Um muro fora da casa. Este muro demarca a área do templo e o separa do resto da cidade

38 Capítulo 43 43,5 – A glória do Senhor encheu o templo.
O livro de Ezequiel começou com uma visão, inspiradora e de reverente temor, da glória de Deus. Os capítulos 8-11 – descrevem como a glória de Deus afastou-se aos poucos do templo e da cidade de Jerusalém, por causa dos pecados do povo. Ezequiel termina relatando outra visão inspiradora, a glória, o poder e o amor de Deus voltam a encher o templo. 43,7 – Habitarei no meio dos filhos de Israel. O plano de Deus é habitar para sempre com seu povo, em comunhão de amor e zelo. A bênção e a alegria que Ele reservou para seus filhos ultrapassam os limites da nossa compreensão (Ico. 2,9; Ap. 21,22). 43,12 – A lei da casa. O princípio fundamental do templo de Deus é a santidade, a qual demanda a separação de todo o pecado e mal

39 Capítulos 44 e 45 44,15 – Sacerdotes levíticos, os filhos de Zadoque. Zadoque permaneceu fiel a Deus quando outros levitas foram infiéis a Deus (I Rs. 1). Por sua lealdade, ele e seus descendentes receberam o privilégio de pregar diante do Senhor no templo futuro. 45,9-12 – Afastai a violência e a assolação. Ezequiel exorta os líderes a cessarem sua opressão e violência e, pelo contrário, praticarem a justiça e serem honestos.

40 Capítulo 47 47,1-12 – Saíam umas águas de debaixo... da casa Ezequiel vê na sua visão um rio vivificador que sai do templo. À medida que o rio avança, vai aumentando em profundidade e largura (vv.2-5), levando vida e progresso por onde passa (v.v 9-12). 47,21-23 – Para vossa herança e para a dos estrangeiros que peregrinam no meio de vós. Os estrangeiros em Israel também receberão uma herança entre as tribos. Alguns creem que os filhos aqui mencionados (V.22) são filhos espirituais. E que os gentios que ministraram entre o povo de Israel compartilharão de sua herança, na terra restaurada.

41 Capítulo 48 48,35 – O Senhor está ali. O livro de Ezequiel termina com a grande promessa de que, um dia, Deus habitará eternamente com seu povo; promessa esta repetida em Ap.21,3; “Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará”. A maior bênção para nós, como povo de Deus, é termos Deus em nosso meio; esta é a essência da alegria e da felicidade.


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