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UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO

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Apresentação em tema: "UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO
O Papa João Paulo II nos convidou a realizar uma Nova Evangelização, capaz de gerar novas expressões culturais nas quais os valores evangélicos estejam presentes e se supere a ruptura entre fé e vida. (Cf. Sto Domingo- SD 30) Isto exige de nós uma conversão pastoral que supõe, entre outras coisas, mudança de mentalidade e mentalidade mudança; novas atitudes; aceitação de novos métodos estruturas. Implica mudança de conceitos. Sem uma nova visão do papel de cada um na Igreja, não conseguiremos, envolver todas as lideranças no trabalho pastoral do Dízimo. O dízimo é trabalho de apenas uma pastoral?

2 UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO
As novas situações e ideias geram mudanças, mas, como é mais fácil fazer as coisas como sempre as temos feito, resistimos às mudanças. O que nos torna incapazes de aceitar as novas ideais? Se pudermos responder a esta pergunta poderemos apreender a aceitar as mudanças e a descobrir os desafios. Será que todas as pastorais e as lideranças da paróquia já compreenderam que o Dízimo é um tarefa de todos?

3 UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO
É conveniente rever com frequência os nossos conceitos, recordando que muitas coisas que se consideravam impossíveis são agora a norma e o que hoje parece impossível poderá ser a norma do amanhã. Por exemplo: é comum escutarmos que é muito difícil aumentar o dízimo na nossa paróquia. Será que como membro de pastoral ou movimento trabalho a conscientização sobre o dízimo no meu grupo? Ou ainda, sou dizimista ou considero que o meu trabalho para a Igreja já é o meu dízimo? Será que não chegou a hora de todos nos envolvermos na conscientização pra valer sobre o dízimo?

4 UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO
A força da evangelização virá a encontrar-se muito diminuída se aqueles que anunciam o Evangelho estiverem divididos entre si, por toda espécie de rupturas [...] a sorte da evangelização anda, sem dúvida, ligada ao testemunho de unidade dado pela Igreja ( EN 77- Papa Paulo VI) A Pastoral de conjunto é muito mais que um método ou modelo de trabalhar: é um estilo de vida que requer, e ao mesmo tempo gera, uma mística. Não basta, portanto, a unidade de ações, ainda que diversificadas; nem o fato de trabalharem todos juntos nos mesmo projetos. É necessário viver no mesmo espírito. Mais do que conseguir alguns objetivos, trata-se de viver na Igreja seguindo com fidelidade o mandato de Jesus: união fraterna e missão evangelizadora. Tenho consciência de que a unidade vivida no Espírito é fundamental para que possamos estar à serviço da nossa Igreja?

5 UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO
Daí que uma pastoral de conjunto não pode ser reduzida ao empenho por uma coordenação adequada, mas deve buscar a forma de fazer com que cada individuo esteja no lugar adequado e realize a atividade pastoral que melhor convenha ao carisma que recebeu, a sua preparação pessoal e à finalidade apostólica da comunidade a que pertence. As melhores lideranças não se esquecem disso! Participo de uma pastoral/ movimento, mas tenho de pensar ao mesmo tempo em toda ação paroquial.

6 UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO
Para que a Pastoral de Conjunto aconteça pra valer na paróquia, as lideranças precisam desenvolver quatro componentes nas relações como objetivo de servir melhor: Empatia a arte de relacionamento pessoal com o outro, que facilita ir ao encontro do outro,reconhecer e reagir adequadamente aos seus problemas e preocupações. Liderança é o especial talento em coordenar os esforços de uma rede de pessoas. Há pessoas que são lideres espontâneos nos grupos que vivem. Negociação de soluções é o talento natural na mediação de conflitos, sem maiores tensões. Análise de grupo – há pessoas que colhe no ar o que o grupo está sentindo e o que precisa.

7 UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO
Por fim por pastoral de conjunto podemos entender: A ação de “todo o povo de Deus, que procura harmonizar a ministerialidade proveniente do sacramento do batismo e do sacramento da ordem...” [a] ação de toda a Igreja, que atua como corpo orgânico, com a integração hierarquizada de todas as atividades eclesiais e de dos diferentes agentes da pastoral, com metas comuns, sob a coordenação da hierarquia ...” , “... A edificação permanente da Igreja, como um todo para tornar realidade a comunhão e assim chegar a ser fermento e alma da sociedade...” (Reunião latino-americana de Pastoral de Conjunto Rio de Janeiro) Muitas vezes somos especialistas em excesso da nossa pastoral e não buscamos conhecer o todo da nossa ação pastoral na paróquia.

8 UMA IGREJA EM PARTICIPAÇÃO
Os membros de pastorais, movimentos ou as lideranças em geral da paróquia não serão tão avaliados pela sua inteligência, pelo seu esforço, pela sua piedade e pelos seus discursos, mas sim pela capacidade para resolver problemas. E resolver com habilidade, sabedoria e rapidez. O problema do dinamismo do dízimo paroquial é uma responsabilidade de todos, pois emana do nosso batismo. Antes de ser de um algum grupo na Igreja, somos de Jesus Cristo. Que o serviço do dízimo seja uma tarefa insubstituível para cada batizado que participa da vida paroquial.


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