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Desenvolvimento psicomotor na

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Apresentação em tema: "Desenvolvimento psicomotor na"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento psicomotor na
Primeira infância

2 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    A primeira infância corresponde dos 0 aos 6 anos de idade e este é um período crucial na vida da criança, pois tudo que está relacionado ao seu desenvolvimento físico, emocional e social se inicia nesta fase.

3 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    O desenvolvimento neste período depende das oportunidades que lhes forem oferecidas, aonde o indivíduo vai se constituindo como ser humano, portanto, é imprescindível valorizar todos os estímulos possíveis, inclusive o motor para que as crianças construam tais habilidades desde os primeiros meses de vida e que serão fundamentais para um crescimento saudável.

4 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    Certamente todas as vivências positivas que a criança obtiver nos primeiros anos da infância, posteriormente se refletirão na vida adulta. Psicólogos têm afirmado que nosso sucesso ou fracasso enquanto adultos está ligado às nossas experiências que tivemos nesta idade e quanto mais correspondermos com as necessidades básicas das crianças na idade dos 0 aos 6 anos, maiores são as chances de se tornarem indivíduos seguros e confiantes consigo mesmos.

5 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
O professor tem um papel complementar no que diz respeito ao aspecto motor de seus alunos, pois ele deve e pode fazer um trabalho que vise à linguagem corporal, ou seja, o corpo como forma de movimento e expressão.

6 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
Os responsáveis pelas crianças devem compreender as características desenvolvimentistas dos pré-escolares, suas limitações e seus potenciais. Apenas assim poderemos estruturar experiências desenvolvimentistas que, de fato, possam refletir as necessidades e os interesses das crianças, respeitando o nível de habilidade delas.

7 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
O professor e outros adultos que convivem com a criança certamente serão os mediadores de suas relações que beneficiarão ou não o seu crescimento sadio. O adulto tem um papel comprometedor e precisa ter clareza sobre como intervir no seu processo de desenvolvimento de modo a contribuir com o mesmo. De nada adianta aplicar programas e tarefas se estas não tiverem em sintonia com a criança. A motivação, as fases do desenvolvimento e o engajamento do adulto precisam estar integrados, tornando o programa eficaz, privilegiando a criança como um ser ativo em nosso mundo.

8 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
Valorizar a primeira infância e todos que fazem parte dela é o primeiro passo a ser tomado. No momento em que se reconhece a importância desta idade, se é capaz de desenvolver programas de acordo com a mesma, tendo a criança como centro de interesse, sendo tudo voltado a ela, abrangendo o seu desenvolvimento de forma global e unificando todas as áreas desde o social até o motor.

9 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    Os profissionais que atuam com crianças de 0 a 6 anos necessitam desenvolver práticas educativas que considerem todas as dimensões e competências humanas potencializadas nas crianças. Essas práticas necessitam levar em conta o contexto social e cultural em que as crianças e suas famílias estão inseridas (Revista Criança, 2006).

10 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    É um momento na vida da criança que demanda ainda um ambiente seguro, acolhedor e afetivo, onde possa desenvolver-se plenamente e de forma promissora. A escola tem sido um desses principais ambientes, pois nos dias atuais em que as famílias têm cada vez mais atribuições no campo profissional, a criança acaba dependendo deste espaço como forma quase única de ser educada e preparada para a vida.

11 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    Justamente por haver esta mudança na vida familiar no sentido de ter cada vez menos tempo para a criança é que a escola acaba assumindo a função do educar e cuidar, que estão intimamente relacionados no contexto da educação infantil. A responsabilidade passa a ser muito mais dos profissionais que nela atuam do que propriamente da família na qual está inserida. No entanto, existe uma preocupação ainda maior que está relacionada aos vínculos que estabelecemos com a criança desde bebê.

12 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    É inquestionável a relação entre criança e educação e que esta interligação torna indispensável e indissociável o aprendizado que é conferido a ela, unificando todas as áreas de conhecimento, conferindo-lhe tudo que realmente for significativo, ampliando suas relações consigo e o mundo. “O professor deverá ser o incentivador no processo educativo da criança, pois o período em que estará com ela é de suma importância para o desenvolvimento de sua mente e do seu corpo” (Miranda, 2008, p. 13).

