A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS"— Transcrição da apresentação:

1 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
Para entendermos o porque da Igreja falar sobre o dízimo, precisamos compreender que a nossa relação com Deus é permanente. E é na pessoa de Jesus Cristo, Verbo Encarnado, que devemos ter certeza que o Deus que nos criou é o mesmo que nos salvou. Jesus constituiu a sua Igreja para que a missão evangelizadora e pastoral seja realizada até que Ele volte .

2 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
Precisamos de sermos convencidos da nossa tarefa pastoral de ajudar a Igreja Católica em suas necessidades. O trabalho pastoral na Igreja é difícil, por causa de nós e não de Deus. Somente com um olhar na pessoa de Jesus Cristo, teremos força para não parrarmos no meio do caminho. Olhando para Jesus, com certeza vamos superar uma pastoral “sem alma”.

3 JESUS CRISTO A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
A ESPIRITUALIDADE PASTORAL: EXPERIÊNCIA DA VIDA TEOLOGAL Enquanto experiência de Deus, o ministério pastoral deve estar alicerçado na fé, orientado pela esperança e consumado no amor( “caridade pastoral”). ALICERÇADO NA FÉ: Significa que é assumido como dom de Deus que se dá a nós em Jesus. E é sustentado pela convicção de que ele continua atuando na Igreja e por meio dela, sinal da salvação universal realizada em Cristo. Trata-se de crer em Deus que atua em nós e por meio de nós, no trabalho pastoral que realizamos: confiança em Deus e confiança também em nós.

4 JESUS CRISTO; A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
ORIENTADO PELA ESPERANÇA: Quer dizer, total confiança de ver cumpridas as promessas de Jesus, apesar das dificuldades e obscuridades; com a alegre certeza de que o mal que combatemos jamais nos poderá vencer e que aquilo que realizamos dará fruto, mesmo que nunca possamos constatar. CONSUMADO NO AMOR: É vivido como resposta a Deus, que nos amou primeiro, e expresso por meio da entrega consciente, livre e criativa à edificação de seu Reino. Amor, traduzido em “paixão pelo Reino”. É importante não perder de vista que esta tridimensionalidade da vida teologal assume traços próprios em cada pessoa e em cada contexto. Não se “tem” fé, esperança e caridade de qualquer modo, mas com certas expressões muito concretas, marcadas pelo aqui e agora.

5 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
JESUS, O BOM PASTOR:FONTE PRIMORDIAL DA PASTORAL Jesus é o Pastor-Messias, ungido pelo Pai com o Espírito Santo Como Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito Santo e com poder.Ele andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os que estavam dominados pelo demônio; porque Deus estava com Ele.(At 10,38) No texto acima destacado há uma expressão, de apenas duas palavras, que resume belamente a vida e o ministério de Jesus: passou fazendo o bem. A figura de Jesus Bom Pastor constitui a encarnação da solidariedade e da misericórdia de Deus com seu povo.Sua vida e seu ministério são o cumprimento da promessa de um Pastor-Messias, feita por Deus, por meio dos profetas: Pois assim diz o Senhor Deus:Eis que eu mesmo buscarei minhas ovelhas e tomarei conta delas. Como o pastor toma conta do rebanho, quando ele próprio se encontra no meio das ovelhas dispersadas, assim irei visitar as minhas ovelhas [...].Eu mesmo apascentarei minhas ovelhas e as farei repousar- oráculo do Senhor Deus(Ex 34, ).

6 JESUS CRISTO; A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
JESUS, O MESSIAS PROMETIDO Jesus recebe o batismo de conversão dado por João, mas apenas terminado “o batismo em água”, recebe da parte de Deus, o “batismo em espírito”(cf. Mt 3,16-17; Mc 1,10-11; Lc 3,21-22; Jo 1,32-34).A significação teológica deste fato está na forte experiência que Jesus tem de sua filiação divina e de sua futura missão de proclamar o Reino de Deus. Trata-se do Espírito de fortaleza, de misericórdia, de compaixão e de solidariedade, que invadirá o Messias-profeta, para poder evangelizar os pobres, curar os corações despedaçados, libertar os cativos, dar vista aos cegos, declarar um ano de graça da parte de Deus e consolar os que estão mergulhados na aflição(cf. Lc 4,18-19).Depois de entrar em Jesus, o Espírito Santo tomou posse dele e o ungiu com seus dons e carismas; de maneira que todo o seu ministério pastoral é acompanhado pelo Espírito Santo.