13 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    A primeira infância dentro do contexto escolar está implicada no olhar diferenciado e único que lhe é conferido e este tem sido um grande instrumento no sentido de atender as particularidades do aluno que tão logo surgem nos primeiros anos da infância.

14 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    Desta forma, o professor pode sim desenvolver nas crianças as habilidades motoras, além das demais práticas que costumam ser desenvolvidas. Elas precisam correr, pular, saltar, rolar, subir, descer, engatinhar, tocar e ser tocada. E acima de tudo, conhecer o próprio corpo e as possibilidades de vivências que ele oferece. “Ao movimentarem-se as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significado de gestos e posturas corporais” (BRASIL, 1998, p. 15).

15 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    Portanto, quanto mais o professor incentivar o movimento, maior será o aprendizado de cada um sobre si mesmo e o desenvolvimento da capacidade de expressão. Além disso, os espaços devem ser desafiadores, contendo diversos obstáculos e materiais e ao mesmo tempo, devem oferecer segurança à criança, para que se sinta encorajada a explorá-los. E isto deve ser feito desde a mais tenra idade.

16 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    O bebê desde cedo precisa participar de atividades que ampliem o repertório corporal para que percorra um caminho de gradativo controle dos movimentos até conseguir se levantar e andar. Aos poucos, ele passa a ter consciência dos limites do corpo e da consequência de seus movimentos.

17 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
    No contexto infantil a atuação do professor num primeiro momento está vinculada no envolvimento afetivo com a criança pequena, onde esta precisa se sentir confiante e acolhida. Partindo deste vínculo é que posteriormente as propostas pedagógicas transcorrerão normalmente sem imposições. A criança sem se dar conta participa de todos os momentos da rotina e logo percebe estar inserida no grupo. O olhar diferenciado e a confiança transmitida pelo educador são essenciais para o desenvolvimento e segurança da criança.

18 Desenvolvimento Psicomotor na Primeira Infância
Segundo Bassedas, et al (1999) a base que sustenta as aprendizagens na escola infantil é a relação que se cria entre a criança e a professora. Assim, a atuação do professor está no comprometimento com a criança em todos os seus aspectos para que ela cresça feliz consigo e os demais indivíduos. Para isto o relacionamento entre ambos deve se estabelecer de forma positiva onde um depende do outro e um aprende com o outro, pois a aprendizagem é uma troca que transforma e acrescenta suas vidas.

19 A avaliação como instrumento diagnóstico do Processo de Aprendizagem
O ato de avaliar implica na coleta, na análise e na síntese dos dados que configuram o objeto da avaliação, acrescido de uma atribuição de valor ou de qualidade, que se processa a partir da comparação da configuração do objeto avaliado com um determinado padrão de qualidade previamente estabelecido para aquele tipo de objeto. O valor, ou, a qualidade atribuídos ao objeto conduz a uma tomada de posição a seu favor ou contra ele. Esta tomada de decisão é o posicionamento a favor ou contra.

20 A avaliação como instrumento diagnóstico do Processo de Aprendizagem
Segundo Luckesi (2002), a avaliação, diferentemente da verificação, envolve um ato que ultrapassa a obtenção da configuração do objeto, exigindo decisão do que fazer com ele. A verificação é uma ação que “congela” o objeto; a avaliação, por sua vez, direciona o objeto numa trilha dinâmica da ação. A avaliação da aprendizagem não se constitui matéria pronta e acabada.

21 A avaliação como instrumento diagnóstico do Processo de Aprendizagem
Segundo Haydt (2000) faz parte do trabalho docente verificar e julgar o rendimento dos alunos, avaliando os resultados do ensino, a avaliação está sempre presente na sala de aula, fazendo parte da rotina escolar, daí ser responsabilidade do professor aperfeiçoar suas técnicas.

22 A avaliação como instrumento diagnóstico do Processo de Aprendizagem
Haydt (2000) defende que a avaliação deve ser compreendida como um processo dinâmico de permanente interação entre educador e educando no apontamento e no desenvolvimento de conteúdos de ensino aprendizagem, na seleção e aplicação de suas metodologias, bem como no diagnóstico da realidade social, visando a mudança comportamental educando e do seu compromisso com a sociedade.