7 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
JESUS É O BOM PASTOR Jesus conhece a tradição bíblica acerca do pastor e, pouco a pouco, vai descobrindo e assumindo sua identidade e missão: “A parábola do pastor e da ovelha perdida”( cf. Mt 18,12-14; Lc 15,4-7) e o relato do Bom Pastor(cf. Jo 10,1-30) constituem um autêntico “auto retrato” de Jesus. O termo pastor, portanto, não é um mero título, mas expressão de um comportamento original, capaz de revelar a aliança e a fidelidade de Deus, comprometido com seu povo até as últimas conseqüências. Jesus é o Bom Pastor prometido por Deus, que leva seu rebanho a verdes prados e a fontes generosas; o pastor que educa suas ovelhas e as ensina a obedecer ; que cuida dos seus cordeirinhos e que vigia seu rebanho para defendê-lo contra os ladrões e animais ferozes; que procura a ovelha perdida ou desgarrada até encontrá-la; que cura e cuida do cordeiro ferido ou da ovelha maltratada.

8 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
TRAÇOS DA ESPIRITUALIDADE DO MINSTÉRIO DE JESUS Quem me vê, vê também o Pai [...]. O que eu digo a vocês não digo em meu próprio nome; o Pai , que está em mim, é quem faz o seu trabalho. Creiam no que lhes digo:eu estou no Pai e o Pai está em mim.Se vocês não crêem por causa das minhas palavras, creiam pelo menos por causa das coisas que eu faço.(Jo 14,9-11) A ação pastoral da Igreja busca inspiração na prática daquele que é o único Pastor. E não poderia ser de outro modo, pois aqueles que chamamos pastores e agentes de pastoral não tem melhor ponto de referência para ser e agir do que o comportamento de quem se autodefiniu Bom Pastor. Na Bíblia, como vimos, esse termo é expressão de um comportamento original, que revela o compromisso de Deus com seu povo, até as mais extremas conseqüências. No entanto, esse significado original corre o risco de desgaste em nosso mundo urbano e industrial.De fato, o binômio pastor-rebanho reflete uma cultura rural e pastoril muito distante da realidade presente. Para descobrir sua atualidade é necessário dar uma olhada na práxis(prática) de Jesus, em seus grandes eixos e características fundamentais.

9 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
OS GRANDES EIXOS DA ESPIRITUALIDADE PASTORAL DE JESUS Em Jesus, as dimensões fundamentais de seu ministério coincidem com os grandes eixos de sua espiritualidade, formando um todo indivisível. O amor filial ao Pai, a docilidade incondicional ao Espírito, a paixão pelo Reino, a comunhão com seus discípulos e a ternura para com os mais pobres, são as forças que originam, orientam e sustentam toda a práxis(prática) pastoral de Jesus.

10 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
O AMOR FILIAL AO PAI Encontramos a origem e fundamento do ministério pastoral de Jesus em sua forte experiência de Deus Pai e do Espírito Santo-Amor. E esta experiência é a fonte de onde brotam suas dimensões mais profundas, suas atitudes básicas e suas opções fundamentais. A experiência de Jesus com respeito a seu Pai é de afetividade e intimidade; por isso o chama de Abba, Papaizinho. Pai de infinita bondade e ternura.É a experiência de um Deus misericordioso, Pai e Mãe, próximo ao sofrimento humano, sensível ao grito do oprimido, que está aí para enxugar as lágrimas, acolher no colo, consolar e mostrar seu infinito amor. Jesus sabe e se sente o Filho amado e escolhido do Pai(Mc 1,11);Mt 3,17; Lc 3,22. Mais ainda, sabe-se numa mesma coisa com ele:”Eu estou no Pai e o Pai está em mim”(Jo 14,11); “Quem me viu, tem visto o Pai”(Jo 14,9).Jesus porém, não apenas se sabe amado, mas também ele ama profundamente seu Pai. Amor que expressa em sua confiança absoluta e, sobretudo, no fiel cumprimento de sua vontade.Jesus sempre atuou pela mão do Pai, seguindo seus caminhos e seus ritmos, sintonizando fielmente com seu querer.

11 JESUS CRISTO A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
O AMOR FILIAL AO PAI Jesus é consciente de que tudo o que é procede do Pai, e se dirige a ele. Daí que, junto com a Boa-Nova do Reino, sua mensagem central seja a revelação do coração paternal de Deus e a exigência de que devemos viver como irmãos:” O que eu vos mando é que vos ameis uns aos outros”(Jo 15,17). Por outro lado, Jesus foi um contemplativo: no exercício de seu ministério vivia na presença do Pai e afastava-se com freqüência exclusivamente para estar a sós com ele(cf. Lc 6,12; 9,18). Jesus soube conciliar ministério e momentos de oração nos quais cultivava a comunhão com seu Pai.Dessa entrega filial surgirá toda a fecundidade de seu ministério pastoral.