23 A avaliação como instrumento diagnóstico do Processo de Aprendizagem
Os dados que o professor vai obtendo por meio da avaliação são sempre provisórios, pois o que o aluno demonstrou não compreender hoje, poderá ser compreendido amanhã. Aprender é um processo ativo pelo qual o aluno constrói, modifica, enriquece e diversifica seus esquemas de conhecimento a respeito dos diferentes conteúdos escolares a partir do significado e do sentido que pode atribuir a esses conteúdos e ao próprio fato de aprendê-lo.

24 A avaliação como instrumento diagnóstico do Processo de Aprendizagem
A avaliação também conduz a uma tomada de decisão. O julgamento de valor, por sua constituição, desemboca num posicionamento de não-diferença, o que significa obrigatoriamente uma tomada de posição sobre o objeto avaliado, e uma tomada de decisão quando se trata de um processo, como é o caso da aprendizagem.

25 A avaliação como instrumento diagnóstico do Processo de Aprendizagem
A atual prática da avaliação escolar tem como função classificar e não diagnosticar como deveria ser. O julgamento de valor, que teria função de possibilitar uma nova tomada de decisão sobre o objeto avaliado, passa a ter uma função estática de classificar um objeto a um ser humano histórico num padrão definitivamente determinado. Essas classificações são determinadas em números que somadas ou divididas tornam-se médias.

26 A avaliação como instrumento diagnóstico do Processo de Aprendizagem
Luckesi (2002) afirma que a avaliação é um recurso pedagógico útil e necessário para auxiliar cada educador e cada educando na busca e na construção de si mesmos e dos seus melhores modos de ser na vida. Ela não pode ser vista como sendo a tirana da pratica educativa, que ameaça e submete a todos, mas sim amorosa, inclusiva, dinâmica e construtiva.

27 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Para entendermos como se processa a aprendizagem, necessitamos entender não somente toda a organização do SN e sua Neurofisiologia, como também mecanismos neuroquímicos, os processos de memória, além de termos que compreender os processos epistemológicos no homem, isto é, abordar a teoria ou as teorias de conhecimento humano, para podermos entender a aprendizagem no seu mais alto grau de evolução: a atividade nervosa superior humana.

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31 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
As duas fotos produzem sensações diversas? Provavelmente sim. Na primeira você pode ter sentido fome, vontade de comer, sua boca ficou cheia de água. E na segunda provavelmente medo, horror, sensação de desconhecido. Vendo as imagens, você recebeu estímulos que provocaram sensações, pensamentos. Isso é coordenado pelo Sistema Nervoso, integrado a diversos órgãos do seu corpo.

32 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM

33 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Embora exista apenas um sistema nervoso, para entendermos melhor, ele pode ser separado didaticamente em duas partes: SISTEMA NERVOSO CENTRAL: - encéfalo -medula espinhal É no sistema nervoso central que ocorrem nossos pensamentos e emoções, é onde ficam nossas memórias e ocorre todo tipo de estímulo sensitivo.

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35 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO: Tecido Nervoso O Sistema Nervoso Periférico está formado por nervos e gânglios localizados fora do sistema nervoso central. Os nervos conectam as partes do corpo com o sistema nervoso central.

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37 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Há outras divisões do encéfalo em regiões responsáveis pelo controle da temperatura corporal, da sede, da fome , pelo comportamento emocional, memória e aprendizado.

38 • Movimento voluntário • Linguagem • Julgamento • Percepção
• Pensamento • Movimento voluntário • Linguagem • Julgamento • Percepção • Movimento • Equilíbrio • Postura PONTE, MEDULA E BULBO (TRONCO DO ENCÉFALO): • Respiração • Ritmo dos batimentos cardíacos • Pressão Arterial

39 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
O Sistema Nervoso desempenha inúmeras tarefas, e, que, através dos impulsos elétricos que ocorrem entre seus bilhões de neurônios, ele é capaz de se conectar com todas as partes do corpo. Mas, como essa conexão é feita?

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42 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
O lugar onde os axônios de um neurônio e os dendritos do outro se comunicam é denominado SINAPSE.

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45 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
O Sistema Nervoso funciona como uma grande rede de comunicações, em que as mensagens tem a forma de sinais químicos e elétricos.

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47 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Segundo Fonseca (1995, 70): Dificuldades de aprendizagem (DA) é um termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de desordens, manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e utilização da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita e do raciocínio matemático. Mas a aprendizagem não se restringe apenas as dependências escolares, os fatores exógenos são de fundamental importância neste contexto educacional, pois diz respeito à natureza, à direção e ao ritmo do desenvolvimento. É neste sentido que a família é determinante no processo de ensino-aprendizagem, já que é a primeira fonte de relações sociais do individuo e neste seio é possível se estabelecer condições para que haja possíveis dificuldades de aprendizagem.