12 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
A DOCILIDADE INCONDICIONAL AO ESPÍRITO Desde o próprio momento de sua encarnação, Jesus está possuído pelo Espírito Santo.Essa “possessão”revelar-se-á clara desde o início mesmo de seu ministério:”Logo depois, o Espírito o fez sair para o deserto”(Mc 1,12). O Espírito é precursor, acompanhante e continuador de seu trabalho pastoral:”O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me ungiu, para anunciar a Boa –Nova aos pobres...”(Lc 4,18). Antes de Jesus chegar, o Espírito já está presente; quando Jesus atua, o espírito secunda-o, e quando se vai, o Espírito prolonga sua obra(cf. Jo 16,5-15).

13 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
A PAIXÃO PELO REINO A centralidade do Reino de Deus é uma característica fundamental do ministério pastoral de Jesus. Mais ainda, a implantação do Reino constitui seu projeto pastoral, que consiste em revelar a presença transformadora de Deus no mundo, na história e no coração de cada pessoa. Jesus é o Profeta do reinado eminente de Deus.Sua missão, que dá sentido a toda a sua vida, atividade e destino, é proclamar a Boa-Nova do Reino. Missão que realiza mediante palavras, atos e prodígios(milagres), entre os quais se destacam o perdão e sua vitória definitiva sobre a morte. O Reino que anuncia é ao mesmo tempo dom gratuito de Deus e chamado exigente de conformidade ética com seu desígnio de vida.

14 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
A PAIXÃO PELO REINO É um Reino espiritual, mas também histórico, social e estrutural.Realiza-se no tempo daqui, mas tem um germe de cumprimento “nos novos céus e na nova terra”.É um dom, mas também uma conquista. É o valor supremo que todo seguidor seu deve buscar(cf. MT 6,33); a conversão é condição para conquistá-lo(cf. Mc 1,15). Não é somente o ministério de Jesus que é “reinocêntrico”, mas também o é sua espiritualidade, marcada por sua “paixão pelo Reino”, que o leva a ser criativo e totalmente entregue ao anúncio e prática dos valores essenciais da realidade que anuncia: amor, verdade, vida, justiça, paz liberdade.

15 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
A COMUNHÃO COM SEUS DISCÍPULOS Sua profunda experiência de comunhão com o Pai no Espírito levou Jesus a descobrir que o amor a Deus e ao próximo é um movimento único: “Como meu Pai me ama, assim também eu vos amo. Permanecei no meu amor”(Jo 15,9). Essa profunda convicção o induz a desencadear uma relação de comunhão íntima com todos os homens e mulheres de seu tempo. Mas de modo privilegiado com seus discípulos, com quem formou uma autêntica fraternidade. Os evangelhos constatam que, para realizar a tarefa de antecipar a chegada do Reino de Deus, Jesus “constituiu” doze discípulos, a quem “deu o nome de apóstolos”( Lc 6,13). A eles dedicou grande parte de seu tempo e os capacitou para uma dupla tarefa: formar fraternidade com ele e servir em seu nome, pregando e expulsando demônios.

16 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
A COMUNHÃO COM SEUS DISCÍPULOS A comunidade “pré-pascal” que Jesus formou tem sua origem no chamado de Jesus e na revelação que ele faz de seu Pai e do Reino, assim como na resposta dos discípulos, que reconhecem Jesus como Senhor, agrupam-se em torno dele como seu Mestre e ajustam sua conduta e sua escala de valores com os valores do Reino. A formação- educação de seus discípulos implicou para Jesus viver uma pedagogia e uma mística específicas( dedicação, paciência, proximidade, constância, ternura, firmeza etc.), como afirma o pe. Fidel Onõro: Para Jesus, formar os seus no discipulado tem uma importância vital. Não se trata somente de iniciar o discípulo nos mistérios do Reino de Deus e na atitude de entrega e de serviço à humanidade, mas também de treiná-los para que propaguem e continuem difundindo sua mensagem. Segundo o pe. Fidel Onõro, o modelo pedagógico que Jesus ensinou e praticou com seus discípulos, mediante o itinerário de fé, apresenta cinco características: seguimento, modelo, discernimento, escuta(ver/ouvir) e a observação participante. No evangelho de Lucas podem-se descobrir vários elementos característicos da pedagogia de Jesus. Aqui mencionamos os cinco mais relevantes.