48 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Os transtornos de aprendizagem compreendem uma inabilidade específica na aprendizagem, como a fala, a leitura, a escrita ou a matemática. Esta inabilidade manifesta-se em indivíduos que apresentam resultados significativamente abaixo do esperado para o seu nível de desenvolvimento, escolaridade e capacidade intelectual.

49 DIFERENÇA ENTRE DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
A dificuldade de aprendizagem esta relacionada com crianças em fase escolar, por apresentar problemas de ordem pedagógica e ou sócio culturais, ou seja, a causa não esta centrado apenas no aluno. Entretanto o termo transtorno de aprendizagem este vinculado ao aluno, pois sugere a existência de comprometimento neurológico em funções corticais específicas, que interferem no processo de aquisição e manutenção.

50 DIFERENÇA ENTRE DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
Dificuldade de aprendizagem é um termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de transtornos manifestados por dificuldades na aquisição e uso da escuta, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas.Estas alterações são intrínsecas ao indivíduo e presumivelmente devidas á disfunção do sistema nervoso central. Apesar de um distúrbio de aprendizagem poder ocorrer concomitantemente com outras condições desfavoráveis , por exemplo, alteração sensorial, retardo mental, distúrbio social ou emocional, ou influências ambientais, por exemplo, diferenças culturais, instrução insuficiente, fatores psicogenéticos, são resultado direto dessas condições ou influências.

51 DIFERENÇA ENTRE DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
Atualmente, a descrição dos Transtornos de Aprendizagem é encontrada em manuais internacionais de diagnóstico, tanto CID 10, elaborado pela organização Mundial de Saúde (1992), como no DSM-IV, organizado pela Associação Psiquiátrica Americana (1995). Ambos os manuais reconhecem a falta de exatidão do termo "transtorno", justificando seu emprego para ou "enfermidade".

52 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
A causa dos transtornos de aprendizagem ainda não foi esclarecida pelos cientistas, embora haja algumas hipóteses sobre estas. Sabe-se apenas que estes derivam de vários fatores, havendo “uma suposição de primazia de fatores biológicos, os quais interagem com fatores não-biológicos”. É importante salientar que os transtornos não podem ser consequência de: • Falta de oportunidade de aprender; • Descontinuidades educacionais resultantes de mudanças de escola; • Traumatismos ou doença cerebral adquirida; • Comprometimento na inteligência global; • Comprometimentos visuais ou auditivos não corrigidos.

53 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Atualmente, acredita-se na origem dos transtornos de aprendizagem a partir de distúrbios na interligação de informações em várias regiões do cérebro, os quais podem ter surgido durante o período de gestação. O desenvolvimento cerebral do feto é um fator importante que contribui para o processo de aquisição, conexão e atribuição de significado às informações, ou seja, da aprendizagem. Dessa forma, qualquer fator que possa alterar o desenvolvimento cerebral do feto facilita o surgimento de um quadro de transtorno de aprendizagem, que possivelmente só será identificado quando a criança necessitar expressar as suas habilidades intelectuais na fase escolar.

54 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Lesão cerebral é a destruição ou degeneração das células do cérebro. A lesão cerebral pode ocorrer devido a uma vasta gama de condições, doenças ou traumas. As causas mais comuns de lesão cerebral são os Traumatismos cranio-encefálicos (TCE) e os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC). Outras causas possíveis de lesão cerebral difusa incluem hipoxia prolongada (falta de oxigênio), envenenamento, infecção tais como meningites ou encefalites, e moléstias neurológicas. A extensão e o efeito da lesão cerebral é freqüentemente avaliado pelo emprego de exame neurológico, tomografia e testes de avaliação neuropsicológica. Uma lesão cerebral não resulta necessariamente numa deficiência ou incapacidade de longo prazo, embora a localização e extensão do dano tenham um efeito significativo na resultante provável. Em casos sérios de lesão cerebral, o resultado pode ser incapacidade permanente, incluindo déficit neurocognitivo, alucinações, problemas de fala ou movimento e retardo mental. Lesões cerebrais graves podem resultar em estado vegetativo, coma ou morte.

55 Lesão Cerebral

56 Lesão Cerebral

57 NEUROFISIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
O que é disfunção neurológica:

58 Disfunção neurológica

59 Disfunção neurológica

60 Desenvolvimento Normal do
Criança

61 Desenvolvimento Normal da Criança

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70 Desenvolvimento Normal da Criança

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74 Desenvolvimento Normal da Criança

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77 Desenvolvimento Normal da Criança
0 a 4 meses 4 a 7 meses 7 a 12 meses 1 ano e 2 meses 13 meses Rola Rasteja Engatinha Andar tosco Andar Peixe Jacaré Gato Macaco Homem

78 Desenvolvimento Normal da Criança
Segundo Cole e Cole (2003), o desenvolvimento da pessoa envolve uma sequência de modificações que começam com a concepção e continuam durante toda a vida, passando por diferentes estágios e sofrendo interferência direta do meio.

79 Desenvolvimento Normal da Criança
A fase de bebê (0-2 anos) é marcada por grandes alterações biossociocomportamentais envolvendo aquisições de habilidades motoras básicas.

80 Desenvolvimento Normal da Criança
Na primeira infância (2-6 anos), ocorre um crescimento explosivo na capacidade de compreender e de usar a linguagem. As crianças se movem com muito mais confiança e independência do que até os 2 anos de idade.

81 Desenvolvimento Normal da Criança
Já na segunda infância (7-10 anos), há um incremento nas aptidões física e motora, caracterizando rápidos progressos na capacidade de movimentação. Tal incremento permite uma maior participação em atividades de complexidade elevada, fator que contribui para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança, influenciando até mesmo no seu desempenho escolar.

82 Desenvolvimento Normal da Criança
Além disso, as vivências na infância promovem padrões duradouros de interações sociais e incorporação de regras da cultura, embasando o desenvolvimento comportamental da criança e influenciando suas atitudes (COLE e COLE, 2003).

83 Dados Estatísticos Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 10% da população de todo país, em tempo de paz, é constituída por pessoas com algum tipo de deficiência, de diversas ordens: auditivas, físicas, mentais, múltiplas, distúrbios de conduta e também superdotação ou altas habilidades.

84 Dados Estatísticos No Brasil, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) do ano 2002, existem 24,5 milhões de pessoas com deficiência, 14,5% da população brasileira. A deficiência pode ser decorrente de diversos fatores, sendo eles inatos ou adquiridos, de caráter temporário ou definitivo.

85 Dados Estatísticos Em países com pobreza, o índice de pessoas com deficiência pode chegar de 15 a 20%. Sabe que 2/3 das pessoas com deficiência no mundo, vivem em países pobres. O estado de São Paulo apresenta um índice de 11,3% de pessoas com deficiência, sendo a menor taxa nacional, contrapondo-se ao estado da Paraíba com 18,8% de pessoas com deficiência.

86 Dados Estatísticos A estimativa indica que 80% das crianças vivem nos países mais pobres, cujos recursos de reabilitação física e social são os mais escassos e que menos de 3% dos adultos ou crianças com deficiência recebem algum tipo de reabilitação.

87 Definição do Conceito Definição: Segundo o Decreto n /99, “Considera pessoa portadora de deficiência aquela que apresenta, em caráter permanente, perdas ou anormalidades de sua estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gerem incapacidade para o desempenho de atividades dentro do padrão considerado normal para o ser humano”.

88 1ª Etapa  Era pré-cristã:
Um pouco da história 1ª Etapa  Era pré-cristã: A antiga Grécia pode ser caracterizada como a fase do extermínio. Naquela época, a sociedade grega vivenciava uma fase de valorização da beleza física e intelectual. A busca pela perfeição e por padrões estereotipados delineava todo o comportamento social. Com isso, as pessoas com deficiência eram consideradas imperfeitas, defeituosas, distante do que os gregos consideravam belo. Essa compreensão de mundo na qual o físico perfeito representava o belo gerou um movimento de não aceitação das pessoas com deficiências, essas eram comumente exterminadas.