17 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
JESUS FORMA SEUS DISCÍPULOS: 1)Unindo-os estreitamente a si. Chama-os a segui-lo e os induz a que, lentamente, adiram a ele e se vão embrenhando em seu ministério. 2)Mediante processos de diferenciação e assimilação de paradigmas. Por meio de uma didática de contraposição de modelos contra antimodelos, Jesus educa seus discípulos no discernimento de modo que saibam se afastar de atitudes e comportamentos que se opões a sua proposta( cf. Lc 22,25-27; 12, ; 18,9-14; 20,45-47). 3)Por meio da indução e da dedução da experiência. Jesus educa seus discípulos na ciência da vida. Esta é ponto de partida e ponto de chegada. A experiência é a matéria-prima por meio da qual Jesus vai ensinando seus discípulos a ser como ele.

18 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
JESUS FORMA SEUS DISCÍPULOS: 4)Mediante a dinâmica interna da escuta. Com suas instruções sobre “como ouvir”, Jesus ensina seus discípulos a aprender. 5)Por meio da “observação”. Jesus utiliza didáticas que apontam para uma experiência de aprendizagem “integral”: mente/coração; ouvir/praticar; ver/ouvir; ouvir/ver; anunciar/fazer. Jesus não quer apenas “informar” seus discípulos, mas “formá-los, ou seja, ajudá-los a estruturar sua vida de maneira definitiva e segundo os critérios de seu Evangelho.

19 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
O AMOR TERNO E PREFERENCIAL PARA COM OS MAIS POBRES Em sintonia com o atuar do Pai, Jesus viveu uma clara e decidida preferência pelo pobre, o humilde e o frágil, a quem restitui sua dignidade de pessoas e de filhos de Deus( cf. Lc 4,18-19).Jesus vai ao encontro do pobre, entra em seu mundo e assume sua realidade como própria. A parábola do bom samaritano é um “retrato falado” do modo de proceder de Jesus com os pobres, conosco. Jesus é o bom samaritano que ... chegou perto dele [ do pobre], viu, e, moveu-se de compaixão. Aproximou-se dele e tratou-lhe as feridas, derramando nelas óleo e vinho. Depois o colocou em seu próprio animal e o levou a uma pensão, onde cuidou dele. No dia seguinte, pegou dois denários e entregou-os ao dono da pensão, recomendando: “Toma conta dele! Quando eu voltar, pagarei o que tiveres gasto a mais”( Lc 10,33-35). Mas Jesus não apenas se encarna no mundo dos pobres, buscando sua libertação integral de uma maneira consciente e ativa, mas identifica-se com eles: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que o fizeram”( Mt 25,40), “... todas as vezes que vocês deixaram de ajudar uma destas pessoas mais humildes, foi a mim que deixaram de ajudar”( Mt 25,45).

20 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
CARACTERÍSTICAS DO MINISTÉRIO PASTORAL DE JESUS De tudo o que foi dito antes, é possível concluir, a título de síntese, alguns traços mais destacados do ministério pastoral de Jesus , a saber: 1)Pneumatológico: Jesus realiza todo o seu ministério sob o impulso e a ação do Espírito Santo. 2) Profético. É um ministério que anuncia a Boa-Nova, ao mesmo tempo que combate e denuncia tudo o que se opõe ao Reino de Deus. 3) Sapiencial. Jesus ensina com a autoridade que nasce da integridade de sua vida e da sabedoria que consiste em viver na retidão do coração, fazendo o que é agradável a Deus. 4) Reinocêntrico. O Reino de Deus é a coluna vertebral de toda a sua atividade, é o grande projeto que procura realizar. 5) Encarnado. Jesus realiza seu ministério em profunda e misteriosa comunhão com seus interlocutores: vive entre os seus, sente com eles e fala-lhes com uma linguagem que conseguem entender.

21 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
CARACTERÍSTICAS DO MINISTÉRIO PASTORAL DE JESUS 6) Transformador. O ministério de Jesus reconstrói o rosto do homem, do mundo e da história, para conduzi-los a uma nova criação. 7) Testemunhal. Jesus, com seu modo de viver, confirma o que ensina; vive seu ministério em estrita fidelidade a Deus e ao ser humano. 8) Libertador. Encaminhado a uma libertação de tudo o que escraviza o ser humano e o diminui em sua dignidade. 9) Universal. Está orientado a todos, não marginaliza nem exclui, ainda que tenha preferência pelos mais pobres, os prediletos de Deus. 10) Diaconal. Está sustentado na autodoação radical que faz de si mesmo, para gerar plenitude de vida nos demais.

22 JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS
E nós, como estamos ligando nossa vida permanente com o nosso Salvador Tenho vida de oração diária? A Eucaristia faz parte do meu dia a dia? A Palavra de Deus é a minha companheira diária para estudo e reflexão? Tenho colocado a minha fé em Jesus Cristo a serviço do irmão?


Carregar ppt "JESUS CRISTO: A NOSSA RELAÇÃO PERMANENTE COM DEUS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google