89 Um pouco da história 2ª Etapa  Idade Média:
Nesse período, a visão sobre as pessoas com deficiência seguia duas vias díspares. A primeira via acreditava que a deficiência era um mal proveniente de castigos de Deus, associando essas pessoas a forças diabólicas ou demoníacas. Por isso, eram sacrificados, queimados em fogueiras, relacionando a ritos de feitiçarias. A outra via os considerava enviados por Deus para ensinar aos homens a compaixão e a caridade. Por causa dessa visão assistencialista e filantrópica, sugiram diversos asilos, abrigos e instituições. Assim, os deficientes eram vistos como criaturas de Deus e passaram a ser abrigados nas igrejas.

90 3ª Etapa  Entre o Século XVI e XIX:
Um pouco da história 3ª Etapa  Entre o Século XVI e XIX: Nesse período, ocorreram as primeiras iniciativas educacionais com as chamadas escolas-residência. A pessoa com deficiência passou a ser vista como doente por influência dos avanços da medicina. Surgiram instituições que passaram a segregar essas pessoas para tratar, reabilitar e educar, visando a integração na sociedade. Assim, a deficiência passou a ser pensada como um fator orgânico e não mais religioso, iniciando um pensamento de reconhecer a responsabilidade pública com relação ao deficiente. Assim, surge na Europa o primeiro Hospital Psiquiátrico, que não passava de prisões, onde o enfoque era apenas de depósito e as internações eram mínimas e sem nenhuma especificidade.

91 Um pouco da história 4ª Etapa  Século XX:
Com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, as pessoas com deficiência começaram a serem vistas de forma diferente, como cidadãos de direitos e deveres. Nessa época ocorreu o surgimento de vários modelos explicativos, como a metafísico, o médico, o educacional, o da determinação social, o sociohistórico. O sistema educacional passou a ser estruturado em educação comum e educação especial como um subsistema que deveria preparar a pessoa para a convivência social.

92 Um pouco da história 5ª Etapa  Século XXI:
Ocorreu a busca de inclusão socioeducational das pessoas com deficiências, nos âmbitos nacionais e internacionais, na tentativa de equiparação de oportunidades, direitos e deveres. Período da inclusão resultante do movimento de valorização de todas as pessoas. Por vivermos a era dos direitos, tanto as pessoas quanto as estruturas da sociedade precisam transformar-se para garantir a participação de todos. O esforço deve ocorrer em conjunto. Para tanto, a escola precisa também mudar, evitando a dicotomização do ensino.

93 Um pouco da história No Brasil, as questões sobre a deficiência começaram a ser pensadas e discutidas a partir de reflexões que iniciaram nos Estados Unidos, por volta dos anos 60. Mas só em 1978 a Constituição recebeu a primeira emenda que tratava dos direitos das pessoas com deficiências: “É assegurado aos deficientes a melhoria da condição social e econômica, especialmente mediante a educação especial e gratuita”.

94 Um pouco da história Percebe-se que as pessoas com deficiências foram tratadas de modo diferenciado ao longo da história dependendo dos valores culturais e sociais do seu tempo. Atualmente, vivemos a fase da inclusão e a escola precisa estar aberta e preparada para receber essas pessoas da sociedade.

95 Causas das Deficiências
Durante a gravidez No nascimento Genéticas e Congênitas - Síndrome - Hipotireoedismo Congênito - Distrofia Muscular - Outras mas formações Infecciosas - Infecção Hospitalar - Meningite- Sarampo

96 Causas das Deficiências
Mecânicas - Quedas- Traumatismo-Tentativa de Aborto- Partos Prematuros- Hemorragias Anoxia- Traumas cranianos- Fórceps-Lesões-Dificuldade do pulmão ao nascer passando do meio aquático ao aéreo Físicas Radio X- Radioterapia - Fogo- Soda- Instrumentos Tóxicas -Medicamentos -Drogas-Álcool -Fumo -Medicamentos- Oxigenoterapia (não controlada) -Medicamentos;- Alimentos contaminados;- Produtos de Limpeza

97 Causas das Deficiências
Má Alimentação Desnutrição Anemia materna Desnutrição- Anemia - Problemas metabólicos Outras Hipertensão Fator RHDiabetes Problemas cardíacos - Prematuridade- Erros metabólicos- Dificuldades respiratória- Icterícia

98 Desenvolvimento Normal da Criança
APGAR- É um teste feito no bebê ao nascer para diagnosticar as condições de vida do recém-nascido, realizado após a desobstrução das vias aéreas superiores (1º minuto de vida), e será repetido aos 2 e 5 minutos após o nascimento. Se a nota for igual ou superior a 8 o bebê é normal. Caso estiver entre 4 e 7 será considerado de risco e precisa de estimulação imediata. Se estiver entre 0 a 3 será considerado de alto risco e já precisará de uma internação médica mais específica.

99 Desenvolvimento Normal da Criança
Teste do Pezinho O teste do pezinho somente detecta Fenilcetonúria e Hipotireoidismo Congênito. Como as crianças nascem aparentemente normais e os sintomas de Fenilcetonúria e Hipotireoidismo Congênitos surgem por volta do 6º mês e 8º mês de vida.

100 Alguns Tipos de Deficiência
Fenilcetonúria É hereditária e se caracteriza pela falta de uma enzima, impedindo que o organismo metabolize e elimine o aminoácido fenilalanina. Este, em excesso no sangue e tóxico, ataca principalmente o cérebro e causa deficiência mental. Tratamento: controle alimentar com dieta especial a base de leite e alimentos que não contenham fenilalanina, sob rigorosa orientação médica, para que o bebê fique bom e leve uma vida normal.

101 Alguns Tipos de Deficiência
Hipotireoidismo Congênito O que é? É hereditário, causado pela falta de uma enzima, impossibilitando que o organismo forme o T4, hormônio tireoidiano, impedindo o crescimento e desenvolvimento de todo o organismo, inclusive do cérebro, sendo a deficiência mental uma de suas manifestações mais importantes. Tratamento: Administração de hormônio tireoidiano, sob rigoroso controle médico, para que o bebê fique bom e tenha vida normal.

102 Tipos de Deficiência Deficiência Mental
Esse tipo de deficiência caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento. Concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade, nos seguintes aspectos:

103 Tipos de Deficiência Comunicação; Cuidados pessoais;
Habilidades sociais; Desempenho na família e comunidade; Independência na locomoção; Saúde e segurança; Desempenho escolar; Lazer e trabalho.

104 Tipos de Deficiência Deficiência Física
É uma variedade de condições não sensoriais que afetam o indivíduo em termos de mobilidade, de coordenação motora geral ou da fala, como decorrência de lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas, ou ainda, de más formações congênitas ou adquiridas.

105 Tipos de Deficiência Deficiência Auditiva
É a perda total ou parcial, congênita ou adquirida da capacidade de compreender a fala através do ouvido.

106 Tipos de Deficiência Deficiência Múltipla
É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (mental/visual/auditiva/física), com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa. As principais necessidades educativas serão priorizadas e desenvolvidas através das habilidades básicas, nos aspectos sociais, de auto ajuda e de comunicação.

107 Síndrome de Down O QUE É ? A síndrome de Down é a forma mais frequente de retardo mental causada por aberrações cromossômicas. É causada pela ocorrência de três cromossomos 21,na sua totalidade ou de uma porção.

108 Síndrome de Down SÃO ELES :
Trissomia 21 simples: a pessoa possui 47 cromossomos em todas as células (ocorre em 95% dos casos de S.D.). Mosaico: a alteração genética compromete apenas parte das células, ou seja, algumas células têm 47 e outras 46 cromossomos (2% dos casos de S.D.). Translocação: o cromossomo extra do par 21 fica grudado em outro cromossomo. Nesse caso, embora o indivíduo tenha 46 cromossomos, ele possui a S.D. (cerca de 3% dos casos).

109 Síndrome de Down

110 Síndrome de Jacobsen A Síndrome de Jacobsen é uma doença rara de genes causada pela deleção terminal do braço longo do cromossomo 11. Essa síndrome resulta em um fenótipo complexo caracterizado por atraso neuropsicomotor, anomalias crânio-faciais, defeitos cardíacos variados e discrasias sanguíneas.

111 Síndrome de Jacobsen

112 Aspectos Biopsicossociais da Deficiência
Estudar aspectos do desenvolvimento humano exige um profundo conhecimento da etapa da vida em que se encontra o indivíduo. A infância é uma fase da vida do ser humano primordial para o seu desenvolvimento cognitivo, psicológico, biológico e motor, pois nesse período ocorrem as principais maturações cerebrais em seu organismo (COLE e COLE, 2003). O crescimento da criança torna possível novos comportamentos, representando a interdependência entre o desenvolvimento biológico, psicológico, físico e motor.

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